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COMO A RIQUEZA DAS NAÇÕES INFLUENCIOU O PENSAMENTOS DE AUTORES

Por:   •  19/10/2016  •  Monografia  •  4.371 Palavras (18 Páginas)  •  282 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE ARARAQUARA – UNIARA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO DE ECONOMIA

COMO A RIQUEZA DAS NAÇÕES INFLUENCIOU O PENSAMENTOS DE AUTORES AO LONGO DE SUA TRAJETÓRIA

cLAUDIA Elaine VOLPATO
Rafaela Carmo de Oliveira

ARARAQUARA - SP

2016

UNIVERSIDADE DE ARARAQUARA – UNIARA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA

CURSO DE ECONOMIA

COMO A RIQUEZA DAS NAÇÕES INFLUENCIOU O PENSAMENTOS DE AUTORES AO LONGO DE SUA TRAJETÓRIA

Claudia Elaine Volpato

Rafaela Carmo de Oliveira

Trabalho acadêmico, usado como avaliação parcial da disciplina de Metodologia da Pesquisa Cientifica do terceiro bimestre.

ARARAQUARA - SP

2016

SUMÁRIO

Introdução..................................................................................................................

4

1 Biografia..................................................................................................................

6

2 A Riqueza das Nações.............................................................................................

10

3 Por Winston Fritsch.................................................................................................

11

4 Por Edwin Cannan...................................................................................................

13

5 Por Bento da Silva Lisboa.......................................................................................

15

6 Considerações Finais...............................................................................................

18

7 Referências Bibliograficas.......................................................................................          

19


INTRODUÇÃO

Adam Smith foi o pensador que deu origem ao liberalismo econômico. Sendo o autor de uma das obras mais importante na economia clássica e atual: A riqueza das nações, onde fazia pesadas críticas ao intervencionismo estatal e às políticas econômicas mercantilista.

Ao contrário dos fisiocratas que surgiram na França, Adam Smith defendia a teoria do valor-trabalho, onde demonstra que o crescimento da riqueza de uma nação depende principalmente do nível de produtividade do trabalho, onde se assume que cada trabalhador produz conforme seu grau de especialização, ou seja, defendia o aprimoramento do trabalhador.

Essa especialização poderia vir a ser feita através da extensão obtida com a divisão de trabalho de acordo com a expansão do mercado e do comercio.

Adam Smith apoiava fielmente o não intervencionismo, pois para ele o mercado se auto-regulava. Apoiava também que a riqueza das nações só cresceria se o homem, através do governo, não concedesse privilégios que iriam impedir o sistema competitivo de exercer seus efeitos benéficos, pois ao adotar esse tipo pratica o governo estaria impedindo que o homem de alcançar níveis melhores de vida.

Para Smith a desigualdade possui seu lado positivo, já que uma vez quando se é mais pobre se tenta alcançar uma melhor estabilidade econômica, isso para ele é considerado um incentivo ao trabalho.

Smith defendia que todos os seres participantes de um sistema econômico, aplicam seu capital buscando uma renda maior possível. Porém as pessoas ao fazerem isso levam em conta apenas seus interesses próprios, sem pensar no bem em geral (interesses da comunidade), pois para ele os homens não passam de um bando de seres egoístas.

Para ele só é possível uma sociedade se desenvolver e manter, através desse mesmo ato exclusivamente egoísta, uma vez que esse mesmo ato acaba mesmo que indiretamente ajudando no interesse em geral e coletivo, já que cada indivíduo busca algo melhor para si próprio o que no conjunto, se faz um benefício em geral, é nesse conceito que é introduzida a teoria da Mão Invisível.

Essa mão seria a responsável pela autor-regulação dos preços das atividades produtivas com a teoria da oferta e da procura, assim se houvesse um produto em abundancia a tendência deste era que o preço se abaixar e se houvesse um produto escasso, raro e difícil de encontrar os indivíduos concordariam em pagar um preço maior. A função dessa mão era de redirecionar as forças produtivas de acordo com as necessidades da população, e a concorrência entre os produtores seria benéfica para toda a sociedade.  

Podemos destacar que Adam Smith foi essencial para a economia atual, onde suas teorias serviram de base para que outros pensadores pudessem desenvolver suas idéias em cima desse tema.

A intenção desse artigo não é só mostrar a vida e as principais ideias que Adam Smith possuía, mas sim mostrar a análise de outros autores como: Winston Fritsch, Edwin Cannane e Bento da Silva Lisboa e os seus pontos de vistas sobre o livro A Riqueza das Nações e as teorias de Smith e como ela afetou a formação do sistema econômico.

  1.  BIOGRAFIA

Adam Smith nasceu em 1723, em Kirkcaldy, Fife na Escócia foi um filósofo e economista britânico. Filho de uma família de classe alta, porém não nobre da época, seu pai era um advogado que chegou a alcançar cargos de importância como funcionário público, também tinha o nome de Adam Smith e morreu após dois meses do e nascimento do filho. E sua mãe Margareth Douglas Smith, descendia de proprietários de terras do condado de Fife.

Da infância de Adam Smith pouco se registra além do fato curioso de que, aos quatro anos de idade, enquanto visitava a casa de seu avô materno, teria sido raptado por um bando de ciganos, mas, felizmente, recuperado poucas horas depois do ocorrido.

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