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PROINTER - GERENCIAMENTO DO CICLO DE VIDA DE UMA APLICAÇÃO

Por:   •  31/8/2015  •  Projeto de pesquisa  •  1.670 Palavras (7 Páginas)  •  199 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO

UNIDADE CAMPO LIMPO

PROINTER

GERENCIAMENTO DO CICLO DE VIDA DE UMA APLICAÇÃO

André de Araújo Viana – RA: 7422620041

Bruno Kogl – RA:  7249608574

Camila F. Valentim – RA: 6662420195

Robert Amaro da Costa –RA: 6782370866

SÃO PAULO

2015


CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO

UNIDADE CAMPO LIMPO

André de Araújo Viana – RA: 7422620041

Bruno Kogl – RA:  7249608574

Camila F. Valentim – RA: 6662420195

Robert Amaro da Costa –RA: 6782370866

Projeto Interdiciplinar de gerenciamento do ciclo de vida de uma aplicação1ºTrimestre de 2015 - Abrilde 2015.

Prof. Marcelo Monteiro

SÃO PAULO

2015


RESUMO

Neste PROINTER iremos abordar os principais tópicos utilizados no processo de Gerenciamento do ciclo de vida de uma aplicação, afim de facilitar a compreensão do assunto.

Palavras-chave: PESSOAS – PROCESSOS - FERRAMENTAS


SUMÁRIO

1. ENTENDIMENTO        

1.1        - Pilares da metodologia ALM.        

1.2 - Figura que ilustra o método:        

1.3        - Descrição explicativa sobre os três pilares:        

1.4 - Fases do ALM.        

1.5 - Ferramentas de apoio a gerência de projetos.        

1.6 – Controle de Versão.        

1.7 - Ferramentas de integração continua.        

1.8 - Processos Build.        

1.9 - Siglas:        

1.10 - Referências:        


1. ENTENDIMENTO

O desenvolvimento de aplicações exige dos profissionais de desenvolvimento um ritmo intenso de trabalho e grande conhecimento e analítico.

Em contrapartida, exige das Empresa grandes investimentos financeiros.

Desde à década de 90, a T.I (Tecnologia da Informação) está cada vez mais presente na vida das pessoas, seja na sua vida particular ou profissional.

Inicialmente utilizada em Mainframes, hoje temos à disposição a computação nas nuvens (Cloud Computing), onde devido esta evolução, hoje podemos constatar Empresas automatizadas e integradas.

Podemos considerar que uma aplicação desenvolvida para o auxílio nas atividades de uma Empresa é um Ativo, mais precisamente um ativo intangível, onde a Empresa investiu uma determinada quantia para aquisição deste e este por sua vez auxiliam na entrega de produtos e serviços, gerando receita à Empresa.

Mesmo diante de tanta evolução, hoje ainda existe a dificuldade de se desenvolver aplicações com mais sofisticação e qualidade e para tentar minimizar essas dificuldades, surgiram métodos / ferramentas para auxiliar o profissional de desenvolvimento na organização nos processos produção de aplicações.

Esses métodos auxiliam no processo de vida útil de uma aplicação, desde a sua concepção, passando pela construção, operação e evolução, como por exemplo o ALM.

O gerenciamento do ciclo de vida de uma aplicação (ALM) além de controlar o processo de criação, desenvolvimento e manutenção de uma aplicação, auxilia também no gerenciamento financeiro (Receitas x Despesas) de uma Empresa.

Uma das fases de um ciclo de vida de uma aplicação que foi desenvolvida a partir do método de ALM é a SDLC - Software Development Lifecycle. Este consiste no processo focado no desenho, criação e manutenção de aplicações.

  1. - Pilares da metodologia ALM.

O ALM é baseado em uma estrutura composta por três pilares:

Pessoas, Processos e Ferramentas.

Esses três pilares juntos fornecem os recursos necessários para que as Empresas possam gerenciar o ciclo de vida de suas aplicações.

1.2 - Figura que ilustra o método:

Abaixo é exibida uma figura que ilustra o método:

[pic 1]

  1. - Descrição explicativa sobre os três pilares:

Pessoas: Este pilhar está presente em todos os níveis da ALM, onde estas unem adequadamente os pilares de ferramentas e processos. Podemos exemplificar dentro deste pilar os seguintes Stakeholders:

Analista de Negócios– Analise e entende as necessidades do Cliente “Levantamento de requisitos” e repassa a equipe de Projetos.

Gerente de Projetos – Este entrega o projeto dentro do orçamento e prazos acordados.

Arquiteto – Este desenha a aplicação, nos pontos de vista lógico e físico, reduzindo a complexidade da aplicação.

Desenvolvedor de Aplicação – Este tranforma as especificações do Arquiteto em código-fonte.  

Desenvolvdor de Banco de Dados – este implementa no Banco de Dados os requisitos levantados pelo Analista de Negócios.

Testador – Este testa a aplicação afim de descobrir possíveis problemas.

Gerente de Operações -  Este gerencia o uso da aplicação no ambiente de produção/usuários.

DBA – Este provê suporte á equipe de Desenvolvimento do Banco de Dados e cria mecanismos de tranferência do banco para o ambiente de produção, além de manter o banco funcionando perfeitamente.

Escritório de Projetos -  Este suporta o Gerente de Projeto e monitora o andamento das atividades do projeto.

Executivo – Este por sua vez realiza alinhamento estratégico, redução de custo operacional, eficiencia operacional e resultados financeiros.

Processos: Este pilhar é identificado pela utilização do conjunto de boas práticas, guias e manuais que conduzem na criação e manutenção de uma aplicação. Esse processo ocorre desde o levantamento de requisitos junto ao cliente até o monitoramento da(s) aplicação(ções) no ambiente operacional.

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