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Resumo do dos Capitulos do Livro O que é Etocentrismo

Por:   •  8/5/2015  •  Seminário  •  533 Palavras (3 Páginas)  •  1.565 Visualizações

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Pensando em partir.

No primeiro capítulo o autor, nos apresenta o significado de etnocentrismo e no primeiro parágrafo ele começa explicando que é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência.

Ele explica também da experiência de choque cultural, onde temos de um lado o “eu” que baseia-se no nosso grupo, aquele que come, se veste, se comporta e tem gostos iguais, e temos também o lado do “outro” que baseia-se num grupo desconhecido, diferente, este se comporta de maneira bem diferente do nosso, sobrevive dessa maneira e gosta disso.

Primeiros movimentos.

É baseado na procura por explicar as diferenças entre as sociedades.

Dentro da antropologia surge o Evolucionismo Social, ligado ao evolucionismo biológico afirma que o homem está em um processo continuo de desenvolvimento. E que cada vez se torna superior ao que era antigamente. Por que na época o mesmo se encontrava em um estágio inferior da colonização em seu século “ Seu Tempo ¨  

 

O passaporte.

Fala sobre o século XX, que traz a antropologia um conjunto de novas ideias formado por pesquisadores.

Franz Boas, criou sua revolução um antropólogo um dos pioneiros da antropologia moderna. Aponta que cada cultura é uma unidade integrada, fruto de desenvolvimento. A antropologia Brasileira tem como um clássico “ Casa Grande & Senzala ¨ de Gilberto Freire. Todo homem traz na alma e no corpo a sombra do indígena ou do negro.

Esta etapa do livro faz uma grande descrição das grandes mudanças que acontecem no século XX, ressaltando com grande ênfase em Franz Boas e seus alunos.

Voando alto.

A ciência e a história são aproximadas a antropologia, a condição do “eu” e do “outro” e descartada assim como todo o contexto, e é elaborada a questão do “processo” e “estrutura”, o que vai compor aquele ser, que vai levar a tal ação formando um sistema para o indivíduo sobreviver (Radeliffe Brown)

O indivíduo é explicado pelo sócio, e processo psíquicos pela biologia, o indivíduo é o dono de seus próprios atos, o indivíduo é influenciado pelo meio. ( Émile Durkheim)

O antropólogo que mais viajou  realizando campo com “outros” indígenas, resumiu que a cidade do outro é um espelho da cidade do eu.

A volta por cima.

O etnocentrismo está calcado em sentimentos fortes como o reforço da identidade do “eu”. O etnocentrismo se conjuga com a lógica do progresso, com a ideologia da conquista, com o desejo da riqueza, com a crença num estilo de vida que exclui a diferença. À visão de cultura como itens corresponde a da história como trajetória única. Esta perspectiva da história e da cultura é o que podemos chamar de totalizadora. A Antropologia reflete, no jogo de seus movimentos, conjuntos de ideias, conceitos, métodos e técnicas que, na tensão do relacionamento entre o eu e o outro, procuram a relativização como possibilidade de conhecimento. O ser da sociedade do eu e os da sociedade do outro devem estar mais pertos do espelho onde as diferenças se olham como escolha, esperança e generosidade. Devem estar, também, mais longe das hierarquias que se traduzem em formar de dominação.

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