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A Gestão de Pessoas

Por:   •  28/6/2025  •  Resenha  •  1.486 Palavras (6 Páginas)  •  8 Visualizações

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PROJETO MULTIDISCIPLINAR GESTÃO DE PESSOAS

Autor – Renan Rodrigues dos Reis

Curso do Centro Universitário ETEP

em Convênio Interinstitucional com a Faculdade Unif.

Curso: Ciências Contábeis Data de início no curso:20/03/2025

Data de envio do trabalho: 27/05/2025

RESUMO

Este trabalho aborda a evolução histórica e as tendências atuais da gestão de pessoas também chamado de recursos humanos, destacando a transição entre a percepção antiga de um elemento estritamente operacional e burocrático para uma mudança de visão onde o capital humano ganha importância obedecendo à abordagem de subsistemas da gestão de pessoas: contratação, manutenção, preparação, reconhecimento, uniformização e proteção - que visam à eficiência organizacional. O estudo demonstra que adotando essas práticas que valorizam o capital humano a chance de obter o sucesso organizacional é bastante expressiva e que essas práticas integradas são essências para vencer desafios emergentes.

Palavras-chave: Gestão de pessoas; Tendências Atuais; Eficiência Organizacional.

1 INTRODUÇÃO

O preposto aborda o tema de gestão de pessoas, destacando sua evolução histórica e as tendências que moldam essa área essencial das empresas. Antes vista apenas como o Setor ou Departamento de Pessoal onde seu papel principal era o recrutamento de funcionários e passou a ser uma parte estratégica para tomada de decisões.

Foi usada como metodologia para o desenvolvimento deste trabalho, uma narrativa acerca sobre a evolução da gestão de pessoas analisando suas mudanças contemporâneas e seus desafios dentro das organizações. Mostrando o ponto de vista histórico dessa evolução, onde trouxe mudanças significativas nos processos decisórios, mostrando a importância desse modelo de uma gestão estritamente operacional para um conceito muito mais estratégico, onde as pessoas deixaram de ser apenas números e passaram a ser vistas como partes essenciais no processo decisório tornando-se

parceiras e elementos-chave para obtenção de uma vantagem competitiva organizacional.

O tema é relevante na atualidade porque evidencia a necessidade de compreender como boas práticas no que tange a gestão de pessoas trazem impactos positivos na satisfação dos colaboradores unindo assim ao bom desempenho organizacional. Por tanto esse trabalho visa uma melhor compreensão desse processo histórico e também promover ações para gestores e profissionais da área aprimorar suas praticas alinhadas com os anseios do mercado atual.

2. GESTÃO DE PESSOAS

A gestão de pessoas passou por diversas fases ao longo do tempo, na qual antes o foco era em rotinas e procedimentos, visando quase que exclusivamente em uma administração de custo e encargos, tendo um departamento de pessoal focado em tarefas burocráticas e rotineiras, até a importância estratégica atual do capital humano nas organizações, onde surgiu uma visão mais humana e comportamental, valorizando a motivação e as relações de trabalho, buscando assim alinhamento nas tomadas de decisão, promovendo a qualidade de vida no ambiente de trabalho e gestão de talentos.

Podemos dividir a evolução da gestão de pessoas em três fases: A primeira mais burocrática se deu por volta de 1930 onde a ênfase estava na administração do controle, rotinas e registros dos trabalhadores; a segunda fase chamada de comportamental que a partir da criação da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) em 1943 passou a ter foco nas relações humanas buscando desenvolvimento e motivação das equipes; e por fim a fase atual que tem sua predominância numa visão mais estratégica onde o colaborador é um parceiro de papel fundamental para o sucesso organizacional.

Nesse interim por volta da década de 80, a gestão de pessoas passou a ser chamada também de Recursos Humanos, refletindo assim uma visão mais abrangente das pessoas como recursos a serem geridos para alcançar as metas organizacionais das empresas. Processo que ficou marcado pela introdução de estudos sobre liderança, democracia nas relações de trabalho e motivação no ambiente empresarial.

2.2 Gestão Estratégica de Pessoas

A partir de 1990 com o fim da Guerra Fria, a gestão de pessoas começou a ser vista de maneira mais estratégica, mostrando assim uma mudança de paradigma onde os trabalhadores deixaram de ser vistos como força bruta e passaram a ser vistos como parceiros estratégicos no processo decisório organizacional.

A Globalização e os avanços tecnológicos intensificaram a competição entre as empresas, tornando crucial a gestão estratégica das pessoas. Essa nova modelagem passou a considerar os colaboradores como elementos essenciais do processo decisório dentro das organizações empresariais, onde as mesmas precisam entender e lidar com os mais diversos tipos de cultura, pessoas, competição internacional e mudanças tecnológicas.

2.3. Subsistemas de Recursos Humanos

De acordo com CHIAVENATO (2014) na atualidade os subsistemas de Recursos Humanos podem ser divididos em cinco subsistemas principais, cada um com funções e objetivos específicos:

Provisão de Recursos Humanos: Envolve o recrutamento e seleção de novos colaboradores, buscando pessoas qualificadas para ocupas as vagas nas empresas.

Aplicação de Recursos Humanos: Trata da gestão de cargos, atribuições e e remunerações dos colaboradores.

Desenvolvimento de Recursos Humanos: Abrange a capacitação, treinamento e desenvolvimento de habilidades dos funcionários.

Manutenção        de        Recursos        Humanos:        Visa        garantir        a        motivação,        bem-estar        e engajamento visando diminuir a rotatividade e melhorar o clima organizacional.

2.4 Tendências Atuais na Gestão de Pessoas

Na atualidade a gestão de pessoas está se tornando cada vez mais focada na gestão por competências, valorizando assim as capacidades dos colaboradores, suas atitudes e ações. As organizações estão adotando praticas que não visam apenas o cumprimento de tarefas e sim também o desenvolvimento integral dos seus colaboradores.

Isso torna o recurso humano cada vez mais integrado ao planejamento estratégico das empresas. Essa mudança de visão requer uma abordagem mais universal e sistêmica, onde cada colaborador se torna essencial para o sucesso da companhia.

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