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Resumo do Artigo de Opinião “Retratos da Nossa Ignorância”

Por:   •  7/4/2017  •  Artigo  •  459 Palavras (2 Páginas)  •  164 Visualizações

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Resumo do artigo de opinião “Retratos da nossa ignorância”

        O escritor e também comunicador social Luiz Ruffato aborda o tema sobre analfabetismo e analfabetismo funcional no Brasil em seu artigo de opinião “Retratos da nossa ignorância” (Él País/Brasil, 15 de junho de 2016). O autor mostra que grande parte da população brasileira não tem o costume de ler, defendendo a tese de que isso é reflexo de um governo que não investe em educação.

        Ruffato revela que, em uma pesquisa feita pela NOP World Culture Score Index, grande parte dos brasileiros prefere mexer na internet ou asssitir um filme em casa, por exemplo, a ler um livro. O escrito cita também uma pesquisa feita por Retratos da Leitura no Brasil, que mostra que 9% da população brasileira tem dificuldade em ler e que 20% não sabe ler, enquanto aqueles que sabem, citam a Bíblia, livros escolares obrigatórios e outros de auto-ajuda como foco de suas principais leituras.

        Segundo o articulista, esses resultados são reflexo de um governo que não visou e não visa melhorias no sistema educacional, e, também, da grande participação religiosa no Congresso, o que faz com que hajam cada vez mais pessoas com pensamentos radicais, gerando cidadãos intolerantes e preconceituosos.

        Charles de Montesquieu (1689 – 1755) propôs em seu livro "O Espírito das Leis" uma reformulação das instituições políticas através da chamada teoria dos três poderes. Essa teoria foi um modelo político que visava uma melhor  forma de um Estado governar, fragmentando seu poder em órgãos distintos e independentes, cada qual especializado em um aspecto ou área do governo. Tinha como principal objetivo impedir que os poderes políticos se concentrassem demais em uma única figura de autoridade, podendo os demais poderes intervir contra tal situação para impedir abusos de poder.

        Montesquieu dividiu, então, os poderes políticos em três grandes órgãos: executivo, legislativo e judiciário. O poder executivo se encarregaria de gerenciar o Estado e colocar em prática as leis aprovadas. O poder legislativo elaborararia as leis. E o poder judiciário ficaria incumbido de analisar e julgar segudo um ordenamento jurídico. Um poder, juntamente com o outro, deveria reger o Estado de  maneira a exercer uma igualdade social e governamental. Os três poderes seriam amparados e regulados por uma Constituição democrática (fonte de todo o poder popular).

        A instituição da separação de poderes é a transição do Estado Absolutista para um estado liberal, caracterizado pelo Estado Democrático. Sendo assim, a tripartição dos poderes se tornou a base da esfera democrática no mundo contemporâneo.

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