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Frigugir dos ovos

Por:   •  18/6/2015  •  Ensaio  •  369 Palavras (2 Páginas)  •  181 Visualizações

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        O autor inicia o texto explicando que existem dois tipos de filme, ambos em parte documentários. Um deles é o da satisfação de desejos e o outro de representação social. Os de satisfação são os que chamamos de ficção, pois são os filmes, que segundo Nichols, tornam concreto os frutos da imaginação. Uma expressão de nossos desejos, sonhos, horrores por isso o aspecto documental. Os de representação social são os conhecidos como não ficcional, no qual é utilizado de um método de convencimento, expõe-se um mundo na tela e exibe ele como o real.

        A peça chave do filme documental é a representação, um de seus alicerces está na crença da imagem, uma coisa super presente na sociedade contemporânea, um documentário pode ser pautado em um interesse alheio, quando assim assume-se um papel de representante público, pode ser também um conteúdo criado para "fazer a cabeça" do espectador, um filme neste caso de natureza persuasiva.

        O documentário se utiliza de várias estratégias de representação do outro, mas ela é o eixo fundamental deste modo narrativo. Em uma ficção, os atores fazem aquilo que o diretor os diz para fazer,    

no documentário isso não ocorre desta maneira. O ato de filmar e as alterações comportamentais de frente a câmera influenciam na forma como um cineasta pretende representar uma certa realidade. O que fazer com as pessoas e o reflexo daquela filmagem na vida delas são questões diretamente ligada a ética no documentário. O autor cita um conceito utilizado tanto na medicina quanto na  antropologia, mas que também serve para o cinema, o "consentimento informado", que diz respeito a ciência dos participantes de experimentos de suas consequências. Mas completa dizendo, até que ponto o conhecimento da intenções do cineasta pelos participantes é saudável para o filme.

        Após abordar a conceituação do documentário e abordar a ética documental, o autor fala da interação cineasta, pessoas (objeto de pesquisa) e públicos. Cita as diversas morfologias para as narrativas documentais embasado nas questões: com quem estou falando?; de que forma estou falando?; e finalmente, para quem estou falando?

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