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Resenha (O Manifesto do Partido Comunista)

Por:   •  7/11/2021  •  Resenha  •  406 Palavras (2 Páginas)  •  138 Visualizações

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Universidade Estadual de Londrina

Renan Manfio dos Reis

Resenha da obra

O Manifesto do Partido Comunista

Londrina-PR

2021

Antes do primeiro capítulo temos um texto introdutório, apresentando o “espectro” comunista (que se espalhava pelo mundo) ganhando forte força na Inglaterra, reunindo diversos comunistas em Londres.

De acordo com o texto as lutas de classe, é o principal motivo de todas as transformações sociais durante a história, gerando revoluções políticas e econômicas. Uma dessas revoluções é a ascensão da burguesia, o principal assunto deste capítulo.

O capítulo um, apresenta o caminho tomado pela burguesia até ter o poder dos meios de produção e o grande desenvolvimento dos mesmos, revolucionando a sociedade como um todo, substituindo a manufatura pela maquinaria, o que possibilitou a descoberta do novo mundo, as Américas.

Entretanto, no decorrer do parágrafo, o autor apresenta os lados negativos desse crescimento exacerbado dos meios de produção através do domínio da burguesia, apontando problemas como, a centralização do poder, fez as relações afetivas virarem relações monetárias e dentre outros a opressão dos proletários. Diferente de outras organizações sociais, o capitalismo, de acordo com o autor, seria o único sistema que faz com que a classe dominada e oprimida morra de fome, isso fará com que as grandes uniões dos proletários nas fábricas, incentivado por esse meio de produção, incentiva diversas revoltas (detalhadas no texto) que levaram a uma revolução.

Analisando agora o segundo parágrafo, começamos com a apresentação do partido comunista, suas diferenças dentre os outros partidos proletários, suas características e seus objetivos. 

Um deles seria o fim da propriedade privada, que mesmo sofrendo críticas, se observar a propriedade privada dentro do capitalismo, ela praticamente não existiria, pois toda as propriedades estariam na mão de uma fração muito pequena da população, porém se a propriedade for um bem social, todos poderiam se apropriar, recebendo por  seu trabalho e além disso por sua produção, que até então era recebida pelo burguês.

Outro ponto é a relação família, também muito criticado pela sua forma no comunismo, no entanto, ao analisar no cenário burguês é uma relação fria, visando sempre o capital ou seja, observando a mulher e o filho como produtos as serem utilizados, tratando a mulher como procriadora e o filho como mais uma mão de obra, deixando de lado afeto e educação.

Dessa maneira, com a ascensão do proletariado, o autor descreve como essa classe viria a derrubar a dominação dos burgueses, acabando posteriormente com qualquer diferenciação de classes, fazendo com que, assim, não houvesse nenhuma classe dominante.

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