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Análise das Lojas Renner S.A.

Por:   •  15/6/2015  •  Seminário  •  921 Palavras (4 Páginas)  •  461 Visualizações

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AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES – 2010 a 2014

Acreditamos que as lojas compactas em comparação às lojas tradicionais, conferem mais agilidade ao processo de expansão da companhia, possibilitando a entrada em cidades menores. A Renner, em 2011, adquiriu a Camicado, uma das líderes no segmento de casa e decoração no Brasil. Outra ferramenta que deverá impulsionar a receita da empresa nos próximos anos é a E-Commerce (Comércio Virtual), que trás excelentes oportunidades, sobretudo, considerando a inserção cada vez maior da população brasileira ao uso da internet. Também atua no segmento de serviços financeiros, que contribui para diversificar e incrementar sua receita total, além de atrair e fidelizar clientes. Destacamos também a forte atuação da Renner nas classes B e C, atualmente classificadas como a nova classe média do Brasil. Vale também destacar que a Renner possui uma coleção própria com peças desenhadas e confeccionadas exclusivamente para a rede de Lojas.

Pontos Positivos:

• Vasta gama de produtos, para todas as faixas etárias e estilos de vida, e preços acessíveis;

• Forte atuação nas classes B e C;

• Potencial de Crescimento (Plano de expansão, Camicado, E-Commerce);

• Serviços financeiros;

Pontos Negativos:

• Financiamento aos clientes;

• Importância de uma boa coleção;

• Fatores de Mercado;

• Aumento no preço das Matérias Primas;

ANÁLISE DE INDICES

• Índice de Liquidez Corrente: A média desse índice é de 1,54 e 1,71 para controladora e controladas, respectivamente, o que significa que a empresa teria capacidade em ativos de curto prazo, para liquidar suas obrigações em mesma situação (curto prazo).

• Índice de Liquidez Seca: Esse índice representa quanto à empresa possui de ativos líquidos para cada real de dívida de curto prazo. A média desses índices foi de 1,19 e 1,40 para controladora e controladas, respectivamente. A análise quanto a este índice é semelhante a do índice de liquidez corrente.

• Índice de Liquidez Imediata: Esse índice mostra a parcela de dívidas de curto prazo que poderiam ser pagas imediatamente por meio dos valores relativos a caixa e equivalentes de caixa. Em média, de controladora e controladas, o índice ficou entre 40% e 70%, respectivamente, o que está dentro dos padrões comuns para este índice.

• Índice de Endividamento, Composição de Endividamento e Imobilização do Patrimônio Liquido:

Como podemos analisar nos gráficos acima, o índice de comprometimento do capital próprio em relação a terceiros é alto, porém, no gráfico da composição de endividamento, vemos que boa parte desse endividamento é de longo prazo, o que ameniza o índice de endividamento. Vale ressaltar que a empresa também vem investindo expressivamente na abertura de novas lojas, o que necessita de financiamentos por parte de terceiros, aumentando assim o comprometimento do seu capital, porém, o gráfico de imobilização do Patrimônio Liquido nos mostra que o comprometimento do capital não é tão comprometedor pois não está totalmente investido em Ativos Permanentes, sobrando assim, recursos para o ativo Circulante, amenizando assim sua dependência. “Empresas que recorrem a dívidas como um complemento de Capitais Próprios para realizar aplicações produtivas no seu Ativo (ampliação, expansão, modernização, etc.). Este endividamento é sadio, mesmo sendo um tanto elevado, pois as aplicações produtivas deverão gerar recursos para saldar o compromisso assumido.”

Capital Circulante Líquido:

Controladora:

2010 – R$ 400.061.000,00

2011 – R$ 461.274.000,00

2012 – R$ 715.934.000,00

2013 – R$ 997.657.000,00

2014 – R$ 777.630.000,00

Controladas:

2010

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