RESENHA CRITICA DO CASO PRG-SCHULTZ INTERNACIONAL (A)

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA

RESENHA CRITICA DO CASO

PRG-SCHULTZ INTERNACIONAL (A)

ALEXANDRE ALVES DE OLIVEIRA

Trabalho da disciplina Auditoria Operacinal e Contábil

                                                                  Tutor: Prof. MARCELO BRUM BRAGGIO

SÃO PAULO

2019

RESENHA CRITICA DO CASO PRG-SCHULTZ INTERNACIONAL (A)

Referência:

Referência:  MARSHALL,  Paul  W;  WEBER,  J ames.  PRG-Schultz International (A).

Harvard Business School, 809 – P02, 2008.

Apresentando a resenha critica do caso -  PRG-Schultz

Em janeiro de 2002,  a  Profit  Recovery  (empresa  regional  de  auditoria  e  recuperação  com   sede  em  Atlanta  – Usava da  tecnologia de  computação e  da  troca  eletrônica  de  dados  (EDI)  entre  compradores  e  fornecedores para  revolucionar  o  setor  de  auditoria e  recuperação)  adquiriu  a  Howard  Schultz &  Associates  (primeira  empresa  no  setor  de  auditoria  e  recuperação  -  no  final  da  década  de 1990,  a  empresa  de  capital  fechado  era  uma  das  maiores  do  setor)  a  empresa  passou  a  se chamar PRG-Schultz International.

Em 2004, o grupo atingiu um faturamento de US$357 milhões, uma estrutura com 3.500 empregados e 2.500  clientes  em  mais  de  40  países.  

A PRG detinha em seu protfolio de clientes 22 dos  25  maiores  varejistas  dos  Estados  Unidos,  inclusive  Wal-Mart, Lowes, Sears/Kmart  e Walgreens era lider do segmento , detinha 80% do mercado Norte Americano e 60% do Mercado Mundial. Os maiores mercados da PRG eram : EUA ,Reino Unido , Canadá e França.

Em 2005 a empresa passou por uma mudança em seu boarding of directors e Jim McCurry assumiu o cargo de CEO  da  PRG-Schultz  International. A principal a  missão  de McCurry era recuperar a empresa que vinha passando por dificuldades. A PRG foi líder mundial do  setor  de auditoria  e recuperação empresarial, mas as vendas  da  empresa e  do  setor  vinham  declinando  nos  úlimos anos  e  o  preço  da  ação  da  PRG perdera quase metade de seu valor nos três meses anteriores.

Um dos principais desafios administrativos era de McCurry era o fluxo de caixa, que estava sendo impactado pela queda nas receitas e altos juros provenientes de dividas bancárias, o saldo de caixa não era suficiente para honrar a folha de pagamento dos funcionários.

Diante de tantos desafios, McCurry  iniciou um “Raio-X” da empresa para entender como  a composição do individamento da empresa e como as  despesas  da  PRG  se  comparavam  com  as despesas de empresas semelhantes no mercado.  

Ele  também buscava por reduções de custos com alto impacto no caixa e no curto prazo como o refinanciamento de dividas.