A Síndrome da Alienação Parental
Por: helena234 • 2/12/2021 • Trabalho acadêmico • 1.014 Palavras (5 Páginas) • 88 Visualizações
Faculdade Anísio Teixeira
Alunos: Helena santos Justino, Anna Bruna Carneiro, Daniela de Lima Araújo
Síndrome da Alienação parental
Consequências causadas pelos genitores e como resolver esse problema
Feira de Santana
2021
Alunos: Helena santos Justino, Anna Bruna Carneiro, Daniela de Lima Araújo
Síndrome da Alienação parental
Consequências causadas pelos genitores e como resolver esse problema
Trabalho apresentado ao curso de Direito como requisito para obtenção de nota
Professor(a): Yara Nancy
Feira de Santana
2021
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Reportagem: Síndrome da alienação parental
https://youtu.be/T1BnTdKuCgc
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a) O presente trabalho versa sobre o episódio de n.º 280 do programa do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Cidadão, cuja temática abordada foi relacionada à síndrome da alienação parental. Tal termo não é novo, surgiu nos Estados Unidos em 1985, mas, no Brasil, só ganhou força no ano de 2010, no mês de agosto, quando foi sancionada a Lei 12.318, que disciplina a questão. Nesse sentido, a reportagem em tela visa aclarar o que é a alienação parental e até que ponto está interfere na vida de uma criança ou de um adolescente. Para tanto, de forma exemplificativa, o programa traz à tona um caso de um pai que recorreu à Justiça para ter o direito de ver o filho, e a reação de jovens que enfrentaram o drama da alienação parental. Ademais, são apresentadas, também, decisões jurisprudenciais sobre o assunto, bem como, por fim, a fala de um juiz auxiliar da presidência do STJ acerca do tema. Desta forma, portanto, o programa em questão esmiúça - de forma concisa, mas não simplória - o conceito de alienação parental, fundamentando-se nos pilares fáticos, normativos e axiológicos presentes no cenário social brasileiro.
B) A reportagem fala sobre a síndrome da alienação parental, como já sabemos, são as consequências que as crianças e/ou adolescentes sofrem depois ou durante o processo de separação dos pais. Quando uma das partes cria inverdades, proíbe de ver, porque quer que a criança seja só seu filho, prejudica muito o mesmo. Os dois genitores são muito importante para formação psíquica da criança e/ou adolescente. Se descoberto, porque é muito difícil ainda, o caso pode chegar ao âmbito jurídico e é comum o juiz da vara de família solicitar uma perícia psicológica. Importante lembrar que o psicólogo perito que pegou o caso não pode em momento algum emitir opiniões, ou conclusões que pareçam julgamento, pois são comportamentos que a psicologia, enquanto ciência e profissão, não admite. O papel do psicólogo, no caso da reportagem, é preservar a saúde psíquica dos envolvidos que sofrem da alienação parental e precisa de um acompanhamento psicológico, é necessário chamar todos envolvidos no caso e realizar uma escuta afim de levantar informações e entender o modo de funcionamento das partes envolvidas, criar uma aproximação com a criança e/ou adolescente também é necessário, esse comportamento vai facilitar o processo possibilitando que o mesmo possa elaborar as problemáticas psíquicas relacionada e experiência emocional que está vivenciando, potencializando também a resolução de problemas e aproximação de vínculos. É muito comum ocorrer falsas denúncias “abuso sexual”, por exemplo, porém não é papel do psicólogo tentar descobrir as coisas porque os limites da criança ou do adolescente tem que ser sempre respeitado. Depois o psicólogo começa a traçar uma terapia que busque auxiliar a criança e/ou adolescente nesse período traumático e doloroso com intensão de amenizar essas consequências causadas por seu genitores.
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