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RESENHA CRITICA A GRANDE MENTIRA

Por:   •  30/4/2021  •  Trabalho acadêmico  •  623 Palavras (3 Páginas)  •  194 Visualizações

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A GRANDE MENTIRA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Referência:

MARTIN, L., ROGER. A grande mentira do planejamento estratégico. Harvard Business School, Fevereiro 2014.

O planejamento estratégico configura no ato de pensar e fazer planos cuja a eficácia é mais provável e segura, uma vez que a ideia se trata precisamente de um método do qual há de forma antecipada, um cronograma dos atos a serem tomados, onde são elaborados documentos detalhados com o objetivo de evitar quaisquer possibilidades de erros.

Logo, é certo dizer que se ainda houver erros, tal margem é mínima, pois diante de tal planejamento a probabilidade de cometer atos falhos é absolutamente menor. Contudo, é importante destacar que o ambiente competitivo sofre constantes mudanças, e diante dessa instabilidade do meio competitivo, há que se dizer que até mesmo quem seguiu o método de planejamento estratégico, está sujeito a cair em situações de surpresa, que por sua vez, poderá ocasionar em um desequilíbrio no cronograma inicial.

Dado o exposto, o texto discursa sobre as possíveis armadilhas do planejamento estratégico, quais sejam;

A primeira armadilha aborda a diferença entre planejamento e estratégia. O planejamento consiste em um processo onde são levantadas informações consideráveis do ambiente interno e externo, que auxiliam na definição da Identidade organizacional, já a estratégia é a combinação do resultado do planejamento com as variações do ambiente, que direciona para o caminho que deve seguir e quais ações adotar para atingir o objetivo se enquadrando dentro dos recursos disponíveis da empresa, logo, se uma empresa não adequa o seu planejamento às oscilações, o resultado pode ser desagradável sem uma estratégia.

A segunda armadilha fala sobre a receita da empresa e o planejamento financeiro.

O texto aborda sobre o investimento inicial e a projeção de lucros, posto que é através dele que será listado o que é necessário para “tirar do papel” e executar o planejamento. Os custos são controlados pela empresa mas o lucro projetado não, visto que a receita final é definida pelo cliente, pois é ele quem vai consumir e usufruir do produto ou serviço prestado, sendo assim o executor precisa entender as necessidades do cliente final para assim atingir suas metas estipuladas e continuar ativo no mercado.

A terceira armadilha discursa sobre como empregar a estratégia. Os responsáveis pelos esquemas estratégicos costumam seguir um único padrão, pois é conveniente adotar medidas que permitam a empresa estar sempre no controle do seu futuro, sem correr grandes riscos. Existem duas linhas de estratégia para seguir, uma segue o planejamento e a outra age conforme os imprevistos. Manter-se firme a uma única estratégia e se basear nos concorrentes é perigoso, pois sem adaptação e novas estratégias a empresa pode se tornar ultrapassada.

Com as armadilhas postas, resta analisar o planejamento estratégico e estudar como se evadir. No texto observamos que nas armadilhas há em comum o medo de se arriscar e fugir dos procedimentos padrões, porém com estratégias simples e focando no consumidor que é o essencial para gerar receita, não há necessidade de longos processos

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