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PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL: INTRODUÇÃO

Por:   •  7/3/2018  •  Trabalho acadêmico  •  773 Palavras (4 Páginas)  •  423 Visualizações

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PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL: INTRODUÇÃO

Acadêmicos: Danilo Adriano, Lucas Borges, Mateus Noce, Rafael Schappo, Rodrigo Coimbra e Rodrigo Otávio.

ECORREGIÕES E GESTÃO DO PLANEJAMENTO URBANO-REGINAL

O texto traz a questão de que o planejamento urbano necessita ter uma visão mais ampla do que apenas os limites municipais, uma vez que engloba questões sociais, políticas e ambientais comuns a uma determinada região. Tendo consciência de que apesar da urbanização ser um fenômeno demográfico e econômico, ela transforma o ambiente pela ação do homem, o qual não é um elemento isolado da natureza, e sim parte dela. A partir dessa visão, são abordados no texto diversos métodos e indicadores que avaliam esse impacto ambiental proporcionado por ações antropológicas. Além disso, para reforçar a importância e a veracidade do tema tratado, o autor usa o exemplo da região metropolitana de Medellín, localizado no vale de Aburrà, e a partir dele ressalta a possibilidade de ser aplicado no Brasil.

Em um primeiro momento, é abordado o conceito e eficácia plurisubjetiva, que consiste em igualdade de oportunidades e justiça social, bem como a distribuição de território de forma equilibrada e baseado nas necessidades de todos os grupos sociais habitantes de um mesmo território. Para tanto, é imprescindível a formulação de um conjunto de leis conjunto e amplo que posteriormente resulte em uma consciência comum e equilibrada, sempre levando em conta a sustentabilidade e o impacto ambiental desse processo.

Aprofundando-se no caso da Colômbia, nota-se que 71% dos municípios tem mais população rural do que urbana, sendo assim, de extrema importância superar a dicotomia urbano-rural - deve estabelecer um diálogo entre si, já que "o rural não está à espera de urbanização, mas tem a missão de sustentar a vida".

Dito isto, é tratada a importância que a ponderação no planejamento urbano tem para que seja alcançada a inclusão e o interesse político de todos os grupos sociais. Princípios semelhantes foram adotados para a região metropolitana de Medellín.

Como levantado pelos autores, ponderar é o próprio ato de planejar, é “interpretar casos difíceis, frente a situações complexas”, e, diante disso, cabe ao planejador urbano equilibrar os elementos que criam conflitos a fim de que todos sintam-se satisfeitos, sacrificando o mínimo de cada.

Essa mentalidade da ponderação teve destaque com os avanços urbanísticos do século XX para o XXI, em que foi se desassociando da herança do modelo de administração portuguesa, entendendo que apesar do caráter fundamental que um plano municipal tem sobre o seu território, o mesmo deve estar integrado com toda a sua região, em decisões urbanísticas, sociais e ambientais.

Na sequência do texto, o autor comenta sobre os indicadores de dependência ecológica para a área metropolitana de Medellín, que são a pegada ecológica e Planetóide Humano. Os indicadores utilizados contribuíram para avaliação da situação Biorregional, ou seja, mediram recursos naturais disponíveis e consumidos. A Pegada Ecológica, que é um indicador usado na sustentabilidade forte, correlaciona a cidade aos seus limites biofísicos, e sua capacidade de carga relativa a região, além de ser uma ferramenta usada para medir o impacto do consumo humano sobre os recursos naturais, sendo medida em hectares globais.

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