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RESENHA – CIDADES DO AMANHÃ – PITER HALL, CAPITULO 5

Por:   •  26/3/2019  •  Resenha  •  890 Palavras (4 Páginas)  •  833 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE UBERABA

2019

PLANEJAMENTO DE DESENHO URBANO

RESENHA – CIDADES DO AMANHÃ – PITER HALL, CAPITULO 5

ALUNA: ANA CAROLINA ALCÂNTARA |RA: 5136995

PROFESSORES: JANAINA DE MELO TOSTA ZANDONAIDE

JOSE CARLOS FAIM BEZZON

DATA: 12/03/2019

Resenha do Capítulo 5 "A cidade na região" do livro "Cidades do amanhã"

Geddes utilizava o método do levantamento, afirmava que o planejamento deveria começar com o levantamento dos recursos da região. E esse levantamento não deve ser simples, deve ser profundo e é complicado, deve começar incluindo a região e levantar muitas outras questões, como questões culturais, como o homem se relaciona com aquela região, etc.

Ao longo do tempo os povos começaram a urbanizar os seus próprio povoado, e cada povoado era diferente do outro, cada um com os costumes e características daquele povo.

O estudo regional, portanto, propricia o conhecimento desse ambiente vivenciado pelo homem, sobre a relação do homem com a região.

Para Geddes a região era mais que um objeto de levantamentos, a ela cabia fornecer a base para a reconstrução total da vida social e política.

Proudhon possuia uma visão diferente, para ele a posse individual da propriedade era a garantia essencial para a existência de uma sociedade livre, desde que ninguém possuísse em excesso.

Reclus argumentava que as pequenas sociedades naturalmente coletivistas dos povos primitivos, embora vivessem em harmonia com seus ambientes, haviam sido destruídas pelo colonialismo.

Kropotkin foi ainda mais impotente e desenvolveu a filosofia anarquista e a traduziu para as condições do início do século XX. Acreditava que a sociedade se reconstrua a si própria com base na cooperação entre indivíduos livres.

O posicionamento de Geddes era que a sociedade tinha que ser reconstruída não através de medidas governamentais violentas, como a abolição da propriedade privada, mas mediante os esforços de milhões de indivíduos.

Em 1915 Geddes publicou um livro, no qual chamava atenção para o fato de que as novas tecnologias neotécnicas - energia elétrica - já estavam fazendo com que as grandes cidades se dispersassem e se conglomerassem. E o problema era que esses municípios em expansão ainda eram resultado da má e velha ordem paleotécnica, que ao seu ver desperdiçava recursos e energias, minimizava a qualidade de vida e consequentemente produzia desemprego e subemprego, a efermidade, o crime...

A REGIONAL PLANNING ASSOCIATION OF AMERICA

Em 1922 Mumford redigia um trabalho , "As civilizações-jardim preparam-se para uma nova época", no qual falava sobre a descentralização industrial e as cidades-jardim. A RPAA surgiu, um grupo pequeno que jamais passou de 21 membros. Em 1923 o grupo adotou um programa de 5 itens que incluía: criação de cidades-jardim dentro de um esquema regional; desenvolvemineto de relações com os planejadores britânicos; desenvolvimento de projetos e esquemas regionais para promover a Trilha Apalachiana, colaboração com o comitê do AIA sobre Planejamento Comunitário para programar o regionalismo; e levantamentos de áreas-chave, com especial atenção para a bacia do Vale do Tennessee.

Clarence Stein retoma o tema de Mumford e diz que as novas tecnologias (como o automóvel) estão transformando as cidades em "cidades-dinossauro", que estão se esfalecendo sob o peso da superpopulação, da ineficiência e do custo da escalada social. O resultado era que essas cidades estavam-se tornando os locais menos lógicos para a implantação de indústrias.

Era preciso não apenas acompanhar as transformações tecnologicas, como falavam Mumford e Stein, mas intervir para corrigir as ineficiências do sistema. Um "plano nacional" envolveria "regiões delimitadas com base em entidades geográficas naturais"; "uma máximo de artigos alimentícios, têxteis e de materiais de construção produzidos e manufaturados na região de origem"; "um mínimo de trocas inter-regionais, baseadas unicamento em produtos que a região de origem não pode economicamente produzir"; mais as usinas regionais de energia elétrica, os trajetos curtos por caminhões e "uma distribuição descentralizada da população".

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