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A CULTURA ORGANIZACIONAL E EDUCAÇÃO

Por:   •  3/4/2022  •  Monografia  •  329 Palavras (2 Páginas)  •  104 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

DEPARTAMENTO DE ADMINSTRAÇÃO ESCOLAR E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL

CULTURA ORGANIZACIONAL E EDUCAÇÃO

Docente: Conceição Carrilho Aguiar

Discente: Itallo Lopes

Síntese do texto 10: “O que é deficiência”.

O texto aborda como a deficiência sempre foi um fator excludente na sociedade, além de fazer os deficientes serem vistos como inferiores aos “normais” e sua nomenclatura na língua popular muitas vezes ser preconceituosa e excludente para com eles. A autora traz a deficiência como um estilo de vida, e não como um martírio na vida dessas pessoas, e mostra como se iniciaram as lutas por direitos iguais e visibilidade da comunidade, especialmente no Reino Unido, com a liderança de Paul Hunt, que enviou uma carta para um grande jornal inglês, e ganhou grande apoio, principalmente de pessoas na mesma condição que ele, e assim foi criado o Upias (União dos Deficientes Físicos Contra a Segregação), que se tornou não só uma organização auxílio para eles, mas uma organização política, que via a forma como a sociedade da época enxergava tais pessoas, como pessoas que enfrentavam “tragédias individuais”, que mereciam a misericórdia dos ditos “normais” e não como pessoas que deviam ser acolhidas, receber apoio governamental e social.

Também é mostrado como o Upias reformulou e ressignificou algumas palavras como lesão, por exemplo, e colocou um contexto fortemente político, pois o capitalismo fazia essas pessoas se tornarem excluídas, inválidas e não terem a quem recorrer, nem como se organizarem politicamente. Eles acreditavam que deviam ir além da busca de recursos biomédicos, mas em nenhum momento os excluíam, buscando um equilíbrio entre certas enfermidades e a deficiência em si.

O Upias acreditava que o termo “pessoa deficiente” seria politicamente mais forte, pois tinha um viés idiossincrático, que só os quem estivesse imerso naquele meio poderia entender, pois estavam convivendo com tal situação. Além disso, viam que a sociedade os levava a experimentar o sistema social opressivo, ou seja, só enxergavam em pessoas “fisicamente saudáveis” os atributos para serem bem sucedidos, e gozarem dos prazerem que a vida dava.

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