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A Diversidade social nas organizações

Por:   •  6/5/2018  •  Monografia  •  1.207 Palavras (5 Páginas)  •  262 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

NÚCLEO COMUM ACE (ADMINISTRAÇÃO,CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ECONOMIA 1° SEMESTRE)

AUTORES:

A DIVERSIDADE SOCIAL NAS ORGANIZAÇÕES

Ano

AUTORES:

A DIVERSIDADE SOCIAL NAS ORGANIZAÇÕES

Trabalho apresentado ao curso de ciêcias contábeis, da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Empreendedorismo; Homem, Cultura e Sociedade; Ética, Política e Sociedade e Planejamento Tributário.

Prof. Andréia Cuesta dos Santos (Tutor eletrônico)

Ano

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 4

A DIVERSIDADE SOCIAL NAS ORGANIZAÇÕES 5

CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

INTRODUÇÃO

Há uma constatação geral de que a força de trabalho tem se modificado nos últimos anos. Um dos fatores é a diversidade, que ocorre em dimensões tais como gênero, raça, nacionalidade, classe social, região cultural, idade, dentre muitas outras. Graças a essas mudanças torna-se necessário que as organizações tratem do impacto e do gerenciamento da diversidade cultural no ambiente de trabalho.

Neste trabalho vamos abordar algumas questões relacionados as diversidades sociais nas organizações. A disciplina faz parte das ciências contábeis e se encarrega da gestão das empresas, buscando o desenvolvimento e desempenho financeiro para a geração de riquezas. Assim, informações são de extrema importância para se chegar aos resultados. Os objetivos são de aplicações e assunto pertinentes à área.

A DIVERSIDADE SOCIAL NAS ORGANIZAÇÕES

A administração das empresas está intrinsecamente ligada à gestão da diversidade, que pode referir-se a competências, habilidades, gênero, experiência, idade, origem social ou cultura. O desafio dos gestores é conseguir uma integração organizacional que não anule o potencial das diferenças, ou seja, garantir identidade e coesão, porém respeitando os diferentes grupos presentes na organização.

Para que os gestores possam identificar as minorias sociais presentes em suas filiais nos diferentes países e, especificamente, para que eles façam o processo de inclusão das minorias sociais nos cargos de gerência ou gestão. As práticas propostas são que os gestores identifiquem as minorias sociais e pratiquem e adotem praticas para equilibrar e diminuir o quadro de desigualdade nas filiais. Para que assim as filiais adotem práticas de gestão que gerar diversidades nos postos de trabalho, aumentando a remuneração e poder das minorias.

O Termo minorias sociais é usado de forma genérica para fazer referência a grupos sociais específicos que são entendidos como integrantes de uma menor parte da população, sendo diferenciados por suas características étnicas, religiosas, cor de pele, país de origem, situação econômica, entre outros. Para tanto, é necessário que ferramentas institucionais sejam criadas para que a representatividade seja garantida aos grupos minoritários, de modo que assim consigam dar voz às suas necessidades.

Essa reflexão não se restrige apenas ao campos mais tambeém ética, cidadania, desenvolvimento sustentável (em seus aspectos sociais) e etc. É importante para uma empresa que procure se instalar em países diversos, reconheça as problemáticas sociais da região. Conhecer as principais dificuldades enfrentadas pelas minorias históricas do local em que se faz presente é útil para que, através de atitudes positivas, a empresa possa atuar na contratação dos grupos que sofrem algum tipo de prejuízo socio-econômico. Assim, como se vê, o principal empecilho ético da empresa é o de atuar, como parte da sociedade, na promoção de uma maior igualdade, fornecendo oportunidades para grupos marginalizados.

O plano de ação intraempreendedor, para 10 (dez) anos, é importante traçar as metas e os objetivos para que a empresa tenha um quadro de gerentes e diretores que seja representativo, é busca nesse prazo alcançar as metas pré-estabelecidas. Nas empresas privadas, a motivação está relacionada à sua sobrevivência e competitividade no mercado; entretanto nas empresas públicas, essa motivação refere-se à capacidade de cumprir sua missão, ou seja, atender com qualidade a prestação de serviços de interesse da sociedade. Ao mesmo tempo, focando a realidade empresarial brasileira, constata-se que as organizações nacionais, tanto públicas como privadas, já desenvolvem esforços no sentido de recuperar o tempo perdido, de pelo menos duas décadas, que levou a um atraso em relação à situação mundial. No entanto, se há poucas empresas brasileiras consideradas de "classe mundial", já é possível avaliar a partir destas a aplicabilidade das novas práticas gerenciais que garantirão a sua sobrevivência num mercado cada vez mais globalizado e competitivo (SANTOS et al, 2001).

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