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Debate de Textos Tópico Revolução Industrial

Por:   •  4/4/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.547 Palavras (7 Páginas)  •  130 Visualizações

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Debate

texto 1

 

Tópico revolução industrial

O desenvolvimento do comércio internacional, simultaneamente, criou as bases do mercado mundial, e teve um efeito deletério sobre as relações de produção feudais na Europa, ao introduzir as relações mercantis de forma generalizada, e também exigir que a produção se desenvolvesse em uma escala qualitativamente mais ampla.
Na Idade Média, na Europa ocidental, basicamente nas poucas regiões mais desenvolvidas comercialmente, o capital mercantil passou a assumir uma importância cada vez maior, embora se situasse no interior de uma formação social feudal, na qual a riqueza principal era a terra e a produção dominante era feita em unidades produtivas voltadas para a auto-suficiência, embora, evidentemente, em escassa medida fossem realmente responsáveis pela produção de tudo o que consumiam.

A fábrica moderna é filha desse fantástico desenvolvimento da técnica, da tecnologia e da produção, possibilitando, por sua vez, pela expansão e unificação dos mercados internos, pela abertura dos mercados externos, seja nos países submetidos ao processo de transformação capitalista, seja nos países que ficam fora desse processo, logo transformados em colônias ou semicolônias dos países capitalistas.

Com o reconhecimento oficial do sindicalismo e a chegada da depressão na década de 1870, a colaboração das classes, consciente e deliberada, fez-se abertamente.  Nesse período, nos países metropolitanos, na Inglaterra em primeiro lugar, o capital atingiu um grau de concentração inédito, com a formação dos chamados monopólios

Texto 2

Revolução Industrial: considerações sobre o pioneirismo industrial inglês

O mundo assistiu a uma transformação ampla e profunda na sociedade, em que a produção deixou de ser agrária e de manufatura para se transformar numa economia industrial fundamentada em métodos, princípios e práticas capitalistas, caracterizado pelo vertiginoso crescimento populacional e constante migração do homem do campo para a cidade.

Análise da formação da "economia mundo"

O andar subsequente é chamado de "economia de mercado" e diz respeito à vida econômica em si, às trocas rotineiras, à produção para o mercado e à relação entre pessoas e coisas baseada no valor de troca.

Tal liderança se estendeu para os séculos XVII e XVIII ao originar uma rede de comércio intercontinental nas

Por outro lado, Revolução Industrial com letras maiúsculas, "denota o primeiro exemplo histórico do avanço de uma economia agrária e artesanal para uma economia dominada pela indústria e pela manufatura mecanizada" na melhora acentuada dos métodos de extração e transformação das matérias-primas. A modernização advinda com o processo de industrialização acarretou outras transformações como a urbanização, a diminuição das taxas de mortalidade e natalidade, constituição de uma burocracia governamental centralizada, desenvolvimento de um sistema de educação para capacitação e socialização das crianças. Ademais, o impulso dado a inovação foi também bastante importante, no sentido da busca por novos métodos mais eficientes de produção, que gerassem um ambiente criativo propício para a geração de inovações. Além disso, chama atenção para a dificuldade que os trabalhadores tiveram em seus empregos substituídos por máquinas e a adaptação dos novos trabalhadores às novas condições impostas pelo ambiente fabril.

Uma vez que

Revolução Industrial. Elas representaram aumento de produtividade e um deslocamento da importância relativa dos fatores de produção da mão de obra para o capital. Revolução Industrial até a chamada grande depressão.

Texto 4

PAISAGEM MODERNA: BAUDELAIRE, RUSKIN E AS GRANDES EXPOSIÇÕES DE 1851 E 1855

Mesmo reconhecendo que na exposição, a primeira grande exposição industrial do século XIX, não havia nem arte, nem design que pudéssemos classificar como modernos, Brettell defende que o evento em si, bem como o edifício que o abrigava, o Palácio de Cristal construído por Joseph Paxton em tempo recorde, são essencialmente modernos. Paradoxalmente, um dos participantes da Exposição foi o arquiteto Augustus Welby Northmore Pugin . A origem do Palácio de Cristal foi muitas vezes ironizada por seus críticos. Paxton, o projetista, era arquiteto autodidata e desenvolveu a tecnologia de construção a partir de peças de ferro pré-fabricadas e chapas de vidro quando construiu a Grande Estufa em Chatsworth, em 1836. O francês Michel Chevalier, saint-simoniano, liberal, escritor e homem de estado, foi a Londres conhecer o Palácio e voltou embevecido com o que viu. John Ruskin , o crítico de arte inglês que na década de 1840 havia defendido com todas as forças a sofisticada pintura de Turner em seu Modern Painters e que em 1854 encontrava-se às voltas com a defesa de outro polêmico grupo de pintores, integrantes da Pre-Raphaelite Brotherhood, fortemente atacado por proeminentes figuras da cena intelectual inglesa, como o escritor Charles Dickens, ficou sabendo pelo jornal sobre a transferência do Palácio de Cristal. Havia um estranho contraste entre a imagem daquele magnífico palácio que, ao se erguer tão alto sobre as colinas em que fora construído, fazia com que parecessem pouco menos do que uma base para sua brilhante imponência, e aquelas rasas raízes de lariço, parcialmente ocultas pela floresta, e espalhadas como pedras cinza ao longo das massas da distante colina.

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