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Resenha do Livro: O que é patrimônio Histórico

Por:   •  11/4/2017  •  Resenha  •  556 Palavras (3 Páginas)  •  1.663 Visualizações

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Resenha do livro: O que é patrimônio Histórico – Carlos A.C. Lemos

O Autor começa a descrever suas ideias falando sobre o Patrimônio cultural, abrangendo de fato um conteúdo muito falado pela mídia, mas não tão reconhecido ou esquecido pelas pessoas. Patrimônio cultural é dividido em três grande categoria de elementos, são elas: Os recursos naturais, a forma de manusear e produzir a partir de dos recursos naturais aprendendo novas técnicas e o terceiro mais importante, seria a junção dos dois formando chamado de bens matérias tais como, os objetos, artefatos e construções obtidas através de recursos naturais.

A preocupação maior segundo o autor, seria de fato o mais importante relacionar o Artefato como uma forma de observação entre o homem e os elementos da natureza, de fato fazendo com que automaticamente surge dúvidas sobre quem pertence ou pertenceu esses tipos de artefatos.

Podemos classificar um artefato segundo a sua durabilidade e sua utilidade imediata, podemos ver também que há utilização de maquinas que geram também outros artefatos, porem a maioria desses teriam uma vida útil podendo variar seu tempo de uso.

O artefato que tem uma vida prolongadora acaba deixando de fazer suas funções originais para que seja feito qualquer tipo de função futura, sendo ele de consumo imediato ou de uso restrito por exemplo. Na maioria das vezes esses artefatos costumam mudar de função devido ao seu processo tecnológico, mas sempre deixando uma história contida nele, uma história que pode ser passada de geração a geração. Como por exemplo uma mansão que abrigava uma família, poderá mudar a sua função para um cortiço abrigado várias outras famílias, isso pode passar conforme novas culturas chegam e se estabelece e entra em contato com novas influencias.

Nesses critérios do capitulo o autor atenta-se para três novos temas básicos que são: Porque preservar, o que preservar e como preservar. O Autor fala sobre o primeiro tópico “porque preservar”, cada cultura guardará o que tiver interesse cada qual em seu campo de atuação.

A preocupação de preservação no Brasil começou muito tarde, e isso também foi feito de forma individual como por exemplo algumas pessoas colecionavam objetos de arte.

Poucas pessoas de poder conseguiam essa preservação dos bens matérias, só foi mesmo concretizada quando surgiu a primeira lei renovador de projetos de preservação cultural, sobre autoria do escritor Mario de Andrade.

Depois dessa lei que entrou em vigor surgiu várias outras leis de preservação. Isso incluem monumentos naturais, sítios de paisagem modificado pela natureza ou até mesmo pelas mãos dos homens.

O como preservar quando o edifício por sua vez é de uso constante o primeiro fator de conservação é garantida o grande problema seria quando esse edifício por sua vez esteja ruinas mutiladas e descaracterizada e muitas vezes não dá para recuperar nos seus aspectos iniciais.

Sendo assim, os estudiosos com o passar do tempo publicam as obras que tem o maior valor histórico, o autor cita algumas obras e métodos.

Todos esses métodos comentados durante o livro são aplicados segundo critérios variados de sobretudo políticos. O autor aponta dois desses temas que envolve a política interesseira e as questões de ordem jurídica ligadas ao direito de propriedade.

Sob a perspectiva do autor, é de suma importância a preservação e a educação da população, para todos saberem da importância de preservar a memória, e que essa e essa conscientização deve ser incentivada a partir do poder público.

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