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O ORÇAMENTO A BASE ZERO

Por:   •  17/4/2020  •  Relatório de pesquisa  •  1.628 Palavras (7 Páginas)  •  173 Visualizações

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 DISCIPLINA:            ORÇAMENTO E CONTROLE

 PROFESSOR:          

 TRABALHO TEMA:  ORÇAMENTO MODELO OBZ (ORÇAMENTO A BASE ZERO)

 ALUNO:                    

 TURMA:                    

 POLO:                      

INDICE

INTRODUÇÃO

................................................................   PAG.3

CONCEITO

................................................................   PAG.3

OBJETIVOS

................................................................   PAG.4

METODOLOGIA

................................................................   PAG.4

ETAPAS OBZ

................................................................   PAG.5

VANTAGENS

................................................................   PAG.6

DESVANTAGENS

................................................................   PAG.7

ESTUDO DE CASO IGUÁ

................................................................   PAG.7

ESTUDO DE CASO FARMACEUTICA

................................................................   PAG.7

CONCLUSÃO

................................................................   PAG.9

Introdução

No cenário global em que a concorreria é agressiva, as empresas se veem obrigadas a utilizar novos métodos de trabalho, diferenciais que aumentem a sua competitividade, habilitando-as a entrar também nessa mesma concorrência voraz. Essa busca pelos diferencias que as façam mais competitivas levam elas as novas práticas de produção, novas tecnologias e novas técnicas operacionais.

O que vamos abordar é uma dessas técnicas administrativas que ajuda a reduzir exponencialmente as despesas da empresa como um todo.

Dentro desse tema de importância reconhecida nas empresas, que é o “Orçamento, em especifico, vamos apresentar o Orçamento Base Zero (OBZ), que teve sua origem nos Estados Unidos, pela Texas Instruments Inc., durante o ano de 1969. Foi gestor na empresa e no começo da década de 1970, produziu um artigo sobre o “OBZ” e submeteu à Harvard Business Review que fez a publicação.

Conceito

Metodologia diferente da tradicional, onde a projeção de receitas, despesas e custos desconsiderando o histórico passado (informações, medias, etc...). Conceitualmente o Orçamento Base Zero é uma previsão orçamentária projetada, que desconsidera o histórico (ocorrido em anos anteriores) e questiona os gastos se são realmente necessários. Exige que todas as despesas sejam justificadas, como se fossem novas para aquele ano e as antigas prioridade históricas são abandonadas na aplicação.

[pic 1]

Comparativo do orçamento tradicional com o OBZ:

[pic 2]

Existem diversas outras comparações importantes, tais como, preocupação com resultados e não com manutenção dos gastos, justificativa para gastos abandonando a cultura antiga, maior nível de informações do negócio(gastos) comparando com cenário financeiro interno e o que se busca, dentro outros.

Objetivos

Trazer para a empresa uma nova ótica de pensamento sobre os recursos, trazer a discussão, trazer união de esforços e também bom senso no trato financeiro.

Também buscar que orçamento seja o mais realista possível, que a empresa utilize seus recursos disponíveis de maneira mais incisiva, cirúrgica, objetiva e elimine vícios do passado com gastos desnecessários que consomem caixa precioso em tempos de incertezas.

Traçar planos financeiros estratégicos melhores para suas entradas e saídas, em um determinado período (normalmente um ano).

Todas as despesas devem ser justificadas; alocar recursos com base nos objetivos e metas atuais do negócio; avaliar os gastos de forma meticulosa; identificar gastos desnecessários; eliminar atividades prescindíveis; garantir melhor aproveitamento dos recursos.

Ferramenta que permitirá os gestores organizarem e controlarem melhor os recursos a eles atribuídos, acabando com as folgas no orçamento, resultando em informações mais concretas, que ajudaram na avaliação das solicitações futuras.

Metodologia

Parte do princípio que deve estudar individualmente as despesas, identificando excessos ou falta nos gastos item a item, desprezando médias históricas de gastos, analisando cada despesa, como é feita , quando é feita, elaborando premissas, definindo responsáveis, qual ele envolve quem, e todos se envolvem neste processo, determinando gestores de contas que terão que se adaptarem as novas tendências.

O processo pode ser modificado afim de se ajustar as necessidades de cada empresa.

Tem 4 princípios importantes:

PRINCÍPIOS: PLANEJAMENTO               ORÇAMENTO       IMPLANTAÇÃO              CONTROLE

No planejamento; Definição das unidades de decisão, todos os elementos significativos das empresas, isolados para análise e tomadas das decisões.

No orçamento: Definição dos pacotes de decisão, agrupamentos de contas similares, separados em pacotes de gastos e de capital empregado, iniciando dos desdobramentos contábeis da empresa.

Na implantação: Designação dos gestores dos pacotes, os colaboradores das áreas mais operacionais da empresa, aqueles que vão se especializar na atividade que compõe a sua variável, proporá melhorias e participara das reuniões de priorizações apresentando dados para os pacotes estudados, assim como realizará o acompanhamento de indicadores e metas.

No controle: Os gestores criam os pacotes de decisões, dão suporte, negociando com os setores das empresas o atendimento das metas propostas, a garantia da implementação, o acompanhamento dos indicadores e metas, avaliar e classificar os pacotes de decisão, alocar os recursos deliberando e direcionando para as execuções dos pacotes.

...

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