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TRABALHO DE LIBRAS SOBRE O FILME MEU NOME É JONAS

Por:   •  6/4/2022  •  Trabalho acadêmico  •  797 Palavras (4 Páginas)  •  144 Visualizações

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TRABALHO DE LIBRAS - FILME MEU NOME É JONAS

“E o seu nome é Jonas”

O filme que foi lançado em 1979, E Seu nome é Jonas conta a história de uma criança

que viveu um drama, cujo este que passa três anos e quatro meses internado em um

hospital para crianças que foram diagnosticadas como retardadas e, na realidade todos

com exceção do Jonas, tinham Síndrome de Down. Ao ser retirado pelos seus pais da

clínica, pois sabiam que o diagnóstico do seu filho estava errado, os familiares foram em

busca de saber a verdade sobre a ``doença`` de seu filho, até que um dia o médico dá o

diagnóstico para sua família de que o garoto é surdo e, precisa passar por especialistas

para que possa desenvolver sua comunicação e, principalmente sua fala, visto que as

escolas daquela década não aceitavam a Língua de Sinais para a comunicação com os

surdos, com argumento de que uma criança que não fala não é capaz de pensar e se

desenvolver como as demais crianças. Naquela época os indivíduos com deficiência tinham

sido caracterizados por diversos paradigmas no decorrer da história da humanidade os

quais resistem ao longo dos séculos, tendo provocado consequências históricas, pois é

mais fácil prestar atenção aos impedimentos e às aparências do que aos potenciais e

capacidades de tais pessoas. A estrutura das sociedades, desde os seus primórdios,

sempre inabilitou os portadores de deficiência, marginalizando-os e privando-os de

liberdade, essas pessoas sempre foram alvo de atitudes preconceituosas e ações

impiedosas.

O motivo dessa internação foi um diagnóstico errôneo dado por um médico da família,

assim como os demais que se encontravam internados, com diagnósticos completamente

errados, estando estes em uma situação desfavorável, pois eu não sei se eles tiveram a

mesma chance (oportunidade) de Jonas, se alguém lutou por eles para saber que apenas

tinham síndrome de Down e, não eram retardados. Ao retornar para casa começa suas

dificuldades por não compreender e não ser compreendido, tudo se torna difícil, sem falar

no preconceito dos familiares, a aflição da mãe em se sentir culpada por não ter percebido

e descoberto mais cedo a deficiência do filho e também pela ignorância do pai que não

demonstrava o mínimo de carinho e atenção ao filho, chegando a dizer que preferia ver o

filho internado a ser tratado preconceituosamente como “retardado”, na realidade o pai não

estava preparado para receber o filho com este diagnóstico, pois ele não tinha o apoio da

sociedade (amigos), ficando evidente no episódio do campo de jogos e, quando o seu filho

tenta interagir com a vizinhança brincando de bicicleta.

Entretanto, com o passar do tempo, os seus pais diariamente enfrentavam uma

batalha no seu dia a dia, para tentar encontrar a melhor forma para Jonas se "curar" da

surdez, investem em escolas

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