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Superstições e simpatias realmente funcionam nos esportes?

Por:   •  16/2/2017  •  Trabalho acadêmico  •  297 Palavras (2 Páginas)  •  192 Visualizações

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1) Análise referente ao texto: “Superstições e simpatias realmente funcionam nos esportes?”.

As superstições fazem parte do esporte e de várias outras coisas, seja no Brasil, nos EUA ou em qualquer parte do mundo, são diversos os rituais realizados: entrar com o pé direito ou esquerdo no campo; cuspir no gramado; usar amuletos, entre outros. São práticas na grande maioria das vezes irracionais, porém se não realizadas podem trazer “má sorte”. De acordo com professor de Antropologia George Gmelch, “Eles estão simplesmente ingerindo confiança”, então não se dão ao luxo de não realizar os rituais. As crendices supersticiosas fazem parte das culturas, independentemente de religião ou crença, assim passando de geração para geração com a idéia de que essas ações podem sim afetar o desempenho e o resultado final. O paralelo encontrado por Gmelch para explicar as superstições é: É DE GRAÇA, ou seja, não tem custo e todos só tem a ganhar.

Conclusão:

A partir da leitura do texto, uma variável possível de análise no campo da Antropologia Cultural, é a questão da Relativização. Esta perspectiva se mostra instigante no tema em questão, quando se percebe que muitas pessoas ao se depararem com o tema: “superstições e simpatias no esporte” criticarão tal postura dos jogadores, de torcedores, ou de quem quer que esteja praticando o ritual. Entretanto ao se analisar na perspectiva da relativização cultural, se perceberá que as sociedades, as culturas, trazem seus modos de ser e de agir, que vão ao encontro de suas crenças. Nesta perspectiva, os pontos de referência culturais são móveis, ou seja, o certo e aceitável em determinada cultura, pode não ser em outra, o que não significa erros ou atrasos culturais e sim, em entender e analisar numa perspectiva relativista não julgando como inferiores ou superiores, e sim, como diferentes.

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