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Portfólio Individual - 1º Semestre - Administração - UNOPAR

Por:   •  5/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.469 Palavras (6 Páginas)  •  2.979 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO        

2.1 CONCEITOS E TEORIAS        

2.2 FUSÕES E AQUISIÇÕES        

2.3 TECNOLOGIA APLICADA AO SETOR        

3 CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

Na década de 90, o setor supermercadista sofreu um processo de internacionalização do capital entre as grandes firmas e um forte investimento em tecnologia, melhoria da eficiência operacional e novos mercados, deixando de atuar regionalmente para uma ação em nível nacional. Devido a essas mudanças, as pequenas e médias empresas do setor buscaram formas de adaptarem-se à nova realidade e, dentre elas, a formação de associações de compras. A formação das associações de redes independentes é uma estratégia para melhorar a competitividade das redes independentes. Buscando captar as vantagens econômicas com essa organização.

Objetiva-se neste estudo apontar as principais modificações estruturais ocorridas no setor de supermercados, evidenciando a conduta e desempenho das empresas, calcular o grau de concentração deste setor, apresentar indicadores de participações de mercado de redes estrangeiras e nacionais, bem como uma descrição de como se processaram as mudanças estruturais no setor supermercadista.


  1. DESENVOLVIMENTO

2.1 CONCEITOS E TEORIAS

O crescimento do setor supermercadista brasileiro tem seguido as tendências da globalização econômica. Esse crescimento pode ser evidenciado logo após a implantação do Plano Real, em 1994, com a entrada de redes supermercadistas estrangeiras. Juntamente com essa concentração, houve também o aumento das fusões dentro deste mesmo setor o que ajudou a acentuar o crescimento supermercadista no país.

Quando olhamos para o setor multiproduto, como o supermercadista, percebemos que a diferenciação do produto está ligada mais à reputação da empresa, o que em grande parte é reflexo de seu tamanho e capacidade de despender com propaganda. Sendo assim, medidas de concentração e poder de diferenciação, podem indicar a concentração do mercado das empresas varejistas. Sendo assim, medidas de concentração poderiam dar indicações, do grau de concentração do mercado e do poder de diferenciação das empresas varejistas. No que se refere às barreiras de entrada, a manutenção das posições das empresas no mercado, sem serem deslocadas por concorrentes, poderia ser reflexo de barreiras elevadas, enquanto que mercados, em que houvesse trocas intensas de posições entre as empresas, estariam associados a menores barreiras e, portanto, menor poder de mercado. Neste sentido, o grau com que as empresas mudam de posição ao longo do tempo daria uma ideia, ainda que parcial e limitada, da existência de barreiras à entrada e do poder de mercado das empresas.

Outro ponto destacável no setor supermercadista são as formas na qual são classificados as lojas de autosserviço, dentre elas destacamos, segundo a empresa ACNielson, o autosserviço é definido pela existência de, no mínimo, um check-out, enquanto a categoria "supermercado" diz respeito, exclusivamente, às lojas com dois ou mais check-outs (Superhiper).

2.2 FUSÕES E AQUISIÇÕES

Três dimensões facilitam a análise do processo de fusões e aquisições, evolução temporal, localização e perfil das empresas envolvidas.

Aprofundando-se em fusões e aquisições, há dois aspectos sobre que devem ser destacados: por um lado, a internacionalização do varejo, com investimentos de empresas multinacionais no Brasil; por outro lado, a resposta de empresas que já atuavam no mercado nacional, adquirindo empresas menores para aumentar suas participações no mercado (Santos e Gimenez, 2002). A maior parte das fusões e aquisições (cerca de 70%) ocorreu em apenas três anos (1999, 2000 e 2001), justamente após a liberalização do mercado cambial brasileiro. Tal liberalização permitiu expressiva depreciação da taxa de câmbio, o que, entre outras coisas, aumentou o poder de compra (em reais) das empresas estrangeiras, acirrando a concorrência entre as empresas de capitais nacionais e as de capitais estrangeiros.

Historicamente, deve-se considerar que logo após a implantação do Plano Real, em 1994, houve maior estabilidade econômica e política no Brasil, com controle da inflação e melhoria do nível de renda da maior parte da população. Este cenário favorável, aliado à mudança na política cambial, tornou o mercado brasileiro altamente atraente às empresas multinacionais.

Entre as multinacionais, a norte-americana Wal Mart adotou uma estratégia de entrada diferente das demais, uma vez que ingressou no mercado brasileiro, em 1995, operando lojas novas (em São Paulo). Em contrapartida, a estratégia de entrada ou expansão no mercado das outras multinacionais, como o Grupo Sonae (de Portugal, ingressante no País em 1989), Royal Ahold (da Holanda, ingressante em 1996), Grupo Cassino (da França, ingressante via participação acionária na Companhia Brasileira e Distribuição do Grupo Pão de Açúcar - CBD, em 1999), e Jeronimo Martins (de Portugal, ingressante em 1997) entre outras, foi a de inicialmente se associarem a redes que detinham grandes participações em mercados regionais, para, e posteriormente, adquiri-las (BNDES, 1998). Este enfoque estratégico tem norteado as ações das duas maiores empresas, já atuantes do setor, uma nacional, a CBD, e outra francesa, o Carrefour, que participaram com 18% e 12%, respectivamente, nos processos de fusões e aquisições do período 1989/2002 (ABRAS, 2003).

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