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Economia e Meio Ambiente

Por:   •  1/6/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.057 Palavras (9 Páginas)  •  389 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 5

1. ECONOMIA E MEIO AMBIENTE 6
1.1 Alguns dados históricos6
1.2 Questão Ambiental Hoje 7
1.3 Manejo e Conservação dos Recursos Naturais 8
1.4 Sustentabilidade Ambiental8

CONSIDERAÇÕES FINAIS10

CONCLUSÃO11

REFERÊNCIA12


INTRODUÇÃO

         Este trabalho tem por objetivo informar, as relações entre a economia e o meio ambiente, cujoo mesmo, possui como principal foco abordar a questão da escassez (ou da riqueza) de recursos naturais. Tais recursos que por muito tempo o ser humano ignorou e que hoje são fundamentais tanto para a sociedade, quanto para a economia do país. E é a partir disso, que no decorrer do conteúdo serão abordados temas sobre a economia ambiental de grande importância para o futuro da vida no planeta.

1. ECONOMIA E MEIO AMBIENTE

1.1 Alguns dados Históricos

         A questão Ambiental ganhou espaço a partir da Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o ambiente Humano, realizada em Estocolmo em 1972, nas quais fundamentou programas de governos e ações decisivas de Organizações Não Governamentais (ONGs), ela provocou uma verdadeira “revolução cultural”, ainda em curso.

        Neste meio tempo apareceu o relatório Nosso Futuro Comum, da comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento cujo enfoque está na harmonização do desenvolvimento socioeconômico com os requisitos da qualidade ambiental e do gerenciamento correto dos recursos naturais. Por fim, a Conferência da Organização das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento realizada no Rio de Janeiro, em 1992, consolidou muitas das bases teóricas e políticas do desenvolvimento sustentável, provocando varias convenções se acordos internacionais como a Agenda 21, que tinha o intuito de superar as contradições existentes no processo de desenvolvimento, eliminar as diferenças regionais do planeta, erradicar a miséria e assegurar os direitos das gerações futuras.

           Em 1973, no Brasil criou-se a Secretaria Especial do Meio Ambiente (Sema), como um escalão subalterno, dentro do Ministério do Interior. Na ilusão do “milagre brasileiro”, as preocupações ambientais não faziam parte do governo federal nem da sua tecnoburocracia; mas as pressões políticas internacionais e dos organismos financiadores oficiais forçaram o nascimento da primeira agência ambiental brasileira que, por longos anos, sobreviveu apesar da falta de recursos orçamentários e das frequentes alterações institucionais que procuravam atender a interesses imediatos do momento, inclusive lobbies políticos adversos. Com efeito, a Sema passou por vários ministérios até que, em fins de 1988, cedeu lugar ao instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), e a ele foi incorporado juntamente com órgão setoriais então existentes- Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF), Superintendências do Desenvolvimento da Pesca (Sudepe) e outros.


        A Rio -92 abriu novas esperanças para o enfrentamento da questão ambiental. Houve um clima de otimismo com a Cúpula da Terra naquela ocasião, porém as diversas cirses políticas, econômicas e sociais que se seguiram diante tiraram as esperanças dos países do Hemisfério Sul diante da teimosia do Hemisfério Norte, ricos na sua maioria, notadamente os Estados Unidos, preocupados acima de tudo em manter o ritmo e o estilo do seu crescimento econômico. Foi isso que, na Cúpula de Joanesburgo (“Rio + 10”, em agosto de 2002), desencadeou essa sensação momentânea de ceticismo e pessimismo em relação aos programas ambientais e ao próprio ideal de desenvolvimento sustentável.

  1. Questão Ambiental Hoje

        A questão ambiental ocupou os horizontes da humanidade, vem sendo debatida em toda parte. Ela instalou-se em caráter definitivo, ou seja, enquanto houver a presença da família humana no planeta Terra, em todo o tempo que durarem as relações home-natureza, essa questão estará presente, embora num processo contínuo de mudanças e adaptações necessárias.
        Esta época é de “planetarização” crescente, sob todos os aspectos. Desde que os processos tecnológicos da comunicação transformaram a Terra numa aldeia global, o que há de bom e o que há de mau, o verdadeiro o falso entram inevitavelmente nas cadeias de relações dos homens entre si, na esfera da sociedade, e nas relações espécie humana com o nosso planeta. A tal ponto a espécie humana e a Terra são ligadas por vínculos vitais que, sem qualquer alternativa, o que suceder a um dos termos dessa relação sucederá igualmente ao outro.
        A questão ambiental é a única “revolução” a apresentar características globais que se instalaram na sociedade humana, pois abala os fundamentos naturais e os sociais da civilização pós-industrial, contestando a era do avanço tecnológico sem limites, a era do consumo e do desfrute, também em limites, dos bens que a natureza pode oferecer e a economia transforma.


        Esta é a nova e a maior das questões sociais: a sobrevivência. A segunda metade do século XIX foi marcada pela chamada “questão social”, no confronto entre capital e trabalho. Na questão ambiental o confronto se estabelece entre o limites do ecossistema terráqueo e a falta de limites na produção e no consumo . Essa falta insustentável de limites sustentáveis gera conflitos com efeitos cumulativos, que podem chegar ao paroxismo: conflitos ecológicos com o planeta, conflitos sociológicos de variadas ordens no seio da humanidade, já profundamente dividida. Os homens prosseguem brigando, entre si e com a Mãe-Terra, pela cobiça irracional dos recursos naturais.

  1. Manejo e conservação dos recursos naturais

         Recursos naturais que a nossa natureza oferece como florestas, minerais, solo. Eles não podem ser criados ou manufaturados por nós como outros produtos feitos pelo homem, como o plástico. A principal causa de preocupação é que nossas reservas naturais estão sendo depredadas rapidamente por causa de nosso crescimento populacional e do super uso de recursos. A maneira como estamos desperdiçando água, resultará na falta dela, não teremos uma gota de água para beber. Nós não poderemos sobreviver. Da mesma forma estamos derrubando árvores e usando muita madeira para fazer nossa mobília para nossos lares. E sem florestas nós não teremos o que comer, ar fresco para respirar. Sufocaremos até a morte, já que todos sabemos que as plantas verdes nos fornecem mais oxigênio.

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