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Historico da Psicologia Geral e Juridica

Por:   •  20/11/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.944 Palavras (8 Páginas)  •  660 Visualizações

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         CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC DO AGRESTE

CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO

Ana Rachel de Oliveira Nobre

Elton Athaide Siqueira Veras

HISTÓRICO DA PSICOLOGIA GERAL E FORENSE

Arapiraca/AL

2016

                                           [pic 2]

         CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC DO AGRESTE

                              CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO

Ana Rachel de Oliveira Nobre

Elton Athaide Siqueira Veras

HISTÓRICO DA PSICOLOGIA GERAL E FORENSE

Trabalho solicitado como requisito para obtenção de nota, apresentado à disciplina Psicologia Jurídica, com orientação da Prof. José Alves Tenório Neto, para o 8º período A.

        

Arapiraca/AL

2016

HISTÓRICO DA PSICLOGIA GERAL E FORENSE

_______________________________________________________________

                                                                Ana Rachel de Oliveira Nobre ¹

                                                                                         Elton Athaide Siqueira Veras ¹        

RESUMO: O presente trabalho vem apresentar de forma clara e resumida o histórico geral da Psicologia Geral e Forense, enfatizando suas fases e  trazendo a luz suas finalidades, interpretações e a sua importância para o mundo jurídico. Bem como a atuação e importância do psicólogo forense na interpretação de crimes e avaliações da conduta do individuo criminoso.

PALAVRAS-CHAVE: Psicologia, Psicologia Geral, Psicologia Jurídica, individuo, forense,

ABSTRACT: The present work presents clearly and summarized the general history of General and Forensic Psychology, emphasizing its phases and bringing to light its purposes, interpretations and its importance to the legal world. As well as the acting and importance of the forensic psychologist in the interpretation of crimes and evaluations of the conduct of the criminal individual.

KEYWORDS: Psychology, General Psychology, Legal Psychology, individual, forensics.

  1. SUMÁRIO: Introdução, 1. Psicologia Geral, 2. Atuação do Psicólogo Forense, 3. Funções do Psicólogo Forense, 4. Campo de atuação, 5. Outros campos de atuação.


INTRODUÇÃO

Psicologia Criminal ou Psicologia Judiciária, Psicologia Forense, trata-se da aplicação dos conhecimentos psicológicos ao serviço do direito. Dedica-se à proteção da sociedade e à defesa dos direitos do cidadão, através da perspectiva psicológica.

Este ramo da psicologia restringe-se às situações que se apresentam nos tribunais. Deste modo, a psicologia forense, são todos os casos psicológicos que podem surgir em contexto de tribunal. Dedica-se ao estudo do comportamento criminoso.

O Registro da história da atuação de Psicólogos  na área da Psicologia Jurídica, no Brasil, gira em torno do ano de 1960. Os inicias trabalhos aconteceram na área criminal, enfocando estudos a cerca de adultos criminosos e adolescentes infratores da lei (Rovisnk, 2002).

A Psicologia Forense reúne aspectos gerais da Psicologia e do Direito, muitas séries e filmes popularizam e até enaltecem a atuação do psicólogo forense, porém, como toda mídia e ficção, esses profissionais  são  representados figuras exageradas e quase com aspectos de super-heróis.

A profissão de Psicólogo requer muito preparo e dedicação por parte de quem a abraça, pois os mesmos desempenham um papel importante na nossa justiça.

A promulgação da Lei de Execução Penal (Lei nº 7.210/84), oficializou a profissão do Psicólogo Forense nas Instituições Penitenciarias do Brasil.

  1. Psicologia Geral

Há vários anos atrás, quando o homem se entendeu como ser pensante , introduzidos em um embaraçoso mundo chamado de Natureza, ele vem procurando respostas para suas dúvidas e elementos que evidenciem e esclareçam a origem e as transformações do mundo. Porém, a conduta humana são assuntos que fascinam e estão marcados na história ao decorrer dos longos anos.

Até o século XVII os filósofos estudavam a natureza humana por intermédio da hipótese, a percepção e a generalização, pois baseavam-se na sua pouca experiência . Até esse período, o homem olhava para o passado a fim de alcançar as suas respostas. Somente aplicavam instrumentos e métodos científicos que já se tinham obtidos resultados eficazes nas ciências físicas e biológicas. Apesar disso, ocorreu uma larga transformação nos seis estudos, fazendo assim um estudo substancialmente cientifico, baseado em observações e experimentações cuidadosamente controladas para estudar a mente humana, fazendo com que a Psicologia alcançasse uma identidade que a distinguiria das suas raízes filosóficas.

Com o aperfeiçoamento da Física e das novas tecnologias, os métodos e as descobertas da ciência cresciam vertiginosamente, fazendo surgir maravilhosas e surpreendentes formas de divertimento nos jardins reais da Europa. Por meio da água, que fluindo através de tubulações subterrâneas, colocava-se em funcionamento figuras mecânicas que realizavam movimentos variados. Esses divertimentos aristocráticos refletiam e reforçavam o espanto do homem diante do milagre das maquinas. Progrediu e aperfeiçoou-se todos  os tipos de maquinas para a ciência, indústria e entretenimento, como relógios mecânicos bastante preciosos, alavancas, guindastes e outros, tudo isto criado para servir ao homem. Parecia não haver limites de criação e usos para essas máquinas. A ideia básica teve origem da física das obras de Galileu, que implantou a ideia de que o universo era formado de partículas de átomos em movimento, portanto, estaria sujeito a leis de medição, cálculo e passível de previsão. A observação e a experimentação, seguidos pela medição eram marcas distintivas da ciência e começou a ficar evidente que todos os fenômenos poderiam ser descritos e definidos por um número, ou seja, eram quantificáveis. Essa necessidade de medição era vital para o estudo do universo como máquina e fez surgir diversos aparelhos de medição como termómetros, réguas, barómetros, etc. A relação deste fato, que se deu aproximadamente 200 anos antes do estabelecimento da Psicologia como ciência é direta e conveniente, pois isso deu sentido à uma forma que uma nova Psicologia, que estava a ser germinada, teria que adaptar, pois se todo universo era agora como uma maquina, ordenado, previsível, observável, mensurável, por que é que o homem não pode ser visto sob a mesma luza? Dito de outra forma, os mesmos eficazes métodos experimentais e quantitativos, utilizados para revelar os segredos do universo físico, podiam ser aplicados na exploração e previsão dos processos e condutas humanas.

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