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DIREITO ECONÔMICO E REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Por:   •  5/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  857 Palavras (4 Páginas)  •  163 Visualizações

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DIREITO ECONÔMICO E REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

        Vimos que o surgimento do Direito Econômico é necessário fazer uma junção entre as ciências sociais e econômicas, tendo uma noção conjunta para poder atuar na realidade jurídico econômica que tem grande interferência no cotidiano das pessoas e Estados.

        O Direito Econômico foi expandido a níveis internacionais com reflexos na convivência nacional e internacional, trazendo com isso a questão da globalização e após a industrialização inglesa, muitos países da Europa passaram a desenvolver-se com a finalidade de competirem com a potência da indústria inglesa. Os recursos antes aplicados nas atividades agrícolas deslocam-se para as atividades industriais. Aumenta o número de pessoas vivendo na área urbana industrializada em detrimento da área rural agrícola.

        Surge uma nova classe social, o empresariado. Aos trabalhadores da indústria o empresário impunha condições degradantes de trabalho e possuía um único objetivo, obter mais lucro.

        Inicialmente, sob a influência dos princípios liberais, o Estado não intervinha na Economia. Após algum tempo constata-se que a Economia e o Direito não podem ficar separados.

        Com a chegada da Revolução Industrial, transferiu-se ao mercado o lugar onde as riquezas circulavam e eram repartidas e onde os agentes econômicos se encontram e os mais aptos se destacam.

Surgimento do Direito Econômico

        A primeira constituição a tratar do Direito Econômico, foi a Constituição de Weimar de 1919 e com a chegada da primeira Guerra Mundial, aconteceu o surgimento de novas industrias e o intercambio internacional impulsionou a economia européia e com esse progresso entra em declínio as potencias europeias que começam a disputar os territórios disponíveis entre si sob o argumento de que as formas e as leis do sistema de produção europeu haviam sido previstas para toda a terra.

        A Guerra surge como uma conseqüência inevitável da concorrência econômica entre as potências industrializadas e atuantes no mercado. Nesse contexto, o Estado adota uma postura intervencionista e direcionada para o custeamento da Guerra. Surge, então, uma economia regulada pelo Estado com a finalidade exclusiva de custear a Guerra.

        Com a Republica de Weimar a Alemanha possuia como caracteristica uma produção industrial voltada para exportação e com o envolvimento da Alemanha com a Primeira Guerra, levou as potencias ligadas a Alemanha a desagregação, levando ao armisticio e ao surgimento na Alemanha da Republica de Weimar.

        Após esse surgimento da Republica de Weimar, houve uma crise e a ascenção do Nazismo e o surgimento do Partido Nacional Socialista que era liderado por Adolf Hitler.  Em 1029, com a crise da Bolsa de Nova Iorque, o empresariado alemão se aproximou do Partido Socialista com isso teve a ascensão do Nazismo com a nomeação de Hitler como Chanceler Alemão, dando inicio a surpreendente reestruturação econômica e em 1939 a Alemanha já ocupava o segundo lugar como potencia mundial e essa política de reestruturação foi implementada num estado totalitario, nacionalista e racista

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