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RESENHA CRITICA CAPÍTULO 12- LIDERANÇA.

Por:   •  18/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  679 Palavras (3 Páginas)  •  253 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS-IFAL

CAMPUS BENEDITO BENTES

CURSO TÉCNICO DE LOGÍSTICA

ALEX SANDRO SANTOS DE LIMA

RESENHA CRITICA CAPÍTULO 12- LIDERANÇA.

Maceió-AL.

2018

ALEX SANDRO SANTOS DE LIMA

RESENHA CRITICA CAPÍTULO 12- LIDERANÇA.

Trabalho apresentado para a obtenção de nota na disciplina Comportamento organizacional, ministrada pela professora Mestre ANA KARLA CAVALCNTE, no Curso Técnico Subsequente de Logística, no primeiro semestre letivo de 2018.

Maceió-AL.

2018

A combinação da crescente complexidade operacional e sofisticação tecnológica têm contribuído de forma decisiva para aumentar a demanda por operadores logísticos. Um operador logístico, ao prestar serviços para um substancial número de terceiros, gera economias de escala, que viabilizam investimentos contínuos em ativos, tecnologias, e capacitação gerencial e operacional. Além disso, por estarem prestando serviços para um variado conjunto de empresas, pertencentes a diferentes setores, tem a oportunidade única de aprender com a experiência de terceiros, através de um processo contínuo de benchmarking. Como resultado, os operadores logísticos têm o potencial de operar com menores custos e oferecer melhores serviços do que operações executadas internamente.

A Logística, incluindo a prestação de serviços, é, ainda, um setor em fase de crescimento e de transformação. Isso é resultado da propensão mais intensa de as empresas terceirizarem serviços de uma maneira geral, quando antes os realizavam por conta própria. Ao repassar serviços logísticos a terceiros, fazem-no de forma integrada, contratando “pacotes” que incluem, cada vez mais, serviços de maior valor agregado, com forte conteúdo informacional. A forma de contratação desses serviços também evoluiu e tornou o processo de seleção de fornecedores mais complexo. Com o objetivo de estabelecer um referencial prático para o problema de escolher um prestador de serviços logísticos. No mundo incerto em que se vive hoje, a flexibilidade operacional, ou seja, a capacidade de se adaptar rapidamente a flutuações de preços e demanda, e a diferentes exigências do mercado, é um requisito para a sobrevivência, Apesar das inúmeras vantagens de terceirizar a logística, em outros casos, essa terceirização tem se tornado uma fonte de falhas corporativas e desapontamentos. Os fracassos nas terceirizações são geralmente atribuídos à falta de clareza dos objetivos, falsas expectativas, sabotagem interna de gerentes da empresa envolvida na terceirização e falhas no contrato envolvendo ambas as partes.

A competitividade é um fator crucial para a sobrevivência e o desenvolvimento das empresas. Agregar valor ao serviço é um fator estratégico para o sucesso das organizações, ou seja, produtos e serviços com valor agregado ao cliente são capazes de gerar vantagem estratégica e tornar a empresa competitiva no mercado. Com o declínio da produtividade e a constatação da necessidade de mudanças, as indústrias lançaram mão de diversas abordagens para suplantar os problemas apontados. No início dos anos 1970, foram desenvolvidos e implantados programas diversos, como os círculos de qualidade, os sistemas de planejamento da produção (MRP e MRP II) e os programas de qualidade de vida no trabalho.

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