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A Escola Keynesiana

Por:   •  9/11/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  734 Palavras (3 Páginas)  •  289 Visualizações

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Escola Keynesiana

Esta contraria a Lei de Say, muda o foco da oferta para a demanda, e diz que as operações de crédito sem controle ferram as pessoas.

  1. Marcos teóricos
  • Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda (1936);
  • Obra de maior destaque na Rússia;
  • Um Tratado Sobre a Moeda (1930); dissertação sobre a inflação;
  1. Contexto histórico e político
  • Período entre guerras:
  • Instabilidade política;
  • Necessidade de reconfigurar o comércio internacional marítimo;
  • Transformação na economia de mercado:
  • Do capitalismo industrial para o setor do sistema financeiro;
  • Emergência do “Estado de bem-estar social”:
  • Positivado nas Constituições Mexicana e Alemã;
  • “Crack” na bolsa (1929):
  • Problema prático, teórico e acadêmico;
  • New Deal *; programa para tirar o EUA da crise, implantado por Roosevelt e influenciado por Keynes. ¹O governo abriu linhas de crédito subsidiado (onde o Governo paga uma parte e você outra); ² Reforma agrária (o Governo pegou imensas faixas de terra, indenizou os antigos donos e fez uma reforma de modo a ampliar a concorrência); ³Investimento público (as pessoas começam a trabalhar prestando serviços ou mão de obra, tudo isso ajudando a sair da crise – desemprego e produção da iniciativa privada.
  • Era de ouro do Wellfare State (1945 – 1975);
  • Mundo pós segunda guerra mundial:
  •  Plano Marshall:
  1. Linhas de crédito para diferentes países;
  2. Grande interesse hegemônico por parte dos EUA;
  3. Necessidade de ganhar da URSS.
  1. Fundamentos gerais da Escola Keynesiana
  1. Papel do consumo e investimento:
  1. Papel do consumo: a demanda artificial (oferta que não se consome sem nenhuma base real); A demanda que de fato existe são para pessoas que realmente pode pagar ou que tenha algum critério de venda. A oferta não cria demanda, mas a demanda que cria a oferta. A demanda, para Keynes, é muito maior do que aquela dada pela Escola Liberal. Keynes afirma que é a realidade da demanda que deve sustentar o nível de produção. A produção sem correspondência no consumo real gera uma demanda artificial, situação que é maléfica para a economia. Para descobrir o potencial de consumo de alguém, Keynes desenvolve uma fórmula simples: a diferença entre a renda média e a tributação.
  2. Papel do investimento: alocar mais recursos para bens de capital.  O investimento pode ser traduzido em produção bruta de capital, ou seja, dinheiro poupado para comprar mais bens de capital que tornem a produção mais eficiente (tecnologia, insumos, etc).
  1. Papel do gasto governamental na economia: a teoria liberal afirma que o Estado deve ser o mínimo possível. Keynes afirma que o gasto estatal deve ser adequado ao momento da atividade econômica (em crise gastar mais, em momentos cíclicos, menos).
  1. Atividade econômica cíclica: em patamar ideal;
  2. Atividade econômica anticíclica: atividade econômica em crise, como se o Estado tivesse um papel mediador.
  • Investimento público como indutor do emprego: por meio de obras públicas ele drenaria parte dos desempregados e isso surtiria efeito imediato para uma parcela dos desempregados e, o aumento imediato do emprego com investimento público, cresceria a capacidade de consumo, que, por sua vez aumentaria a liquidez no mercado.
  • Investimento público como indutor da atividade econômica: hiato de produção; a inflação quando pequena é uma prova de que a economia está aquecida.
  • Como o Governo pode controlar a inflação?
  1. Diminuindo os tributos.
  • Saídas da crise: através de mais intervenção estatal por meio de investimento público (crédito e obras) que geram mais receita; menor tributação que gera mais renda e mais consumo; porém dessa equação nasce quase que um paradoxo, mas conclui-se que o Estado deve se endividar de modo saudável para sair da crise.
  • O Estado deve endividar-se de modo saudável durante a crise, pois o (A) aumento de investimento público gera crédito e infraestrutura = + receita; (B) diminuir a tributação = + renda +consumo. A + B = dívida que o Estado deve ter para sair da crise.
  1. Demanda agregada
  • É a soma de todo o consumo, do investimento, do gasto governamental e do fluxo de comércio internacional. É capaz de determinar o estado de “saúde” da economia. Para Keynes, demanda é isto.

AD = C + I + G + (x – m)

  • C: consumo, que é igual a renda média – tributação;
  • I: investimento do setor privado, liquidez e o crédito do setor financeiro;
  • G: gasto governamental, despesa corrente e investimento público. É o poder que o Estado tem de comprar através de licitação pública. Em casos de emergência o Estado pode comprar sem a licitação.

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