Filosofia

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.................................................................................................................1

DESENVOLVIMENTO....................................................................................................2

A Filosofia na Modernidade..................................................................................2

Em que sentido a burguesia foi uma classe revolucionaria no processo da Revolução de 1789  e  porque depois de ter ascendido ao poder ela se transformou em uma classe reacionária e conservadora?

O racionalismo e o Empirismo..............................................................................2

Apresente o sentido do Empirismo e do Racionalismo, no contexto de nascimento da modernidade e suas contribuições para a fundação da razão moderna.

As possibilidades da razão: Kant...........................................................................2

Descreva a forma como Kant conseguia o conhecimento e o significado da síntese kantiana.

O real é edificado pela razão: Hegel......................................................................3

Conceitue o Idealismo Absoluto de Hegel e como esse pensador compreendia o movimento dialético, a história e o homem.

A prática, a História e a construção do conhecimento: Marx................................4

Descreva o materialismo histórico e dialético de Karl Marx, explicando a importância das categorias de luta de classe, liberdade e comunismo.

Há uma ordem imutável na natureza e o conhecimento a reflete: Comte.............4

Caracterize o Positivismo comtiano, explicitando o sentido as categorias de ordem e progresso, lei dos três estados e a noção de “naturalização da vida social”.

Globalização: desafios e possibilidades.................................................................5

Descreva o fenômeno da globalização em uma perspectiva histórico filosófica destacando seus riscos e possibilidades.

A Filosofia na Pós-Modernidade. .........................................................................5

Analise do ponto de vista filosófico a emergência da pos-modernidade e a forma como esta trata as problemáticas da teoria, do homem, da realidade e da filosofia.

O belo e suas configurações contemporâneas........................................................6

Conceitue estética do ponto de vista filosófico e apresente suas expressões atuais.

CONCLUSÃO..................................................................................................................7

BIBLIOGAFIA..................................................................................................................8

INTRODUÇÃO

Esse trabalho tem como obejetivo complementar, e mostra o entendimento dos seminários apresentados em sala, que possui diversos temas: O racionalismo e o Empirismo, as possibilidades da razão: Kant, o real é edificado pela razão: Hegel, há uma ordem imutável na natureza e o conhecimento a reflete: Comte, a prática, a História e a construção do conhecimento: Marx, a Filosofia na Modernidade, globalização: desafios e possibilidades, a Filosofia na Pós-Modernidade, o belo e suas configurações contemporâneas, contemporaneidade e corpo, educação e desafio ético. As perguntas contidas nesse trabalho foram ditadas pelo professor da matéria, Dr. Francisco José Rodrigues.

Em que sentido a burguesia foi uma classe revolucionaria no processo da Revolução de 1789 e  porque depois de ter ascendido ao poder ela se transformou em uma classe reacionária e conservadora?

A ideologia burguesa não se limita apenas a essa classe, mas ao corpo social, tanto dominado toda a população não privilegiada, deram mais importância às iniciativas das províncias contra o governo. Para a busguesia, as idéias revolucionárias são universais e, portanto, aplicável em qualquer lugar.

Por entender que as principais mudanças já haviam sido imposto na sociedade francesa. A situação do povo mais pobre pouco tinha mudado, e os camponeses continuavam sem terra e nas cidades a situação tornava-se cada vez mais desesperadora.

Apresente o sentido do Empirismo e do Racionalismo, no contexto de nascimento da modernidade e suas contribuições para a fundação da razão moderna.

Racionalismo: acredita na razão pura é a maior fonte de conhecimento, sem influência de sentidos.

Empirismo: acreditava que o conhecimento é adquirido pelos sentidos.

Eram duas correntes totalmente opostas que tentavam descobris o conhecimento verdadeiro, investigando como a ciência chegava ao conhecimento.

Descreva a forma como Kant conseguia o conhecimento e o significado da síntese kantiana.

Por síntese entendo, no sentido mais amplo, a ação de acrescentar diversas representações umas às outras e de conceber a sua multiplicidade num conhecimento. (...) Mas a síntese de um múltiplo (seja dado empiricamente ou a priori) produz primeiro um conhecimento que, é verdade, pode ser de inicio tosco e confuso e necessita, portanto, da análise, todavia, é a síntese que coleta propriamente os elementos em conhecimentos e os reúne num certo conteúdo, sendo portanto o primeiro a que devemos presta atenção se quisermos julgar sobre a origem primeira do nosso conhecimento.A síntese em geral, como veremos futuramente, é o simples efeito da capacidade da imaginação, uma função cega embora indispensável da alma, sem a qual de modo algum teríamos um conhecimento, mas da qual raramente somos conscientes. Reportar essa síntese a conceitos é, todavia, uma função que cabe ao entendimento e pela qual nos proporciona pela primeira vez o conhecimento em sentido próprio. (Crítica da razão pura, 103)

Kant criticava o empirismo e o racionalismo, acreditava ser preciso a existência de uma nova faculdade. Essa nova faculdade estabelece uma junção entre o sensível (de forma múltipla e dispersa) e as categorias intelectuais (que não é dada na intuição). Do empirismo ele tirou as, que é necessária da sensibilidade: o espaço e o tempo. Do racionalismo, o conhecer cientificamente é explicar, dizer por que razão algo acontece aqui e agora e não simplesmente que algo acontece.

Foram descritas três faculdades envolvidas na produção do conhecimento: a sensibilidade, que possibilita que o conhecimento se inicie por meio de intuições; a imaginação, que produz esquemas dos conceitos e sínteses das intuições; o entendimento, que julga, que dá unidade aos fenômenos.