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Trabalho Final da Disciplina Liderança e Gestão de Equipes

Por:   •  20/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.030 Palavras (9 Páginas)  •  309 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

Trabalho Final da Disciplina

Liderança e Gestão de Equipes

Brasília

2015

Guilherme Guterres Graça Cavalcanti

Trabalho Final da Disciplina Liderança e Gestão de Equipes

Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de Liderança e Gestão de Equipes para obtenção de avaliação.

Brasília

2015

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO        

2.1        COMO VOCÊ CONSIDERA O TRABALHO DE MÁRIO COMPARANDO SUA LIDERANÇA COM A DE GERENTE TÍPICO?        

2.2        AVALIE AS ATIVIDADES DE MÁRIO EM TERMOS DE: (A) FUNÇÕES, (B) PAPÉIS, (C) HABILIDADES E COMPETÊNCIAS DE UM GESTOR        

2.3        MÁRIO É EFICIENTE EM SEU TRABALHO? É EFICAZ? EXPLIQUE.        

2.4        MÁRIO PODERIA FAZER ALGUMA COISA PARA SER UM LÍDER MELHOR? O QUÊ? QUE COMPETÊNCIAS E/OU HABILIDADES ELE PODERIA DESENVOLVER?        

2.5        PROPONHA UM PLANO DE DESENVOLVIMENTO PARA O MÁRIO PARA QUE ELE POSSA ATUAR COMO LÍDER GERINDO MELHOR SUA EQUIPE.        

3 CONCLUSÃO        


1 INTRODUÇÃO[pic 2]

A definição de liderança é dada como a condução de um determinado grupo de indivíduos, fazendo deles uma equipe para gerar resultados. Consequentemente a isso, o indivíduo designado “líder” torna-se àquele que precisa guiar essa equipe, liderando seu grupo para que alcancem tais resultados seguindo o perfil da organização de forma precisa e positiva, respeitando a moral e a ética, entusiasmando e influenciando sua equipe e mostrando que atingir os resultados favorecerá a todos.

Pode-se notar então a diferença do líder e do chefe, mesmo que ambos possuam autoridade perante a um grupo, sejam designados a cumprir tarefas da organização e a atingir resultados. Por um lado, o líder é àquele que entusiasma e influencia e por outro o chefe faz exigências, mandando e sendo obedecido sem questionamentos.

O presente trabalho avalia e debate as questões propostas no estudo de caso “Um dia na vida de um líder e sua equipe”, as quais abrangem o que o gerente da organização Caxias Alimentos faz de certo ou errado, o que poderá fazer para melhorar sua liderança, quais mudanças seriam necessárias para que haja melhores resultados, maior motivação e para que Mário, o personagem central do estudo, torne-se um líder com excelência.


2 DESENVOLVIMENTO[pic 3]

  1. COMO VOCÊ CONSIDERA O TRABALHO DE MÁRIO COMPARANDO SUA LIDERANÇA COM A DE GERENTE TÍPICO?

Pode-se considerar que o trabalho que Mário vem desempenhando em sua liderança é comum e parecido com a liderança de um gerente típico, sendo que a centralização de funções na rotina de um gerente típico se torna mais normal que pensamos. O gerente típico, em sua maioria pela ausência de delegação de funções, termina por agregar um número imenso de tarefas que, ao final do dia, como no caso de Mário, não acaba bem, pois o tempo preciso para realizar todos os afazeres acumulados não é suficiente. E em muitos casos encontramos gerentes que ficam até muito mais tarde em suas empresas tentando resolver todas as questões acumuladas que não foram possíveis durante o horário de expediente. Assim, podemos notar que Mário lidera sua equipe como um gerente típico, sendo que deveria administrar as tarefas a ela delegadas e não acumular tudo para si. Contudo, com as mudanças e exigências do mercado atual, os gerentes típicos são cada vez mais cobrados e induzidos a se tornarem líderes, motivando e influenciando seus colaboradores, trabalhando junto com sua equipe e não longe dela. O líder deve fazer parte da equipe e precisa falar a mesma língua que os seus liderados e vice versa.

  1. AVALIE AS ATIVIDADES DE MÁRIO EM TERMOS DE: (A) FUNÇÕES, (B) PAPÉIS, (C) HABILIDADES E COMPETÊNCIAS DE UM GESTOR

  1. As funções que Mário acumula e desempenha são diversas, maiores do que o tempo que possui para desempenhá-las e mais do que suas verdadeiras responsabilidades. Muitas dessas funções deveriam ser responsabilidades de outros integrantes de sua equipe. Mário acumula a função de gerente, que é a sua verdadeira atividade, administrador, recursos humanos, contador, etc. Sua função principal como gerente deveria ser a de contratar, demitir, decidir, aprovar, autorizar e, principalmente, planejar.

  1. Mário, como gerente, é responsável por exercer diversos papéis na empresa, assume tantos afazeres e papéis que não dá conta de resolver a todos, tomar todas as decisões e ações necessárias sozinho, deveria sim realizar o papel de líder, símbolo e guia para sua equipe, contudo o acumulo de papéis que Mário retém é enorme. 

  1. As atividades de Mário em relação às habilidades e competências de um gestor evidenciam que ele tem muita vontade e disposição, que possui potencial de um bom líder, mas não possui ainda experiência de como administrar sua função e seus papéis, necessita de aprendizado na parte de como centralizar e descentralizar as funções e papéis que acumula com sua equipe. Podemos avaliar então que as atividades que Mário exerce são muito maiores que sua verdadeira função e papéis, mas que tem demonstrado habilidades e competências para ser um grande gestor e líder, faltando-lhe experiência em organização, administração e comunicação com a equipe.
  1. MÁRIO É EFICIENTE EM SEU TRABALHO? É EFICAZ? EXPLIQUE.

Mário é eficiente mostrando-se sempre disposto a resolver todos os problemas que aparecem em sua frente, independente quais sejam, procura ser eficiente em suas responsabilidades, como podemos notar nos resultados apresentados, gerando aumento dos lucros, e foram essas ações que resultaram nas promoções que obteve chegando à gerente. Porém, Mário acaba sendo ineficaz ao realizar o papel de líder, que como gerente deveria assumir. A falta de experiência traz um acumulo de tarefas, consequentemente, como podemos notar ao final do expediente, onde Mário tenta ser eficiente, mas não é eficaz ao tentar realizar tudo que havia programado no início do dia. Há falta de confiança em sua equipe, e é essa confiança que seria necessária ao delegar aos seus colaboradores tarefas secundárias, as quais não sejam essenciais do próprio Mário resolver e também entender que para ser um líder eficaz, primeiramente terá que liderar a si próprio eficazmente.

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