Terrorismo
Por: Jean Carlos Voges • 1/12/2015 • Trabalho acadêmico • 325 Palavras (2 Páginas) • 141 Visualizações
TERRORISMO: Fácil de reconhecer e difícil de definir;
- A grande maioria dos doutrinadores entende como um método psicológico, inspirador de repetidas ações violentas, empregadas por:
- ESTADO;
- GRUPOS CLANDESTINOS;
- INDIVIDUOS.
E podem ser encontrados em toda e qualquer região do mundo, independentemente da religião, grupo político ou da cultura adotada. Basta ter razões políticas, o terrorismo é diferente do assassinato, os alvos diretos da violência não são as principais metas, as vitimas são escolhidas ao acaso ou de forma seletiva, como alvo simbólico de uma população, sendo usado para manipular o alvo principal transformando em objeto de demandas ou até mesmo de intimidação.
O terrorismo é ao mesmo tempo objeto de luta de uma consequência do conflito entre os Estados e as suas sociedades.
O 1º relato de terrorismo no mundo registrado na história vem antes do século XIX, na Grécia antiga onde época os terroristas poupavam os inocentes não envolvidos nos conflitos.
A exemplo na Rússia os radicais tentaram depor o Monarca Alexandre II, onde cancelaram algumas ações terroristas para evitar que mulheres, crianças, idosos e outros inocentes fossem feridos ou até mesmo mortes.
O ataque terrorista mais conhecido é o ataque de 11 de setembro de 2001, ao World Trade Center em Nova Iorque e ao Prédio do Pentágono em Washington o que causou grande relevância no cenário internacional e a partir dessa data as medidas de persecução penal ganharam comparativos de antes e depois ao atentado do 11 de setembro.
No Brasil a origem está relacionada ao período da ditadura militar, onde na promulgação do Ato Institucional nº 5 – AI 5 no ano de 1968 que houve maior repressão e perseguição aqueles considerados submersivos, as garantias processuais existentes na época foram suspensas.
Aqueles que eram opositores do regime e ao ato institucional do regime eram considerados terroristas, mesmo com torturas e assassinatos cometidos na época pelos defensores do governo, o que demonstrava mais uma vez o caráter eminentemente políticos da definição de terrorismo.
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