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Portfólio Individual Contabilidade

Por:   •  18/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.581 Palavras (15 Páginas)  •  414 Visualizações

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[pic 6]

[pic 7]

[pic 8][pic 9]ências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como requisito parcial para obtenção de média bimestral na disciplina de Contabilidade Empresarial e Práticas Trabalhistas. Orientador: Prof. Sebastião de Oliveira


SUMÁRIO

Introdução

Desenvolvimento

Conclusão

Referências


CONTABILIDADE COMERCIAL

Introdução

Este trabalho tem como finalidade confirmar a seriedade dos elementos gerados pelo sistema contábil e que elas podem ser empregadas como utensílios para tomada de decisões e podem definir o futuro da empresa.

1. O Valor da Escrituração Contábil

Observamos o peso dos elementos contábeis e a sua ajuda dentro de uma empresa, no qual o contador e o administrador precisam estar lado a lado mirando e trazendo frutos garantidos, porém os administradores nem sempre dão seriedade para as informações que eles encaminham para o escritório de contabilidade, abordam apenas como geradoras de impostos. Os contadores necessitam produzir em seus clientes a obrigação de apreciar a geração de dados, pois estes são fundamentais para o diagnóstico de investimentos na empresa, se estes elementos forem desempenhados de maneira fictícia eles não servirão para embasar a tomada de decisões, significando um dos temas essenciais para o crescimento e progresso de um estabelecimento. A contabilidade comercial ao lado com a contabilidade gerencial, estão conectadas através de transmissão de dados e sobretudo de informações que dão aos administradores adotarem a mais perfeita decisão para adquirir efeitos aceitáveis para a organização. Foi alcançada uma revisão bibliográfica e documental da Contabilidade Comercial e suas leis para compreender a geração dos elementos contábeis que são fundamentais para a empresa, e visto como elas podem ser utilizadas. Os frutos nos fazem evidenciar o valor da existência do profissional de contabilidade no gerenciamento de uma empresa, ao lado dos administradores e proprietários, para que os ganhos sejam elaborados e controlados de maneira apropriada e otimizada.

 

1.1 A RACIONALIDADE E A BUROCRACIA NA TEORIA DE MAX WEBER 

RACIONALIDADE

De essencial valor para o progresso de conceitos na teoria weberiana, um dos alvos centrais nesta teoria, o fundamento para toda a construção da modalidade de funcionamento dos sistemas sociais recentes. Nas sociedades habituais, as observações do mundo se davam de forma emblemática, com o sentido iluminista existiu a mutação desta sociedade para a moderna, onde as observações do mundo se dariam de maneira racionalista, onde o que apontam uma ação coerente de um irracional é sua harmonia com relação aos fins mirados.

OS TIPOS DE RACIONALIDADE

Prática, substantiva, teórica e formal 

A racionalidade prática pode ser compreendida como a maneira de vida que o homem observa e ajuíza a atividade do mundo em semelhança aos seus interesses simplesmente pragmáticos e egocêntricos, são as atividades em relação a importância do indivíduo. É por intermédio desta que as organizações se viram mais competentes.

A racionalidade substantiva converte a ação em moldes que tragam relação ao passado, presente ou a um virtual pedido de valor. Não enfatiza as relações meio-fim. O alicerce deste tipo são os valores, não é imediatista e está no centro da formação dos grupos sociais.

Na racionalidade teórica ao invés de tão só utilizar a ação para entender a realidade, são também aproveitados as medidas abstratas de pensamento como indução e dedução lógica, imputação de causalidade, desenvolvimento de representação simbólicas.

A racionalidade formal está abalizada em relações de meio-fim, onde a importância de proveito econômico é central. O fim é alcançar a finalidade dentro de uma realidade, podendo ser avaliada também prática e pragmática. Contrastando os estilos podemos notar que a racionalidade prática e a formal estão firmes na capacidade do homem para os processos meio-fim, enquanto a substantiva procede de uma obra de valor racional e a teórica é originária dos métodos cognitivos absortos.

BUROCRACIA

Max Weber classificou burocracia como um princípio racional que se conduz segundo o juízo crítico da eficácia, a burocracia é a mais competente forma de organização idealizada pelo homem, entretanto compõe a maior iminência para a liberdade pessoal e para s instituições democráticas ocidentais.

DISFUNÇÕES DA BUROCRACIA

A inexistência de uma organização ideal e a ausência de cuidado com o ambiente organizacional e o seu pessoal são duas amplas disfunções da teoria de Weber. Uma outra disfunção seria que o exemplo de Weber aponta ao  favorecimento do funcionário medíocre que obedece às comandos diretos. O poder é concentrado, as regras são muitas e de uma complexidade atemorizante.

CRÍTICAS DA BUROCRACIA

 O modelo burocrático de Max weber tinha como base a eficiência, como nada é perfeito, esse modelo também produziu muitas críticas. Quando se organiza muito ocorre o exagero de cobranças, e o povo se sente humilhado por ter que apresentar quantidade absurda de documentos. Quem vai solicitar uma aposentadoria no INSS ou financiar uma casa pelo Sistema Financeiro de Habitação, sabe muito bem o que é extrapolo de burocracia. Segundo o julgamento popular, a burocracia é percebida como uma organização lenta e vagarosa na qual a documentação se multiplica e se avoluma, evitando saídas rápidas ou hábeis. O termo também é colocado com o sentido de apego dos funcionários as normas e costumes, originando ineficiência à organização. 
O leigo passou a dar o nome de burocracia as falhas do sistema (disfunções) e não ao sistema em si. O conceito de burocracia para Max Weber é exatamente o contrário: a burocracia é a organização eficiente por excelência. 
Para conseguir eficiência, a burocracia interpreta nos mínimos detalhes como as coisas deverão ser feitas. Mais considerações críticas 
Limitação da espontaneidade – os atributos da organização burocrática abordam a liberdade pessoal. Despersonalização do relacionamento – o funcionário não tem colegas de trabalho (as pessoas com que se relaciona profissionalmente são meros ocupantes de cargos hierarquizados). 
A colocação dos objetivos da empresa como prioritários aos seus objetivos enquanto pessoa, significa a relação impessoal. 
Mudança dos objetivos pelas normas – as normas passam a ser mais relevantes do que os objetivos da organização. O trabalhador passa a ser um perito em normas. Colisão entre público e funcionários – como todos os clientes são atendidos conforme normas determinadas, as especificidades de cada caso não são avaliadas.

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