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PROCESSOS GERENCIAIS

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Por:   •  25/11/2013  •  3.195 Palavras (13 Páginas)  •  298 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD)

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGISTICA

POLO CUIABÁ

ADELIRIO FLORIANO SILVA RA 415113

JOSYLÉIA MARA DA SILVA FERREIRA RA 414948

LUDMILA OLIVEIRA SILVA RA 435303

ELVIS ALVES DEOLIVEIRA RA 434347

RAFAELA DA COSTA CONCEIÇÃO RA 425557

PROCESSOS GERENCIAIS

2°SEMESTRE

Professor Ead: Me Luiz Manuel Palmeira.

Tutor a distancia: Profª. Lílian Aparecida Crespilho Zorzenon de Souza

Cuiabá-MT, 21 de Agosto de 2013.

INTRODUÇÃO

Este trabalho consiste na realização da aplicação, aprendizado e amplitude dos conhecimentos do Administrador na organização durante o exercício profissional, dando ao aluno a oportunidade de ver como se dá sua atuação.

A inserção desta disciplina mostra se indispensável de forma à estruturar as premissas do processo administrativo, nos âmbitos do planejamento, organização, coordenação e no controle de ações gerenciais do ambiente de trabalho e cotidiano.

O projeto elaborado tem como função a aprendizagem, conscientização e o aprimoramento do conhecimento adquirido durante o decorrer de sua elaboração.

Aprender que, a cada dia surgem novas ferramentas, possibilitando um amplo estudo de como elas podem ser úteis no uso dentro das organizações, e aprimorando conforme a necessidade nos faz entender que; o mundo esta em uma constante mudança, e a cada escolha, a cada planejamento podemos ditar o sucesso de uma organização ou seu fracasso.

Saber lidar com problemas, mudanças e principalmente pessoas nos ajuda a criar estratégias que possam servir de válvula de escape para esses desafios do mundo empresarial, tornando-o um bom esboço do que a organização poderá ser no futuro.

DESENVOLVIMENTO

Analisando os conceitos estudados, define se o planejamento como uma forma de orientação organizacional, com finalidade de controle e previsão de contingências e incertezas sobre o futuro e o ambiente da empresa, a qual define estratégias para lidar com possíveis ameaças e oportunidades à longo prazo e aplicar de forma correta suas potencialidades, dividindo em grupos de Planejamento Estratégico, Planejamento Tático e Planejamento Operacional nas organizações, onde que por meio de sinergia tendem a otimizar seus objetivos.

O Planejamento Estratégico é o nível institucional da empresa, que pode ser formado pôr; proprietário, acionistas, sócios, etc. Que por sua vez se encarregam de tomar decisões não baseadas em dados, mas sim em julgamentos e que precisa ser desdobrado em planos táticos.

Planejamento Tático é realizado por chefias de setores distintos, com função de evitar ou amenizar contingências; desenvolvidos no nível intermediário da empresa, tendo a necessidade de ser desdobrado em vários planos operacionais.

Planejamento Operacional é realizado no nível operacional da empresa, onde que por meio de métodos, normas, regras e monitoramento executam seu objetivo; o que fazer e como fazer, a fim de alcançar suas metas.

Analisando os pensamentos dos professores a seguir; é possível visualizar o contexto de planejamento, a necessidade de suas ramificações e a importância de seu aprimoramento no ambiente de trabalho e em sua vida.

Nos pensamentos de ROBERTO SHINYASHIKI, onde diz:

“Visão é a arte de ver oportunidades onde a maioria das pessoas só vê problemas. (...) Ver além do horizonte cria a competência necessária para aproveitar as oportunidades no meio das ameaças. (...) O verdadeiro empreendedor consegue enxergar o que está escondido nas entrelinhas. Ele se antecipa se dedica a vencer a luta do presente, mas não esquece que há outra batalha no horizonte: a do imaginário, para conquistar o futuro. (...) se não empenhar, correrá o risco de amargar derrotas no futuro.”

Já para PAULO BARRETO DOS SANTOS especifica onde diz:

“Não trabalhamos apenas para ter uma renda, mas para encontrar sentido em nossas vidas. O que fazemos é parte de quem somos. (...) A globalização é um fenômeno do mundo dos negócios, o profissional deste século que quer ter uma carreira brilhante e de sucesso precisa estudar muito. (...) Cada vez que o mundo dos negócios fica suficientemente complexo, volátil e insondável, concluímos que o mundo dos negócios incontestavelmente mudou e está se tornando um lugar bem amedrontador e fora de controle. (...) a maioria das pessoas que o conduz, ainda opera com base em concepções e fórmulas que foram elaboradas para lidar com uma era completamente diferente. Isso é perfeitamente compreensível; a maioria dos "lideres" empresariais de hoje teve toda a educação formal e maior parte de suas experiências empresariais em um mundo que, deixou de existir.

No confronto deparamos com preceitos já estudados de noções de próprias de visão, missão, espírito empreendedor e análise FOFA ou SWOT.

De acordo com estudo sistêmico de planejamento, deparamos com a necessidade de ressaltar a inserção de cargos de lideranças em cada um dos níveis do planejamento, os quais se designam em Direção, contudo esta função administrativa abrange competências distintas com intuito de obter apoio e o comprometimento das pessoas e fazê-las trabalhar em equipe dando-lhes força, liberdade e autonomia.

O nível institucional corresponde ao grau organizacional mais elevado da empresa em sua composição, onde o ambiente interno se defronta com o ambiente externo, onde o gestor traça métodos estratégicos empresariais com o intuito de atingir o real interesse institucional.

Estando a frente das decisões quanto a órgãos reguladores, fornecedores, clientes e ao público em geral, abrangendo as políticas internas em relação à estratégia empresarial, dirigindo a como um todo. Pra que tudo isso funcione é necessário que as atividades empresariais e as tarefas departamentais e as operações sejam devidamente cumpridas de acordo com o planejamento.

Desse modo, conseguimos destacar os estilos de direção de McGregor que se baseia em duas concepções antagônicas acerca da natureza humana: a Teoria X (ou tradicional) e a Teoria Y(ou moderna).

A Teoria X e o homem: O homem não se preocupa com o trabalho mais sim com sua remuneração. Não tem ambição e não gosta de assumir desafios para ficar em uma zona de conforto ou de segurança. Apresentam traços de oposição as metas da empresa, resistência à mudanças e transformações, incapacidade de autocontrole e de autodisciplina.

Na Teoria X a administração se caracteriza pelos seguintes aspectos:

É a principal ferramenta de uma organização, pois ela se encarrega de supervisionar os materiais, equipamentos, as pessoas e os lucros, atuando com pessoas no intuito de melhorar sua produtividade, comportamento, afim, de suprir as necessidades organizacionais, utilizando de ferramentas tais como; normas empresariais, punições, sanções, e incentivos remuneradores para recompensar os trabalhadores que atingem suas metas e também para punir aqueles que não se dedicarão com a realização de suas tarefas. As atividades devem ser realizadas padronizadamente e dirigidas conforme a função de objetivos e necessidades da empresa.

Concluindo, as organizações partem do pressuposto de que as pessoas, tem aversão ao trabalho e a responsabilidade preferindo ser dirigidas e, por isso, devem ser controladas e motivadas pela coação, pela punição e pelo dinheiro.

A Teoria Y baseia-se: Nas concepções e premissas da natureza humana, é desenvolvida no estilo de direção aberta; dinâmica, tornando o processo democrático, administrar proporciona o surgimento de oportunidades, onde faz com que remova os obstáculos, aflore suas competências, surgindo uma grande chance de crescimento e fornece um direcionamento dos objetivos.

Na Teoria Y a administração se caracteriza pelos seguintes aspectos:

A motivação é a principal razão para se assumir responsabilidades, e manter o foco direcionado para os objetivos da empresa, são valores individuais e não desenvolvidos pela administração. A administração tem a obrigação de proporcionar as pessoas o autoconhecimento e que desenvolvam suas próprias características.

A administração tem como tarefa desenvolver condições e métodos que possa desenvolver habilidades pessoais e profissionais. Representa o moderno estilo de direção publicado pela Teoria Comportamental e teorias administrativas posteriores: propõe um estilo de direção participativa e democrática, com base nos valores humanos e sociais.

Podemos concluir que na teoria Y é a base do pensamento de que as pessoas são criativas e competentes e consideram que o trabalho é tão natural como a diversão ou o descanso. Assim sendo sob condições corretas desejam trabalhar, daí que fundamental proporcionando-lhes condições para o seu desenvolvimento pessoal.

Os sistemas de administração se dividem em quatro níveis que são:

- Autoritário Coercitivo é um sistema forte e arbitrário que tem o domínio de todas as posições da empresa, fazendo que a cúpula tenha uma grande sobrecarga das tarefas decisória. A comunicação é falha e sempre delega ordens e raramente conselhos, não existe um estreitamento entre as pessoas.

- Autoritário Benevolente é um sistema evolutivo ao primeiro, cujo suas decisões podem ser delegadas pelos níveis inferiores ao da cúpula, favorecendo incentivos monetários para motivar seus funcionários, a interação entre os funcionários é pequena e a empresa é informal e principiante, dessa forma a empresa se sente ameaçada aos seus interesses.

- Consultiva é a variação melhorada dos sistemas um e dois. É um sistema de delegação onde somente o alto escalão define a política e os níveis abaixo determina as ações e decisões. Os grupos têm suas opiniões consideradas, gerando um ambiente harmonioso e confiável embora ainda não completo.

- Participativo democrático para obter a excelência, a equipe se destaca principalmente pela união e o desempenho do grupo. A organização coordena e regulariza as decisões tomadas pelo coletivo de empresa inter atuantes, que firma os objetivos.

O trabalho é realizado bem pelos grupos. A formação dos grupos é pela afinidade que cada pessoa tem com o outro tornando suas tarefas espontâneas para realizar. A relação baseia-se na confiança mútua, fazendo com que esse sistema tenha uma maior participação e envolvimento grupal tornando as pessoas responsáveis pelas decisões que tomem em todos os níveis organizacionais.

Gerência é uma denominação que se use para um conjunto de pessoas que são qualificadas e responsáveis por gerir os interesses da organização. Também pode ser usado para denominar um diretor-geral da organização, que por sua vez tem a função de coordenar, representar e controlar a organização.

Há diferentes modos de gerência: Gerência Patrimonial, onde há uma hierarquia elevada por parte dos proprietários; Gerência Política, baseada na confiança e união política; e a por Gerência por objetivos, onde todos se unem por um único objetivo.

A gerência é a principal responsável pelo sucesso ou fracasso de uma organização. É a área que toma várias medidas para a designação dos seus subordinados com o objetivo em comum. A gerência contribui e lidera na capacidade de coordenar e de condução.

Supervisão é responsável pelo controle de um trabalho ou tarefa realizado por outra pessoa. O nível superior hierárquico mais elevado sendo capacitado e instruindo para determinar se uma tarefa esta correta ou irregular.

A supervisão é comum no meio organizacional, tendo como objetivo, atividades técnicas e especializadas utilizando os fatores produtivos

A função de controle está relacionada com as demais funções do processo administrativo, o planejamento, a organização e a direção repercutem nas atividades de controle da ação empresarial. Muitas vezes se torna necessário modificar o planejamento, a organização ou a direção, para que os sistemas de controle possam ser mais eficazes. As estratégias foram tratadas desde suas primeiras aplicações em Administração de Empresas como uma área inegavelmente prática e de Administração geral. Isto porque seu uso inicial no campo dos negócios se fez através dos cursos de “business policy” americanos em que se propunha apenas uma visão integrada de empresa e que carecia de uma perspectiva teórica.

Naquele tempo, entretanto, havia um mercado nitidamente comprador em uma fase de expansão da economia, ao contrário deste final de século, pontuado pela intensa competitividade e mudanças descontínuas impulsionadas especialmente pela evolução das aplicações tecnológicas.

Diante destes pontos, e apesar de ainda marcante característica pragmática da área, não é possível deixar de se considerar os muitos referenciais teóricos até os momentos empreendidos em estratégia empresarial, passou-se mais de trinta anos desde os primeiros cursos e muitos modelos, técnicas e conceitos foram desenvolvidos desde então.

As publicações em estratégia empresarial constam hoje de uma “selva de teorias” difícil de ser desbravada especialmente quando se deseja, concomitantemente, ter-se uma visão global e aprofundada da temática. Este é o ponto em que se enquadra a contribuição deste ensaio.

A administração tem sua atenção voltada para a atuação do administrador ou líder, considerando o principal responsável pelo êxito das ações do grupo sob seu comando. Em certas formas de gestão, a figura do administrador tende a ser enfraquecida ou até mesmo eliminada, surgindo com maior destaque, as decisões grupais, que às vezes consistem na condução dos destinos de um empreendimento, levando-o a alcançar seus objetivos.

As Implicações Éticas do Controle.

A relação entre ética e controle é anunciada como novo paradigma, na medida em que se faz mais presente, no desenvolvimento das funções dos Cortes de Contas, a permanente cobrança por valores como austeridade e exemplo de conduta.

É interessante notar que o desenvolvimento do tema ético e controle têm exigido a difusão de códigos, como que retornando à antiga e confusa interação entre ética moral, e direito de leis.

As ações das organizações devem ser norteadas pela ética empresarial e na condução de seus negócios. Muitas empresas já começam a elaborar seus manuais e códigos de ética empresarial. Códigos de ética têm por objetivo estabelecer o que se espera uns dos outros.

As Implicações Éticas dos Controles, vem crescendo a cada geração, fazendo com que os controles computadorizados da informação, criem a oportunidade de abusos éticos, que não eram possíveis antigamente. A tecnologia está aumentando a capacidade de se monitorar os colaboradores e os gestores parecem estar tirando partido dessa capacidade recém-descoberta. Os sistemas de monitoração eletrônica permitem um controle eficaz sobre a movimentação e produtividade de cada colaborador, esse é o lado Positivo da implicação controlada.

Já o lado Negativo dos Controles, é abdicação de responsabilidade. Uma vez que os gestores são responsáveis pelas ações das pessoas em sua unidade e pelo desempenho global da unidade, é imperativo que sejam estabelecidos controles adequados para garantir que as atividades sejam realizadas conforme planejadas. Mas os controles podem originar comportamentos improdutivos.

PROJETO

Quando se fala em planejamento, podemos relacionar diretamente ao fator humano, pois para planejar necessitamos de idéias, sugestões e analises criticas, e somente o ser humano é capaz de planejar (antecipar e prever ações). Podemos então dizer que planejar é:

1) Querer mudar algo.

2) Acreditar na possibilidade de mudança da realidade.

3) Perceber a necessidade da mediação teórico-metodológica.

4) Vislumbrar a possibilidade de realizar aquela determinada ação (VASCONCELLOS, 2006, p. 36).

Projeto Ambiental - Coleta dos elementos poluidores do Rio Coxipó do Ouro e orientação aos turistas e população local da necessidade de uma nova cultura ambiental.

Com o objetivo de contribuir para melhor qualidade de vida da população e manutenção do ecossistema que depende da bacia do rio Coxipó do Ouro, desenvolvemos o projeto de coleta de elementos poluidores os quais impactam negativamente na conservação na qualidade da água.

Identificamos o trecho de maior presença destes elementos poluidores e também da presença de turistas que vai da nascente do rio até a ponte da Avenida das Torres no perímetro urbano de Cuiabá.

Os componentes do nosso grupo de trabalho com suas respectivas funções são:

Elvis – Coordenador geral e responsável pelos assuntos e documentação junto aos órgãos ambientais e poder publico e estudo da região a ser trabalhada para precisar quais os materiais e equipamentos a ser utilizados, visitas as cinco maiores empresas da cidade e as quatro escolas de ensino fundamental, circunvizinhas a região à ser trabalhada para agendar a divulgação da nova cultura ambiental.

Josyléia – Responsável pelo material de apoio (botes, remos, coletes salva vidas, e recipiente para deposito do material coletado, equipamentos de proteção), remadora, orientar e fiscalizar a equipe operacional quanto ao uso do material de proteção individual, bem como o acompanhamento da coleta total do material e transporte até o deposito da SEEMA para os devidos fins e multiplicadora da nova cultura ambiental.

Ludmila – Responsável por coletar o material poluidor e multiplicador da nova cultura ambiental.

Adelírio – Responsável por coletar o material poluidor e multiplicador da nova cultura ambiental.

Após fazer um estudo da região constamos que o período em que a região concentra o maior fluxo de agentes poluentes, à ser trabalhado, são os meses de Agosto à Outubro. Devido as altas temperaturas climáticas da região, atraem muitos turistas para os chamados “banhos”, passeios de barco, etc. Período o qual facilitará o trabalho da equipe em virtude do baixo nível das águas.

CRONOGRAMA OPERACIONAL

Janeiro à Março Abril à Junho Julho Agosto à Outubro

Documentação e visitas Patrocínio Implantar placas e coletores Execução

CRONOGRAMA DE CUSTOS EM R$

E.P.I Equip. Refeição Mat. Coleta Comb. Placas/ recip Folders Total

1.800,00 3.700,00 2.200,00 420,00 920,00 3.950,00 860,00 13.850,00

O material a ser coletado será separado em acordo com as normas de reciclagem antes de ser direcionado a SEEMA facilitando assim o encaminhamento final a ser feito pelo órgão ambiental.

Constatamos então que a organização é vital para que o planejamento seja executado com eficiência e os resultados sejam eficazes, contribuindo assim para o sucesso final.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As teorias criadas por McGregor diferentes abordagens e são reflexo de fenômenos históricos, cultural, econômico, tecnológico e social de uma época. Com o passar do tempo novas teorias foram criadas através de novos estudos realizadas, mas fica bem nítido que o uso das teorias de McGregor, são utilizadas por muitas organizações do mundo todo.

A empresa tem por parte da dinamização e condução das atividades empresarial a orientação em todos os níveis institucionais e também nas áreas da empresa a administração como função de direção de todo o processo gerencial. É focada no desempenho das pessoas que participam diretamente dos demais recursos empresariais.

Os estilos básicos são Teoria X e Teoria Y: As concepções antigas esta diretamente ligada ao comportamento humano, diferente do segundo que é baseado na separação de responsabilidades, delegações e decisões no cargo.

O trabalho desenvolvido pode apresentar falhas no decorrer de seu desenvolvimento, de modo que seja corrigido por um replanejamento detalhado, podem surgir falhas operacionais, objetivando a equipe criadora a buscar soluções que possa corrigir e também criar modos que facilite a estruturação do projeto com a missão de consolidar o projeto como um dos mais sólidos e ramificados da região, podendo expandi-lo para outras localidades em prol de um objetivo comum que é a revitalização de áreas poluídas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SHINYASHIKI, Roberto. Veja o futuro antes dos outros; http://www.planestrategico.com.br/planejamento-estrategico/shinyashiki2.html

SANTOS, Paulo Barreto dos. O desafio do administrador do futuro;

http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=6537

(VASCONCELLOS, 2006, p. 36), PLT, cap. 10, 11,12

http://paraquemquerpassar.blogspot.com.br/2011/06/conceitos-sobre-oprocesso_06.html

ZACCARELLI, S.B A moderna estratégia nas empresas e o velho planejamento estratégico. RAE Light, v.2, n.5, 1995, p.21-26.

Estratégia e Sucesso nas Empresas. São Paulo: Editora Saraiva 2000

1. Bernardo J. Ética de los negocios. Buenos Aires: Macchi; 1993.

2. Blanchard K e Peale NV. O poder da administração ética. Trad. de R Jungmann. São Paulo: Record; 1994.

3. Chen YSA, Sawyers RB, Williams PF. O novo caminho para a ética. HSM Management 1998; 11: 36-40.

4. Chiavenato I. Administração: teoria, processo e prática. 2ª ed. São Paulo: Makron Books; 1994

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