O PAPEL DO MEDIADOR

O PAPEL DO MEDIADOR NA IDENTIFICAÇÃO E COMBATE À SÍNDROME DE ALIENAÇÃO PARENTAL
https://periodicos.ufsm.br/revistadireito/article/view/10693 
REVISTA ELETRÔNICA DO CURSO DE DIREITO DA UFSM - Qualis A1

A IMPORTANCIA DA MEDIAÇÃO NA ALIENAÇÃO PARENTAL  
1.    OBJETO
A pesquisa aqui apresentada tem como objetivo analisar os caminhos utilizados pelo mediador na análise de casas de alienação parental e quais as medidas cabíveis a ele perante a ocorrência.  
2.    HIPÓTESE
As observações preliminares levantam a hipótese de que a alienação parental está presente no casos de divórcio no qual a relação entre os ex-cônjuges não é amigável, desta forma, por raiva, vingança ou medo da perda do contato com os filhos, uma das partes cria casos e memórias de abuso na crianças contra a outra parte, levando o caso ao judiciário e podendo trazer traumas para a criança.
3.    METODOLOGIA
Pretendendo elucidar esse aspecto, buscou-se investigar durante a audiência de conciliação os casos de divórcio e o comportamento do casal divorciado, desta forma, é capaz de perceber se há algum do comportamento de um alienador, sendo elas qualquer ação que ponha a criança distante do alienado ou em situações no qual haja pressão psicológica.  
Com o intuito de aprofundar tal compreensão, foram utilizados a Constituição Federal e os pensamentos de psicólogos e mediadores que mostraram o papel da mediação nos casos de SAP e o motivo delas ocorrerem.
4.    OBJETIVOS
A pesquisa, junto aos sujeitos mencionados, tinha por objetivo demonstrar a gravidade dos casos de alienação parental na vida das crianças e mostrar que os direitos delas devem ser assegurados, sendo um deles o convívio em família, desta forma, o conflito que há entre os pais não pode afetar a relação parental com o menor.
5. JUSTIFICATIVA
Tal esforço se justifica pela importância do tema, visto que é um assunto de suma importância, pois analisa as formas de ocorrência e as consequências da Alienação Parental, desta forma, assegurar a segurança e o desenvolvimento saudável das crianças de acordo com a Lei n 12.318/2010.  
6. REFERENCIAIS TEÓRICOS
Por fim, cabe enfatizar que tal temática vem sendo amplamente estudada na área do Direito e da Psicologia Jurídica com os pensamentos de FIORELLI, O.J; NAZARETH, E.R; VASCONCELOS, Mônica Carvalho; SALES, Lília Maia Morais;  

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