REQUALIFICAÇÃO E REABILITAÇÃO DO SISTEMA ESPECIAL DE SAÚDE PÚBLICA – SESP DE JOÃO PINHEIRO PARA UM CENTRO DE ESPECIALIDADES DE SAÚDE

FACULDADE TECSOMA

ARQUITETURA E URBANISMO

Luana Pereira Santos

REQUALIFICAÇÃO E REABILITAÇÃO DO SISTEMA ESPECIAL DE SAÚDE PÚBLICA – SESP DE JOÃO PINHEIRO PARA UM CENTRO DE ESPECIALIDADES DE SAÚDE

Paracatu

2016

Luana Pereira Santos

REQUALIFICAÇÃO E REABILITAÇÃO DO SISTEMA ESPECIAL DE SAÚDE PÚBLICA – SESP DE JOÃO PINHEIRO PARA UM CENTRO DE ESPECIALIDADES DE SAÚDE

Projeto monográfico apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo, da Faculdade TECSOMA, como requisito parcial para conclusão da disciplina Trabalho Final de Graduação I.

Orientadora Prof. mestre Erica V. S. Branquinho
Orientador Prof. Geraldo B.B. Oliveira

Co-orientador: Prof. Jordana Alves da Silva

Paracatu

2016

Luana Pereira Santos

REQUALIFICAÇÃO E REABILITAÇÃO DO SISTEMA ESPECIAL DE SAÚDE PÚBLICA – SESP DE JOÃO PINHEIRO PARA UM CENTRO DE ESPECIALIDADES DE SAÚDE

Projeto monográfico apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo, Faculdade TECSOMA, como requisito parcial para conclusão da disciplina Trabalho Final de Graduação I.

Orientadora Prof. mestre Erica V.S. Branquinho
Orientador Prof. Geraldo B.B. Oliveira

Co-orientador: Prof. Jordana Alves da Silva

Profª. Mestre Erica V. S. Branquinho – TECSOMA (Orientadora teórica )

Prof. Geraldo B. B. Oliveira – TECSOMA (Orientador metodológico )

Prof. Convidado– TECSOMA (Banca Examinadora)

Paracatu

2016

Aos cidadãos Pinheirenses

que necessitam de cuidados especiais da saúde pública.

Para que todos tenham disponível um tratamento

humanizado e especializado, em ambiente confortável ...

AGRADECIMENTOS

Mais uma etapa da minha vida se concretiza, e por isso é momento de agradecer, primeiramente a Deus por ter me dado força e determinação para superar os obstáculos que encontrei pelo caminho.

A minha mãe e toda a minha família e agradeço de todo coração a todos que diretamente e indiretamente me ajudam. Ao meu esposo pelo companheirismo e motivação todo tempo que preciso.

A minha escola de ensino fundamental, Escola Estadual José Romero da Silveira, e a todos seus profissionais.

Ao escritório Simelo e Engenharia, pela oportunidade de aprender com a  grande experiência  do engenheiro civil Olavo Simão.

E para finalizar agradeço a minha orientadora Erica Vendramini e a minha co-orientadora Jordana Alves, a todos os professores do curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Tecsoma, por transferirem seus conhecimentos, as meninas da biblioteca e a Maria Ângela.

Obrigado a todos por tudo!

“Coube, todavia, à Arquitetura o difícil papel de utilizar, reunir e dosar esses elementos tão heterogêneos. O que porém, torna ainda mais difícil tarefa do arquiteto e do consultor hospitalar são as contínuas invenções e descobertas. Via de regra, toda vez que novos métodos e meios terapêuticos ou de diagnostico são introduzidos, em ultima análise, é no arquiteto que a inovação vem repercutir”.

(Jarbas Bela Karman)

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        13

1.1 Caracterização do tema        14

1.2 Justificativa        15

2. PLANEJAMENTO        17

2.1 Problemas        17

2.2 Objetivos        17

2.2.1 Objetivo geral        17

2.2.2 Objetivos específicos        17

2.3 Metodologia        17

2.4 Resultados e impactos esperados        18

2.5 Cronograma        20

3. SUMÁRIO        21

4. REFERÊNCIAS        23

1. INTRODUÇÃO

O Sistema especial de saúde publica SESP, foi criado em 1942 no Brasil, e apoiado em um acordo entre os governos brasileiro e norte-americano, tendo como função o saneamento de locais que produziam matéria-prima como minério de ferro e a mica, sendo então criado como uma estratégia militar dos Estados Unidos. As constantes epidemias da época contribuíram para que o SESP atuasse como assistente de saúde, e percebendo a escassez de profissionais treinados, o SESP aumentou seu campo de atuação, ofertando treinamento aos profissionais da saúde, focando em médicos, enfermeiros e engenheiros sanitários (CAMPOS, 2008).

Com um maior número de prestação de serviços o SESP passou a atender outras regiões brasileiras, construindo unidades de saúde locais, tendo como premissa a medicina preventiva e curativa, mas continuando a oferecer a educação sanitária aos cidadãos (CAMPOS, 2008).

No município de João Pinheiro, situado no noroeste do estado de Minas Gerais foi inaugurado em 1977 uma sede do órgão que em outras regiões já estava sendo capaz de solucionar os problemas relacionados à saúde, tornando-o atuante no município. Houve tempos em que o SESP João Pinheiro enviava equipes treinadas a zona rural para prevenções e tratamentos de doenças, mas com o passar do tempo as atividades destinadas ao SESP foram sendo subdivididas a outros órgãos.

Logo os laboratórios pararam de funcionar por falta de equipamentos modernos, entre eles o de coleta de amostra e de radiografia e o número de atendimentos de especialidades médicas foram reduzidas. A edificação encontra-se com uma infraestrutura incapaz de receber as novas técnicas que os profissionais precisam para a prestação e a continuação do tratamento dos pacientes.

Segundo Karman (1995) edifícios de saúde são eternos canteiros de obras, pois sempre devem acompanhar as evoluções tecnológicas que vão surgindo, e isso não está acontecendo no SESP João Pinheiro, pois há algum tempo não são realizadas adequações para acompanhar a demanda que um edifício de saúde requer para continuar funcionando com prestação de serviço adequado.

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