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ÉTICA E JUSTIÇA – O QUE É CERTO FAZER? – QUANTO VALE UMA VIDA?

Por:   •  29/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  806 Palavras (4 Páginas)  •  535 Visualizações

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INTRODUÇÃO

        No Curso Ética e Justiça: Quanto Vale uma Vida?, da Universidade de Harvard, ministrada pelo professor Michael Sandel, indagamos o valor da vida.

        Michael Sandel trata do assunto utilizando a teoria do utilitarismo do Filósofo Jeremy Bentham, que aos 15 anos entro na Faculdade de Direito, não exercendo, dedicando-se a jurisprudência e a filosofia moral.

        Abordaremos situações e considerações relevantes ao citado filósofo.

DESENVOLVIMENTO

        O filósofo Jeremy Bentham, aos 12 anos foi para a Universidade de Oxford, aos 15 anos ele entrou na Faculdade de Direito. Aos 19 anos ele passou no equivalente à OAB, mas nunca advogou. Ao invés disso, dedicou sua vida à Jurisprudência e a Filosofia Moral.

        Passaremos a considerar o utilitarismo de Bentham. A idéia principal é definida de forma simples, sendo o princípio moral, pessoal ou político, é maximizar o bem geral, ou a felicidade coletiva ou a relação de prazer x dor, resumindo, maximizar a utilidade.

        Bentham chegou a esse princípio através da seguinte linha de raciocínio, todos somos soberanos, logo, qualquer sistema moral tem que levar em consideração qual a melhor forma de considerá-los, maximizando-os.

        Isso nos leva ao princípio do maior bem possível para o máximo de pessoas.

        Maximizar utilidade é um princípio não só para indivíduos, mas também para comunidades e legisladores. Uma comunidade nada mais é, de acordo com Bentham, do que a soma dos indivíduos que a integram, e é por isso que na decisão de políticos, de leis, na decisão de que o que é justo, cidadãos e legisladores devem se questionar se somando todos os benefícios e subtraindo os custos, é correto que se maximize a relação entre felicidade x sofrimento, isso é maximizar.

        Geralmente a lógica utilitarista é chamada de análise de custo benefício, que é utilizada por empresas e governos o tempo todo, e envolve colocar um preço para a utilidade, nos custos e benefícios de várias propostas.

        Recentemente na República Checa houve uma proposta para aumentar os impostos dos cigarros. Eles fizeram uma análise de custo benefício para cigarros e o que a análise encontrou foi um governo que ganha muito se o cidadãos continuarem fumando.

        Há efeitos negativos para as finanças pelo aumento de gastos na saúde pública para o tratamento de doenças relacionadas ao fumo.

        Por outro lado, existem efeitos positivos, como maior arrecadação de impostos, economia de gastos na saúde pública, pois, pessoas morrem mais cedo, economia na previdência, economia no custo de vida e habitação dos mais velhos.

        Quando se somou os custos e benefícios, concluiu-se que o ganho é exorbitante se a população Checa continuar fumando.

        Outro aspecto abordado no vídeo trata-se de terrorismo e tortura. Até onde o ser humano coloca-se valor em si mesmo. Valor este, que muitas vezes a própria sociedade nos impõe.

        

CONCLUSÃO

        Conclui-se que além dos assuntos tratados na aula do professor Sandeu, que considera o utilitarismo do filósofo Jeremy Benta, que é “o maior bem possível para o maior número de pessoas”, não podemos ser hipócritas ao ponto de excluirmos de certa forma a minoria.

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