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ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA

Por:   •  17/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.690 Palavras (7 Páginas)  •  297 Visualizações

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SUMÁRIO

 

1        INTRODUÇÃO        

2        DESENVOLVIMENTO        

3        CONSIDERAÇÕES FINAIS        10

4      REFERÊNCIAS        11

   



INTRODUÇÃO

O trabalho tem como finalidade apontar de modo claro e objetivo idéias sobre a área administrativa, agregando os assuntos relacionados à macroeconomia e microeconomia. Analisar os métodos quantitativos á gestão empresarial e suas tendências em variados níveis de dificuldade, que juntos se vinculam, formando um conceito sólido e proporcionando uma visão ampla. Portanto também foi apresentado o conceito de ética empresarial inserido no contexto de conservação do sistema empresarial e os seus limites referentes ao estimulo de consumo.

           


DESENVOLVIMENTO

  1. Microeconomia e Macroeconomia

As estruturas de mercado foram estabelecidas por serem condicionadas a quatro variáveis principais: Número de firmas produtoras no mercado; Diferenciação do produto; Elasticidade de procura e economias da escala de produção; Existência da barreira á entradas de novas empresas; pelo fato do setor supermercadista estão contidas no mercado de bens e serviços, as formas de mercado que estão dentro destas especificações, são: Concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolística (ou imperfeita) e oligopólio. Tipos de Estrutura do Mercado Concorrência Perfeita: É evidenciada pela existência de inúmeros compradores e vendedores, onde nenhuma empresa obtém influência sobre o preço de mercado. Os produtos elaborados são homogêneos, sendo substitutos perfeitos entre si, bem como existe completa informação e conhecimento sobre o preço do produto por parte dos produtores e dos consumidores. É o modelo ideal de mercado, pois a entrada e a saída de firmas no mercado são livres, ou seja, não há barreiras. Os empresários sempre maximizam lucro e os consumidores maximizam satisfação, e os consumidores e vendedores têm acesso a toda informação, sem custos. Alguns exemplos da concorrência perfeita são os produtores de hortaliças e os vendedores de picolé em uma área de lazer, uma característica deste mercado é que em longo prazo não existe lucros extras, mas apenas os chamados lucros normais, que apresentam a remuneração implícita do empresário.  Monopólio: Caso extremo de estrutura básica clássica. Situação de um mercado em que não existe concorrência na oferta. O setor é constituído de uma única firma, porque existe um único produtor que realiza toda a produção, ou seja, situação em que uma empresa domina sozinha a produção ou o comercio de uma matéria-prima, produto ou serviço que, por isso, pode estabelecer o preço à vontade. Nessa estrutura de mercado existe concorrência entre os consumidores. A firma produz um produto para o qual não existe substituto próximo. Há presença de barreiras à entrada de novas firmas, ou seja, é necessário manter os concorrentes em potencial afastados. Estes obstáculos podem ser administrados pelo monopolista através de: Controle sobre o fornecimento da matéria prima; Barreiras legais como registro de patentes; Licenças e concessões governamentais e outros. É importante ressaltar que, em muitas circunstâncias, é a estrutura mais apropriada para a produção de certos bens e serviços como nos monopólios governamentais. A legislação da maioria dos países proíbe o monopólio, com exceção dos exercícios pelo Estado, geralmente em produtos e serviços estratégicos. O monopólio “puro” é uma construção teórica, porque, na pratica, ele não existe. Uma categoria diferenciada de monopólio é o monopólio estatal ou institucional, protegido pela legislação, normalmente em setores estratégicos ou de infraestrutura. Concorrência monopolista ou imperfeita, também chamada de competição monopolista: Embora apresente, como na concorrência perfeita, uma estrutura de mercado em que existe um número elevado de empresas, a concorrência imperfeita caracteriza-se pelo fato de que as empresas produzem produtos diferenciados, embora substitutos próximos. Por exemplo, diferentes marcas de sabonete, refrigerante, sabão em pó, etc. Trata-se, assim, de uma estrutura mais próxima da realidade que a concorrência perfeita. A diferenciação de produtos pode dar-se por características físicas, pela embalagem, ou pelo esquema de promoção de vendas. Nesta estrutura, cada empresa tem certo poder sobre a fixação de preços, no entanto a existência de substitutos próximos permite aos consumidores alternativos para fugirem de aumento de preços. Da mesma forma que na concorrência perfeita, prevalece à suposição de que não existem barreiras para a entrada de novas firmas no mercado. Oligopólio: É um tipo de estrutura que pode ser definido em duas formas: Pequeno número de empresas no setor. Ex.: indústria automobilística; Pequeno número de empresas que dominam um setor com muitas empresas. Ex.: Nestlé, Sadia, Perdigão, Coca-Cola, Gilette nos setores de alimentos, de bebidas e higiene pessoal; Sonae, Zaffari e Carrefour no setor de supermercados, etc. Devido à existência de empresas dominantes, elas tem o poder de fixar os preços de venda em seus termos, defrontando-se normalmente com demandas relativamente inelásticas, em que os consumidores têm baixo poder de reação a alterações de preços.  A ação do Oligopólio está presente na forma de atuação da empresas do setor supermercadista na Economia Nacional e Regional do Rio Grande do Sul.

2- Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial

 Medidas descritivas

        É o ramo da estatística que aplica várias técnicas para descrever a sumarizar um conjunto de dados. Diferencia-se da estatística inferencial, ou estatística indutiva, pelo objetivo: organizar, sumarizar dados ao invés de usar os dados em aprendizado sobre a população. Esse princípio faz da estatística descritiva independente.         


Medidas de Tendência Central

        São utilizadas numa amostra como forma de representar todos os valores de determinada amostra num único valor. A medida de tendência central será um tipo de medida escolhida que irá representar uma concentração de medidas em torno do valor estipulado.
Existem três tipos de medida central mais utilizados em amostras: a média aritmética, a mediana e a moda.

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