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Resenha Crítica de Caso Ford Motor Company

Por:   •  4/5/2020  •  Trabalho acadêmico  •  926 Palavras (4 Páginas)  •  382 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL

Resenha Crítica de Caso Ford Motor Company

Antonia Nadiely Lima Saraiva

Trabalho da disciplina Cadeia de suplementos

                                                      Tutor: SIMONE CLAUDIA DA SILVA PAIS

Barreira

2020


Resenha Crítica de Caso Ford Motor Company

REFERÊNCIA:   Disponível  na biblioteca  da Universidade Estácio  de  Sá.  AUSTIN,  Robert.  Harvard  Business School . 607-P03, dez. 2001.

O estudo de caso da Ford Motor Company, mostra a difícil decisão de Tari Takai, diretora do sistema de cadeia de suplementos, junto com sua equipe, de como a companhia poderia usar tecnologias emergentes de informação para aperfeiçoar sua cadeia de suplemento.

A equipe estava dividida entre o redesenho radical da cadeia de suplementos, aos moldes da empresa DELL, que fazia um agressivo uso de tecnologia para reduzir o capital operacional e os níveis de estoque, e o uso moderado das novas tecnologias dentro da cadeia existente, onde embasava nas diferenças existente entre a companhia automobilística e a de produtos tecnológicos como a diferença de fornecedores, em que na ford era mais complexos, mais numerosos e tinha um papel mais independente que na Dell.

Tari refletia a divisão e argumento de sua equipe. Seria possível a Ford, obter as mesmas vantagens competitivas ao adotar o modelo da Dell?

Histórico da companhia e da indústria

A Ford motor company era a segunda maior corporação industrial do mundo, com receitas equivalente a mais de 144 bilhões de dólares e com cerca de 370 mil empregados, onde suas operações se espalhavam em cerca de 200 países, e seu foco era projeto e manufatura de automóveis para venda de mercado para consumidores, onde já havia produzidos mais 260 milhões de veículos, com base em Dearborn.

Desde os anos 70 a indústria automobilística havia se tornado muito competitiva, e as três grandes montadoras americanas de automóveis (General Motors, Ford e Chrysler) viam seu mercado ser atacado por montadoras estrangeiras (Toyota e Honda), embora todas tivessem presença em distintos mercados geográfico, a batalha por vantagens competitivas na indústria estava rapidamente se tornando global.

Frente a necessidade de aumentar a qualidade e diminuir os tempos dos ciclos, reduzindo drasticamente os custos de projetos de fabricação de automóveis, a Ford e outras montadoras procuravam formas de tirar vantagens de seu tamanho e presença global. Onde por volta de 1998 Chrysler se uniu Daimler-Benz a fim de tornarem-se mais global, onde logo no ano seguinte (1999) a Ford adquiriu a Sueca Volvo.

Em 1995 a ford iniciou um grande plano de negocio chamado Ford 2000, onde envolvia a fusão das operações automobilísticas em uma única organização global, onde iria haver reduções drásticas de custos obtidas a partir da reengenharia e globalização de organizações e processos coorporativos, onde reduziria o tempo do pedido a entrega de 60 para 15 dias. Seu novo plano exigia tecnologia para melhor fluxo de informações e comunicação, onde equipes de diferentes continentes precisavam trabalhar em conjunto como se estivessem em um mesmo prédio.

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