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SOBRE AS DIVERGÊNCIAS NO CAMPO TÉORICO-PRÁTICO

Por:   •  11/8/2019  •  Relatório de pesquisa  •  347 Palavras (2 Páginas)  •  138 Visualizações

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Fichamento sintético do capítulo I:

• Qual é o problema enfrentado no texto?

A problemática se apresenta de maneira bem explicita. O autor salienta a dificuldade presente em questão: de evidenciar uma regra geral para a fundamentalisação dos princípios da moral, pois ela, como a ciência especulativa exata, se situa em um terreno incerto em relação a suas verdades apresentadas.

• Qual é a tese proposta pelo autor?

O autor utiliza da discordância frequente no campo téorico-especulativo para desenvolver sua tese, no qual ele, veementemente, vai se apoiar na não existência de um princípio moral a priori, ou seja um sentido ou um instinto que nos informa a cerca daquilo que está certo ou errado.

Qual a argumentação oferecida pelo autor para sustentar sua tese?

Para defender sua tese o autor utiliza-se de um argumento de autoridade, ele pontua que nossa faculdade moral, análisada por grandes pensadores, proporciona-nos apenas os princípios gerais pra fazer juízos morais, ou seja, aqui ele já evidencia a não possibilidade da moral não ser uma ferramenta racional. Além disso, também pontua a filosofia kantiana para afirmar uma contraposição que ele possui.

Fichamento expresso capítulo I:

1ª parte: SOBRE AS DIVERGÊNCIAS NO CAMPO TÉORICO-PRÁTICO (§§1-2):

Stuart Mill, incia o texto pontuando as circunstâncias que se encontrava a ciência (divergências em relação a chegada de um consenso) e salienta a defesa de Socrates, em um dos diálogos de Platão, no qual o tal utilizou da teoria utilitarista. Em seguida o autor utiliza da ciência prática para desconfigurar pressuposto a cerca da moral (arte prática).

2ª parte: A PARTE INTUITIVA E INDUTIVA (§3):

Nesse paragráfo o autor faz uma separação: escola intuitiva e a escola indutiva, amabas compactuam com o fato da moral em uma ação particular não é uma questão de uma percpação direta, mas sim de uma aplicação de uma lei a um caso único. Ambas pontuam a existência de uma ciência da moral, mas não se explicitam em relação a seus princípios.

3ª parte: PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA MORALIDADE (§4):

Nesse paragráfo, Stuart pontua a não existência desse princípio\lei geral de toda moralidade e a seguir pontua a felicidade

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