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O Ensino da Língua Portuguesa Para Portadores de Autismo

Por:   •  7/7/2021  •  Projeto de pesquisa  •  1.610 Palavras (7 Páginas)  •  409 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHAO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR BALSENSE

PROJETO DE PESQUISA

Ensino da língua Portuguesa para portadores de autismo.

Bruno Dos Reis Miranda

Balsas-MA

11 /2020

SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO.........................................................................3

2- OBJETIVOS.............................................................................4

3- JUSTIFICATIVA.......................................................................5

4- REVISÃO TEÓRICA................................................................6

5- METODOLOGIA......................................................................7

6- CRONOGRAMA.......................................................................8

7- BIBLIOGRAFIA.........................................................................9

8- ANEXOS..................................................................................10

1-INTRODUÇÃO

O Autismo ou TEA (transtorno do espectro autista) é uma condição que dificulta o desenvolvimento neurológico de seus portadores, pessoas com este transtorno costumam apresentar déficit na comunicação social ou interação social (como nas linguagens verbal ou não verbal e na reciprocidade socioemocional) e padrões restritos e repetitivos de comportamento, como movimentos contínuos, interesses fixos e hipo ou hipersensibilidade a estímulos sensoriais. Todos os pacientes com autismo partilham estas dificuldades, mas cada um deles será afetado em intensidades diferentes.

Diante desse quadro de “sintomas” que costumam aparecer desde o nascimento até a infância, o portador de autismo possui em diferentes graus, a dificuldade na hora de se comunicar, podendo ser notada através de falhas na fala, linguagem ou na própria comunicação. Sabendo que pessoas portadoras do TEA (transtorno do espectro autista) têm dificuldades na comunicação e, em muitos casos, não falam, que estratégias podem ser usadas para incluir esses alunos no processo de aprendizagem da língua?

2- OBJETIVOS

Geral:

Pesquisar abordagens de ensino da língua portuguesa para alunos autistas.

Especifico:

Analisar diferentes referencias bibliotecas a respeito do tema.

Descrever diferentes abordagens para o ensino de portadores do TEA.

Contribuir para a discussão sobre educação inclusiva.

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3- JUSTIFICATIVA

De acordo com o mais recente censo escolar do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) o número de alunos com autismo aumentou em 37,27 % em menos de um ano. Em 2017 estavam matriculadas cerca de 77,102 crianças tanto na rede pública quanto na rede particular. Já em 2018 esse número passou a ser 105,842 crianças, crianças. Este significativo aumento demonstra progresso na busca por inclusão, entretanto, a educação especial para autistas ainda é um desafio

Por que o tema pesquisado e relevante para um aluno do curso de letras?

Para que o ensino da língua e suas modalidades ocorra é essencial uma atividade comunicativa efetiva, logo se o aluno não consegue se comunicar seja para interagir, questionar ou expressar suas opiniões o aluno sairá com o processo de aprendizagem da língua defasado. Logo, se o aluno autista não consegue se comunicar e em alguns casos nem entender o que foi dito (portadores do autismo não compreendem o uso da linguagem figurada por exemplo) ele irá ter dificuldade de acompanhar os outros alunos.

Portanto, é necessário que os futuros professores de Português estejam cientes de como contornar essas possíveis adversidades que podem aparecer numa sala de aula com alunos autistas , para que assim o aluno diagnosticado com TEA (transtorno do espectro autista) consiga ter um bom rendimento no que se trata de apreensão de conhecimento linguístico.

Quanto à comunicação, os portadores do TEA (transtorno do espectro autista) apresentam- se da seguinte forma: autistas verbais e não verbais., Os chamados autistas verbais se comunicam de forma direta podendo variar em níveis de fala e de linguagem, já os autistas não verbais se comunicam através das chamas comunicações alternativas portanto se comunicam de forma não verbal .

Essa pesquisa se faz necessária por visar uma clientela de alunos que está cada vez maior nas salas de aula, portanto o desafio do professor só aumenta, diante disso reforço que é muito importante que haja a capacitação dos professores.

4- REVISÃO TEÓRICA

O autismo é um transtorno que compromete o desenvolvimento das habilidades de comunicação e interação social. o mesmo aparece nas crianças com até 3 anos de idade, de acordo com o portal da Organização das Nações Unidas, estima-se que 70 milhões de pessoas tenham autismo, cerca de 1% da população mundial.

O quadro do autismo e composto por déficits e excessos comportamentais nas áreas de interação e comunicação social, e padrões restritos e repetitivos de comportamentos e interesses ou atividades (American Psychiatric

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