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Resenha crítica livro: Administração para empreendedores

Por:   •  24/5/2018  •  Resenha  •  842 Palavras (4 Páginas)  •  875 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - Campus Tubarão

Curso: GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Disciplina: EMPREENDEDORISMO

Professor: OSNY TABORDA RIBAS JUNIOR

Acadêmico: JOZILEIA MENDES

TUBARÃO, 30 de março de 2018.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru Título do livro: ADMINISTRAÇÃO PARA EMPREENDEDORES, ESPÍRITO EMPREENDEDOR. SÃO PAULO: PEARSON PERTICE HALL 2011

Resenha crítica livro administração para empreendedores

Escrito por Antônio Cesar Amaru Maximiano, onde o mesmo é professor e pesquisador do Departamento de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP. É também Coordenador de Programas e Projetos da Fundação Instituto de Administração (FIA). Administração Geral, Administração de Projetos, Qualidade Total e Recursos Humanos são suas áreas de atuação no ensino e na pesquisa. O livro explica a importância do empreendedorismo principalmente para os jovens estudantes de empreendedorismo e criadores de empresas ajudando os mesmos com dicas e estratégias para um bom negócio. Contudo nessa resenha critica será tratada somente o capitulo primeiro com titulo espírito empreendedor. Esse capítulo se subdivide em 10 (dez) subtítulos onde essa resenha será mencionado dos subtítulos de 1 (um) ao 7(sete).

Empreendedorismo nada mais é que pessoas realizadoras que mobilizam recursos para criar uma organização de negocio ou empresa assumindo seus riscos, Muitos pessoas mais prósperas do mundo começaram a vida como pequenos empreendedores, virtualmente do zero que além de criarem suas empresas transformaram a tecnologia, o modo de fazer negócios e a sociedade, tornando-se prósperos. Os empreendedores sejam grandes ou pequenos, pagam impostos, salários, alugueis e suprimentos, gerando e distribuindo riquezas e aumentando o padrão de vida e qualidade de vida. Quanto mais riquezas a empresa criam mais aumentam o padrão e a qualidade de vida. O padrão e a qualidade de vida dependem dos esforços conjuntos das empresas, do governo e das organizações sem fim lucrativo. E essas organizações sem fim lucrativo devem sua existência a espíritos empreendedores, que pensaram no bem estar da comunidade. Essas organizações trabalham em conjunto com o governo e empresas privadas para tornar a sociedade mais orientada às necessidades das pessoas. Os estudos sobre os empreendedores e o empreendedorismo têm duas correntes principais de autores: a dos economistas e dos comportamentalistas. A corrente economista associa o empreendedor á inovação e ao desenvolvimento econômico. A corrente comportamentalista enfatiza as atitudes, como a criatividade, a intuição e a disposição para correr riscos. Entre os economistas que estudaram esses empreendedores destacam-se três: Cantillon, Say e Schumpeter. Segundo a perspectiva comportamental diversos estudos revelam traços de comportamento que integram as competências que todo que todo empreendedor deve desenvolver dentre destacam-se a criatividade, capacidade de implementação, disposição para assumir os riscos, perseverança, otimismo e senso de independência, para ser um empreendedor temos também vantagens de ter autonomia e liberdade de seu próprio negocio, o entusiasmo do próprio negocio com seu controle financeiro, porem também suas desvantagens como o sacrifício pessoal a sobrecarga de responsabilidades e também pequenas margem de erro. Toda empresa tem como objetivo fornecer produtos e serviços para atender as necessidades de pessoas ou de mercados visando lucros e para a empresa funcionar segundo o autor precisamos de recursos, informação e conhecimento, pessoas, sistemas de operações e compromisso com os clientes e resultados.com tudo isso o empregador visa ter lucro e prosperidade já os empregados empregos, remuneração, qualidade de vida, os fornecedores a capacidade de pagamento os clientes procuram qualidade e preço, os investidores procuram retorno já à comunidade visa a qualidade de vida e o governo visa o imposto. As empresas podem ser segmentadas com diferentes critérios como o numero de empregados e o faturamento anual em microempresas, pequenas empresas, empresas de médio porte e empresas de grande porte. Onde microempresas são empresas que possuem renda até 2,4 milhões, empresas de pequeno porte  possuem renda de 2,4 milhões á 16 milhões, já as empresas de médio porte são com renda bruta de 16 milhões a 90 milhões e as empresas de grande porte sua renda bruta é superior 300 milhões. O sucesso de uma empresa e medido por meio de indicadores que se organizam em uma cadeia de causas e efeitos onde a competência gerencial do empreendedor que gera eficiência, qualidade e pessoas em consequência disso gera a satisfação dos clientes gerando o desempenho financeiro.

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