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Gestão Ambiental

Por:   •  20/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  715 Palavras (3 Páginas)  •  183 Visualizações

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Questionário de Gestão Ambiental

  1. Qual a relação entre liberdade econômica e proteção dos bens ambientais na maximização do bem estar social?

A liberdade econômica é inversamente proporcional ao estado no qual os bens ambientais se encontram. Se estes se encontram escassos, ou seja, sofrem ameaças, a liberdade econômica diminui, ou seja, as normas aumentam e se tornam mais rígidas em prol de um equilíbrio de interesses. Essa relação é explicada pela dependência das atividades e da vida humana pelos bens ambientais.

O modelo de sistema liberal clássico carrega muitas falhas, com isso, os marxistas propuseram o controle dos meios de produção através da autoridade do estado, ou seja, diminuindo a liberdade econômica e permitindo que o Estado intervenha na economia baseado nas teorias clássicas da regulação. O estado e os agentes econômicos devem dispor de garantias de que as atividades econômicas não sejam irreversível ou que haja defesa contra prejuízos econômicos, ecológicos e sociais.

  1. Pode o Estado exigir que o mercado tenha uma “visão social”?

O mercado é constituído também pelo setor privado e este possui lógicas de funcionamento nas quais reagem com lógica própria perante a regulamentação imposta pelo estado, assim muitas vezes não absorvem bem as interferências do mesmo (poder público). Essa reação é conhecida por Incongruência nos princípios motores e demonstra uma certa incompatibilidade entre o Estado e o Mercado.

  1. No que consiste gestão ambiental e quais as limitações para o atendimento do desenvolvimento sustentável sob as óticas da empresa, da sociedade e do Estado?

Gestão ambiental é um aspecto funcional de uma empresa, que desenvolve e aplica políticas e estratégias ambientais.

As limitações que podem surgir, sob a ótica de uma instituição, são visíveis no aspecto econômico e estrutural. Sobre o aspecto econômico se diz respeito ao acréscimo dos custos do processo produtivo, já que a ideia de aumento de despesas esta relacionada às providências que venham a ser tomadas em relação ao desenvolvimento sustentável. Porem isso não é lei, há algumas empresas que transformam as restrições e ameaças ambientais em oportunidades de negócio. Em relação ao aspecto estrutural, a limitação que pode ser observada se resume na obrigatoriedade de que sejam modificados os sistemas organizacionais e de produção anteriores por novos sustentáveis, além da mudança nos valores e orientações diárias de seus funcionários.

Sob a ótica da sociedade, é necessário reconhecer que o nosso modo de vida e tornou insustentável, o que é muito complicado de mudar, pois se resume na total mudança não só individual como coletiva. É preciso se engajar em um aprendizado diário que nos leve a outras formas de viver e interagir com o meio ambiente, uma conscientização geral de quais mudanças concretas deverão existir, ai se encontra a maior dificuldade: a mudança da cultura diária do cidadão.

Sob a ótica do estado, é necessário estabelecer novas prioridades para a ação política organizada em função de uma nova ideia do desenvolvimento, e que seja capaz de alcançar todos os povos e de preservar o equilíbrio ecológico. As políticas de desenvolvimento sustentável são processos que cabem ao Estado transformar em norma. Este (o Estado) o fez, porém houve uma excessiva produção das normas, gerando desorganização e má adaptação por parte das empresas, além de altos custos de transações para as mesmas.O gerenciamento das escolhas tecnológicas atreladas aos processos produtivos é essencialmente um problema de política pública de ciência e tecnologia para o desenvolvimento sustentável.

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