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FICHAMENTO DO LIVRO CIDADES SUSTENTÁVEIS CIDADES INTELIGENTES

Por:   •  28/9/2020  •  Resenha  •  8.124 Palavras (33 Páginas)  •  570 Visualizações

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UNIVERSIDADE TIRADENTES

FICHAMENTO DO LIVRO CIDADES SUSTENTÁVEIS CIDADES INTELIGENTES, CARLOS LEITE.

ARACAJU – SERGIPE

24 DE NOVEMBRO DE 2015

UNIVERSIDADE TIRADENTES

Trabalho elaborado pela aluna Vanessa Barreto Fonseca, do curso de Arquitetura e Urbanismo, Sétimo período, II unidade, sob a orientação do professor Rooseman de Oliveira Silva, na disciplina Planejamento Urbano e Regional II, na Universidade Tiradentes.

Aracaju – Sergipe

24 DE NOVEMBRO DE 2015

“... A grande questão que se coloca é: O que é mais sustentável – econômica, ambiental e socialmente – na transformação das metrópoles contemporâneas: refazer os seus imensos territórios centrais rarefeitos com os paradigmas contemporâneos ou deixar a cidade crescer de modo difuso ocupando áreas distantes e pouco urbanizadas (urban sprawl)?...”. Pág.6.

O desenvolvimento urbano sustentável além de ser um desafio por si só, seria um grande desafio devido a grande complexidade e custo, mas a compensação futura faz com que valha a pena todo o investimento e desafio que se é passado inicialmente. Já que se pretende implantar novas tecnologias para a cidade evoluir, vale a pena reinventar e fazer transformações contemporâneas.

Cidade reinventada. Cidade inovadora. Cidade criativa.

“... Nas últimas décadas, tem-se observado uma emergência comum às grandes metrópoles mundiais: os antigos espaços urbanos centrais estão perdendo boa parte de suas funções produtivas, tornando-se obsoletos e transformando-se em territórios disponíveis, oportunos...”. Pág.9.

Os espaços centrais urbanos estão deixando de serem bairros residenciais para serem bairros comerciais, como por exemplo, acontece na cidade de Aracaju. Grande parcela de culpa está nos especuladores imobiliários, pois como as áreas de interesse deles estão em pontos novos da cidade, eles fazem propaganda querendo que a população se interesse pelo novo produto, mal sabendo eles que aquela região não possui a infraestrutura necessária como existe nos antigos bairros que estão ficando obsoletos ou sendo tomados por comércios, que não necessitam da grande infraestrutura que bairros inteiramente residenciais necessitam devido ao fluxo de pessoal utilizando o mesmo espaço por um longo espaço de tempo.

Planeta urbano, cidades compactas: concentração de tecnologia, inovação e sustentabilidade.

“... Atividades econômicas, voltadas para os setores da informação e comunicação, mas vinculadas à vocação do território, com novos valores locacionais, aliados a política de desenvolvimento econômico e urbano local e a gestão urbana eficiente, podem contribuir para a redução do quadro de esvaziamento produtivo de áreas centrais, a partir da reutilização dos espaços vagos, combatendo a perda de vitalidade do tecido urbano. Ou seja, promove-se o desejável redesenvolvimento urbano sustentável...”. Pág.13/14.

Os vazios urbanos localizados nas cidades principalmente em bairros com um grande fluxo, não são saudáveis para as pessoas que vivem ao redor, pois o local fica abandonado, juntando uma grande quantidade de lixo, podendo acumular uma série de insetos e animais que venham a trazer doenças para sociedade. Além de que aquele espaço poderia ser estudado e ser reaproveitado em prol da comunidade, dando vitalidade e uso ao lugar abandonado e hoje em dia, seria mais interessante ainda que este seja pensado de maneira ecológica ajudando ao meio ambiente.

As ideias investigadas

“... O redensolvimento destes territórios representa voltar a cidade para dentro. Refazê-la, ao invés de expandi-la. Compactá-la. Deixá-la mais sustentável é transformá-la numa rede estratégica de núcleos policêntricos compactos e densos, otimizando infraestruturas e liberando territórios verdes...”. Pág.14

Quando a cidade passa por um problema, muito mais justo refazê-la ao invés de expandi-la. Se ela está passando por problemas, é necessário que seja resolvido para trazer um conforto maior a todos que habitam, a expandir, criando mais problemas, pois se o tamanho existente já não está conseguindo se desenvolver, seria muito pior se ainda ampliasse. Então antes da expansão é necessário um estudo de redesenvolvimento para que ela cresça como se deve crescer.

“... A cidade compacta fará diferença real no uso mais racional e sustentável dos recursos. Jamais poderá comparar-se aos resultados paliativos de dezenas de arquiteturas de tetos verdes...”. Pág.15.

“... as cidades desenvolvidas são as cidades sustentáveis, inclusive socialmente. Mais verdes mais includentes. São, normalmente, as mais antigas, pertencentes ao país desenvolvido. Ali, os maiores dramas já foram resolvidos e há, agora oportunidade e recursos para a implementação de melhorias que as megacidades emergentes (São Paulo, Xangai) ou de países subdesenvolvidos (Lagos, Dakar) estão muito longe de poder alcançar...”. Pág.16/17.

        As cidades sustentáveis mostra um diferencial muito grande no seu pensamento sobre o mundo, isso já nos mostra que o pensamento de todos os que estudam para o desenvolvimento e para o que as provam os projetos, possuem uma visão de mundo muito maior que todos aqueles que não começam a pensar nem em maneiras mais simples para que aos poucos a cidade seja reconstituída e aja uma melhora significativa na qualidade de vida de todos que ali vivem.

“... Um aspecto interessante do crescimento das megacidades, como identificou o desenvolvimentista e economista inglês Nigel Harris, é o fato de não estar associado diretamente ao crescimento e desenvolvimento econômico. Mesmo durante períodos de alta de preço, queda de salário e aumento de desemprego urbano...”. Pág. 21.

        Acredito que a maioria das pessoas, inclusive eu, relaciona muito o desenvolvimento da cidade ao crescimento e desenvolvimento econômico ser um fator que contribui diretamente, principalmente nas épocas de crises, como essa que estamos passando em 2015.

      A emergência das megacidades

“... A maioria das megacidades tem concentração de pobreza e graves problemas socioambientais decorrentes da falta de maciços investimentos em infraestrutura e saneamento. Sua importância na economia nacional e global é desproporcionalmente elevada...”. Pág.23.

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