Resenha Caso Thomas Green

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

Resenha Crítica de Caso

Luana Breda

Trabalho da disciplina: Administração de Conflitos e Negociação

Tutor: Prof. Claudia Marcia Pereira Loureiro

Vitória

2020

ESTUDO DE CASO DE HARVARD: PODER, POLÍTICA INTERNA E UMA CARREIRA EM CRISE

Referências: SASSER, W. E.; BECKMAN, H. Thomas Green: Poder, Política Interna e uma Carreira em crise. Harvard Business School, 210-P03, 2008.

Na presente resenha, será analisado o caso “Thomas Green: Poder, Política Interna e uma Carreira em Crise” no âmbito da Comunicação nas Organizações.

Thomas Green era funcionário da Dynamic Display, uma empresa fundada em 19890, que prestava serviços de autoatendimento para bancos, que posteriormente expandiu seus serviços também para companhias aérea. Em 2007, a Dynamic Display já tinha quiosques espalhados em companhias regionais, nacionais e internacionais.

Green nasceu em 1979, no estado da Geórgia, e era filho de uma secretária de escola e de um carteiro. Estudou Economia na Universidade da Geórgia, e entrou na Dynamic Displays no ano de 2007, na posição de Gerente de Vendas. Ele acreditava que teria grandes chances de crescimento e desenvolvimento organizacional nessa empresa.

Em seus primeiros quatro meses trabalhando na DD, Thomas teve muito destaque e conseguiu fechar contrato com uma das maiores empresas aéreas e rapidamente foi notado pelos executivos. Green participou de uma semana de treinamento na matriz, onde pôde conhecer Shannon McDonald, Vice- presidente da Divisão e Mary Jacobs, Diretora Nacional de Vendas, e os três logo tiveram uma sintonia imediata.

Depois disso, Thomas ficou sabendo que havia uma vaga aberta para o cargo de Especialista Sênior de Mercado, e logo surgiu interesse e se candidatou. Ele marcou reuniões com Shannon onde mostrava suas estratégias caso fosse selecionado. McDonald reconheceu seu desempenho e o promoveu para o cargo, onde seria subordinado a Frank Davis. Shannon orientou Green sobre estar em uma situação delicada com Frank, uma vez que ele esperava poder escolher seu especialista sênior de vendas, e que não teria o escolhido.

Green foi promovido no dia  dez de setembro de 2007, e passou o primeiro mês analisando as vendas passadas e fazendo um tour pela companhias aéreas com seu chefe. No dia oito de outubro de 2007, menos de um mês depois de ser promovido, Green participou do Plano de Metas de 2008, em que Davis apresentou a meta em 10% para o ano seguinte. Thomas imediatamente disse que a meta de Frank era inalcançável, e a partir desse momento começaram os problemas.

Dois meses depois de contratado como Especialista Sênior, Green teve uma avaliação informal com Frank, que apontou os erros como não informar direito sobre os compromissos, não atender ao telefone, não enviar as informações solicitadas. Os dois passaram horas tentando chegar a um acordo sobre os problemas.

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