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Resenha O monge e o executivo

Por:   •  11/11/2018  •  Resenha  •  508 Palavras (3 Páginas)  •  181 Visualizações

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RESENHA

C. HUNTER, James. O Monge e o Executivo. Editora Sextante. Edição 1º. 1989. 144 pág.

Neste livro, o renomado James C. Hunter (palestrante, empresário e instrutor) traz um pouco de sua experiência como empresário e líder afim de levantar questionamento sobre a verdadeira liderança, a diferença do poder e da autoridade.

        O romance inicia-se com o personagem principal John Dailly, um homem sucedido, pai de família e voluntario em um time de beisebol, a vida perfeita e sem alterações. Porém tudo começa a mudar quando seus funcionários questionem a liderança de John após um alarde do sindicato da empresa e por acaso a situação também se aperta nos treinos e também em casa. Aflito com seu mundo ao redor saindo de controle, John é incentivado pela esposa procurar respostas na igreja, onde o mesmo é orientado pelo pastor a realizar um retiro em um mosteiro a seis horas dali. Com relutância, John se propõe a ir ao tal lugar e na chegada, fica entusiasmado com a figura de Simeão, um grande executivo a qual deixou sua carreira para se dedicar a vida monástica.

        Simeão é responsável pelo curso a qual John terá que participar, um curso onde será focado em poder, liderança e autoridade, como lidar com o mundo atual. Ao abordar questões de empatia, Simeão coloca os alunos em papel de líder a fazer escolher que envolvam o bem-estar das pessoas. Ele mostra o comportamento do líder, nas questões de empatia e harmonia (mesmo com os quem não gosta) para que haja um bom desempenho e desenvolvimento no ambiente. Dentre os exemplos citados no curso de Simeão, há as recompensas ao final de cada etapa. A alegria do resultado positivo, a comemoração e a satisfação de ter contornado os obstáculos em equipe já é uma grande recompensa que precisa ser valorizada pela liderança.

        Simeão por fim ensina a John que um bom líder não é aquele que anda, mas sim o que sabe delegar para que as pessoas deem o melhor de si, afim de ramificar as energias boas e que elas não sometem melhorem o coletivo, mas sim o individual de cada um também.

        O livro em si repete várias vezes a questão de poder e autoritarismo, vemos um cenário constante em posição de superior, como deveríamos agir, e aqui é informado de modo sutil a liderança servidora, a que foi baseada nos princípios de Jesus Cristo. Com seus discursos, Jesus procurava não elogiar ou penalizar os seus discípulos, mas sim incentiva-los para superar para cumprir as tarefas propostas, mostrando a importância dessa superação. O livro se resume a dizer que a liderança servidora empregada por Simeão é atender as necessidades com autoridade, baseado na compreensão dos envolvidos, focando nas tarefas que precisam ser exercidas e ajudar que seus colaboradores atinjam os seus objetivos. Assim atendendo as necessidades de um coletivo ou individual com entusiasmo e sucesso.

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