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Apologia de Socrates

Por:   •  10/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  409 Palavras (2 Páginas)  •  130 Visualizações

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Nome do aluno: Murilo de Assis Cintra Silva

Disciplina: Filosofia do Direito II

Data: 25/09/2018

Informações bibliográficas: Apologia de Sócrates

RESUMO

Sócrates foi acusado de fazer pesquisas indiscretamente sob a terra e nos céus, de fazer que prevaleça a razão mais fraca e de ensinar aos outros o mesmo comportamento. Porém, a sua defesa sempre diz que ele não cometeu crime algum, e sempre diz para alguém dizer se já ouviu ele discorrer sobre tais assuntos e reforça que nunca falou sobre esses assuntos de que está sendo condenando. Sócrates se defende dizendo também que não ganhou dinheiro lecionando que acha bonito ser capaz de ensinar.

Meleto é citado por Sócrates como um de seus acusadores, ele o acusa por não corromper a mocidade e por não crer nos deuses em que o povo crê e sim em outras divindades. Assim, mostra que Meleto faz de tudo para ir contra Sócrates, mesmo Sócrates rebatendo todos os seus argumentos de forma correta, Meleto não desiste em momento algum de culpa-lo.

 Então Sócrates continua com sua defesa dizendo que a cidade não encontraria um igual a ele facilmente, pergunta como que um homem bom pode ser condenado por homens piores do que ele. E para finalizar Sócrates dá uma prova final de que não cobra por seus ensinamentos, a prova é a pobreza dele.

Sócrates tem duas opções de condenação, a primeira é para que ele seja exilado e que não possa nunca mais filosofar e a segunda à morte. Sócrates como um grande filosofo diz que não pararia de filosofar ou de passar seus ensinamentos nunca, por isso diz que prefere morrer do que ter que parar de filosofar, e assim se despede de todos.

CITAÇÃO: Apologia de Sócrates; página 52

O juiz não toma assento para dispensar o favor da justiça, mas para julgar; ele não jurou favorecer a quem bem lhe pareça, mas julgar segundo as leis. Nós não vos devemos habituar ao perjúrio, nem vós deveis contrair esse vício; seria impiedade nossa e vossa. Portanto, Atenienses, não pretendais que eu pratique diante de vós o que não considero belo, nem justo, nem pio, sobretudo, por Zeus, quando aí está Meleto acusando-me de impiedade!

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