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Processos Gerenciais

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Por:   •  22/10/2013  •  2.600 Palavras (11 Páginas)  •  1.172 Visualizações

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SUMARIO

CAPÍTULO 7. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

1. Introdução

2. Desenvolvimento

2.1 Planejamento

2.2 Tipo de planejamento

3.Confronto entre os autores Paulo Barreto e Roberto Shinyashiki

4. Considerações finais

5. Referências

CAPÍTULO 8. PLANEJAMENTO TÁTICO

1 Introdução

2. Desenvolvimento

2.1 Estratégia Organizacional

3. Projeto de Extensão

3.1 Planejamento

3.2 Material

4. Considerações finais

5. Referências

CAPÍTULO13. DIREÇÃO DA AÇÃO EMPRESARIAL

1 Introdução

2. Desenvolvimento

2.1 Direção

3.Considerações finais

4.Referência

1 INTRODUÇÃO

Nessa parte inicial do trabalho será abordada a questão do planejamento, de onde se pode compreender que os primeiros passos do planejamento engloba a seleção de objetivos para a organização. O Planejamento é precisamente um processo que identifica as metas que serão utilizadas, através de estratégias para conseguir o que se propõe, organizando os meios necessários para conseguir um objetivo esperado.

De acordo com Chiavenato (2010), trata-se de uma função administração primordial que servirá de base para a direção e o controle. O presente trabalho abordará o planejamento, realizado um confronto entre dois autores escolhidos, um tratando das oportunidades (Shinyashink), e outro, do administrador, a pessoa (Barreto).

O tema escolhido é de relevância para todos os profissionais da área de Administração, na qual Logística se insere. Pretende-se, com a pesquisa, aprofundar o conhecimento do pesquisador e do leitor no assunto, contribuindo para a melhor formação.

A pesquisa será bibliográfica, tendo em livros o seu referencial teórico.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Planejamento

Planejar é uma ação necessária para definir o futuro. Segundo Chiavenato (2010, p. 138),

O planejamento representa a primeira função administrativa, por ser exatamente a que serve de base para as demais funções, como organização, direção e controle. Na verdade, o planejamento é a função administrativa que determinam antecipadamente quais são os objetivos a ser atingidos e como se deve fazer para alcança-los da melhor maneira possível. Trata-se, pois, de um modelo teórico para a ação futura.

É uma ação coordenada das organizações visando a um foco, um rumo, como definição de metas, a fim de alcançar um determinado objeto. Trata-se de um programa de ações que possibilitam construir o futuro a partir de algo concreto, já que pouco ou nada no mundo empresarial se fundamenta no improviso. O planejamento, dada a sua importância, é uma das funções do administrador, assim como organizar, dirigir e controlar (CHIAVENATO, 2004, p. 168).

2.2 Tipos de Planejamento

Chiavenato (2010, p.139) ensina que o planejamento é elaborado de maneiras diferentes nos níveis organizacionais. Em razão disso, existe uma hierarquia de planos. O planejamento é apresentado nos seguintes modelos, de acordo com cada nível. Primeiro se fala em planejamento estratégico, que é aquele mais amplo, envolvente e que abrange a organização como um todo, na forma de sistema único e aberto. Segundo, há o planejamento tático, que é elaborado em cada departamento no nível intermediário da organização, e terceiro, o planejamento operacional, que se refere a cada tarefa ou atividade em particular executada na empresa.

O planejamento estratégico, de acordo com Chiavenato (2010, p. 236), é na etapa do planejamento estratégico que se formula os objetivos da organização; no planejamento tático se faz o desdobramento do planejamento estratégico, e no planejamento operacional é onde ele é colocado em prática.

A figura 1 representa os três tipos de planejamento adotados pelas organizações:

Figura 1: tipos de planejamento

Fonte: Duarte (2011).

O planejamento estratégico consiste um conjunto de ações para tornar realidade um objetivo abrangendo toda a organização como um sistema único e aberto (CHIAVENATO, 2010, p.139). Refere-se à organização como uma totalidade e indica como a estratégia global deverá ser formulada e executada. Suas principais características são:

a. É holístico e sistêmico, envolvendo o todo organizacional em relação ao contexto ambiental.

b. Seu horizonte temporal é de longo prazo.

c. É definido pela cúpula da organização (CHIAVENATO, 2008, p. 74).

Planejamento tático é aquele que se dá em nível intermediário, em cada departamento ou unidades de negocio da empresa. Nesse nível estão os supervisores, gerentes, coordenadores e lideres do projeto, ou seja, toda a liderança média da organização. A palavra-chave para este nível é administrar.

Refere-se ao meio-de-campo da organização para cada unidade organizacional ou departamento da empresa. Suas características são desenhadas por Chiavenato (2008, p. 74) como:

a) Indica a participação de cada unidade no planejamento global. Refere-se a cada área ou departamento da empresa.

b) Seu horizonte temporal é de médio prazo, geralmente um ano.

c) É definido por cada unidade organizacional como contribuição ao planejamento estratégico.

Planejamento operacional se refere à base da organização, envolvendo cada tarefa ou atividade da empresa. É a última etapa de planejamento, devendo ser mais detalhado que os outros, a fim de explicar cada tarefa isoladamente. É neste nível que será decidido quem realmente irá executar as tarefas planejadas anteriores (CHIAVENATO, 2008). O planejamento operacional tem como características:

a. Indicar como cada tarefa, operação ou atividade irá contribuir para o planejamento tático da unidade.

b. Seu horizonte temporal é curto prazo, geralmente um mês.

c. É definido para cada tarefa, operação ou atividade exclusivamente (CHIAVENATO, 2008, p. 75).

A leitura do planejamento mostra que se trata de uma atividade voltada para o futuro, devendo também ser contínuo e abrangendo todos os níveis organizacionais. Deve, portanto, se constante e participativo (DUARTE, 2011).

3 CONFRONTO ENTRE AS VISÕES DE FUTURO DE PAULO BARRETO E ROBERTO SHINYASHIKI

Os dois autores levam a crer num pensamento onde visão de futuro é algo primordial e absolutamente impossível de se deixar de lado, sendo fundamental para o administrador sobreviver no mundo globalizado contemporâneo.

Shinyashiki propõe uma visão de futuro mais direta e leva o leitor a enxergar mais para o lado das oportunidades, propondo um vislumbre de situações na maioria das vezes desfavoráveis, oportunidades de negócios em que a maioria das pessoas veem problemas. Também alerta ao alto preço que se paga quando não se enxerga adiante, afetando empregos, valores e momentos de felicidade.

Já Barreto foca o administrador em si, a pessoa, visando a conduta, a preparação, a autoestima e principalmente a mente aberta. No seu conceito, o administrador do futuro tem de estar sempre atento às mudanças, muito mais constantes na atualidade. O administrador tem que ser um líder, fazendo com que seus subordinados gostem de executar o que ele propõe. Trata-se de uma pessoa que vive mundo globalizado, que preza viagens internacionais como forma de se manter atualizado e aprender a unir vida pessoal e profissional.

Concluindo, pode-se dizer que a visão de um complementa a do outro, pois, ao se juntar as duas ideias, visão de negócio + visão comportamental, obter-se-á o sucesso profissional.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estudo do planejamento e suas etapas demonstra que se trata de uma ferramenta crucial em toda organização que pretenda se manter viva e competitiva no mercado. O planejamento e uma técnica para absorver a incerteza sobre o futuro e permitir maior consistência no desempenho das organizações. Aliás, o planejamento envolve várias formas de lidar com a mudança e com a incerteza que ela traz consigo (DRUCKER, 1969, apud CHIAVENATO, 2010).

A confrontação entre os outros autores demonstra que há oportunidades de negócios onde menos se pensa bastante apenas o atrevimento para olhá-la de uma maneira diversa daquela proposta pela maioria. É nessa seara que o administrador garimpa, pois, na visão de Barreto, é o profissional preparado para as mudanças constantes da era contemporânea. E é através do planejamento que se consegue alcançar o futuro.

REFERENCIAS

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

______. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Ed. 3 Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

______. Introdução à teoria geral da administração. Ed. 8. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

DUARTE, Loenora. Administrar bem, lucrar sempre. Planejamento: a primeira função da administração. Disponível em < http://ideagri.com.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=335>. Acesso em 13 set. 2013.

1. INTRODUÇÃO

A organização formal compõe-se de camadas hierárquicas ou níveis funcionais estabelecidos pelo organograma e com ênfase nas funções e nas tarefas. Esses níveis são definidos e diferenciam o grau de autoridade delegada e o endereçamento das ordens, instruções e recompensas salariais.

A organização formal compreende estrutura organizacional, diretrizes, normas e regulamentos da organização, rotinas e procedimentos, enfim, todos os aspectos que exprimem como organização pretende que sejam as relações entre os órgãos, cargos e ocupantes, a fim de que seus objetivos sejam atingidos e seu equilíbrio interno seja mantido.

Em síntese, a organização formal é a determinação formal é a determinação dos padrões de inter-relações entre os órgãos ou cargos, definidos logicamente por meio das normas, diretrizes e regulamentos. Assim, a estrutura organizacional é um meio de que serve a organização para atingir eficientemente seus objetivos (CHIAVENATO, 2011, p. 177).

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Estratégia Organizacional

Estratégia organizacional refere-se ao comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Quase sempre, estratégia significa mudança organizada. Toda organização precisa ter um padrão de comportamento holístico e sistêmico em relação ao mundo de negócios que a circunda e onde opera. Geralmente, a estratégia organizacional envolve os seguintes aspectos fundamentais:

1. É definida pelo nível institucional da organização, quase sempre, através da ampla participação de todos os demais níveis e de negociação quanto aos interesses e objetivos envolvidos.

2. É projetada a longo prazo e define o futuro e o destino da organização. Nesse sentido, ela atende à missão, focaliza a visão organizacional e enfatiza os objetivos organizacionais de longo prazo.

3. Envolve a empresa em sua totalidade para obtenção de efeitos sinergéticos. Isto significa que a estratégia é um mutirão de esforços convergentes, coordenados e integrados para proporcionar resultados alavancados. Na verdade, a estratégia organizacional não é a soma das táticas departamentais ou de suas operações. Ela é muito mais do que isso. Para obter sinergia, a estratégia precisa ser global e total não um conjunto de ações isoladas e fragmentadas.

4. É um mecanismo de aprendizagem organizacional, através do qual a empresa aprende a retroação decorrente dos erros e acertos nas suas decisões globais. Obviamente, não é a organização que aprende, mas as pessoas que dela participam e que utilizam sua bagagem de conhecimentos (CHIAVENATO, 2008, 71).

A organização tem como função trata a empresa em seu conjunto como um sistema aberto e integrado. Podemos dizer que organização é um conjunto de duas ou mais pessoas que realizam algum trabalho em grupo, ou individualmente, mas de forma coordenada e controlada, num determinado tempo ou ambiente, com o objetivo de atingir certas funções.

3. PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA – ÂMBITO SOCIAL - PROJETO INFORMÁTICA PARA TODOS

Este projeto visa levar o conhecimento básico de informática as pessoas que possuem uma renda familiar baixar ajudando assim a se integrarem ao mercado de trabalho. Este projeto foi criado pela turma de logística da faculdade Anhanguera é e apoiado pela mesma.

3.1 Planejamento:

A seleção das pessoas para terem acesso ao projeto será feita através de reunião com data e hora marcada pelos organizadores do projeto e preenchimento de formulários, serão analisados renda familiar, quantidade de pessoas na família etc.

3.2 Material:

O material que é basicamente computadores e apostilas será conseguido através de doações podem ser computadores simples que não são mais utilizados em lan houses e outros órgãos. O espaço será cedido pela instituição aparadora do projeto. Essas aulas serão ministradas por alunos voluntários que possuem o conhecimento básico em informática.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Organizar é o processo de dispor qualquer conjunto de recurso em uma estrutura que facilite a realização de objetivos. O processo de organizar tem como resultado o ordenamento das partes de um todo, ou a divisão de um todo em partes ordenadas, segundo algum critério ou principio de classificação. Um conjunto organizado segundo algum tipo de critério tem uma estrutura segundo "O processo de organizar aplica-se a qualquer coleção ou conjunto de recursos." (Maximiano, 2004, p.125)

De um modo geral, a organização sempre consistiu a plataforma em que se sustenta a instituição. Em um ambiente estável e previsível, a estrutura tradicional pode continuar ainda prestando bons serviços. O ambiente estável, porém, está se tornando uma exceção. Em um ambiente estável ela é, tanto mais ela pode influenciar o ambiente que a rodeia.

REFERENCIAS

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

______. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Ed. 3 Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

______. Introdução à teoria geral da administração. Ed. 8. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 5ª ed, 2000, 546p.

1. INTRODUÇÃO

Para que as funções administrativas de planejar, controlar e organizar se efetuem, é necessário que outra função lhes dê o suporte para sua realização. Assim surge o papel da direção como função que guia as atividades dos membros da organização nos rumos adequados para o alcance dos objetivos organizacionais e pessoais de seus membros (CHIAVENATO, 2004)

A direção constitui a terceira função administrativa. Definido o planejamento e estabelecida a organização, resta fazer as coisas andarem e acontecerem. Este é o papel da direção: acionar e dinamizar a empresa. A direção está relacionada com a ação, como colocar-se em marcha, e tem muito a ver com as pessoas: está diretamente relacionada com a atuação sobre os recursos humanos da empresa.

A direção é uma função exclusivamente centralizada no topo da hierarquia. Assim como as demais funções esta também se distribui nos três níveis organizacionais cada qual com suas competências recebendo nomes específicos:

Direção: aplicada a nível institucional, genérica, direcionada a longo prazo e aborda a organização como um todo;

Gerência: aplicada a nível intermediário, menos genérica do que o anterior abordando cada unidade organizacional em separado;

Supervisão: aplicada a nível operacional. É detalhada e analítica, direcionada a curto prazo e aborda cada operação em separado.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 DIREÇÃO

Dirigir significa interpretar os planos para outros e dar as instruções sobre como executá-los em direção aos objetivos a atingir. Os diretores dirigem os gerentes, os gerentes dirigem os supervisores, e os supervisores dirigem os funcionários ou operários.

A direção pode se dar em 3 níveis distintos:

Direção em nível global: é a direção que abrange a organização como uma totalidade. É a direção propriamente dita cabe ao presidente da empresa e a cada diretor em sua respectiva área. Corresponde ao nível estratégico da organização.

Direção a nível departamental: É a direção que abrange cada departamento ou unidade da organização. É chamada gerencia. Envolve o pessoal do meio campo, isto é, do meio do organograma. Corresponde ao nível tático da organização.

Direção ou nível operacional: É que abrange cada grupo de pessoas ou de tarefa. É chamada supervisão. Envolve pessoal da base do organograma. Corresponde ao nível operacional da organização.

Do ponto de vista do processo administrativo, há varias maneiras de fazer com que uma atividade seja executada. Eis algumas possibilidades:

- Você pode executá-la pessoalmente.

- Você pode executá-la junto com um grupo. Nesse grupo, você oi outra pessoa pode assumir a coordenação da atividade.

- Você pode ordenar que outra pessoa ou grupo faça a atividade, enquanto você controla o desempenho e o fornecimento do produto ou serviço.

Na administração contemporânea, dirigir é apenas uma estratégia para fazerem as atividades acontecerem. Á medida que o papel dos chefes evoluiu, e as qualificações da mão de obra aumentaram, a direção pode ser complementada por funções como autogestão, coordenação e liderança. (CHIAVENATO, 2008)

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Direção é a função que interpreta os planos, instrui e orienta aos níveis inferiores da organização rumo ao atingimento dos objetivos traçados no Planejamento, por meio de orientação e apoio.

De forma lúdica, podemos fazer retratar a função Direção como sendo um capitão de um navio no qual possui o objetivo de transportar uma carga de um porto a outro. Dessa forma, o capitão está no leme da embarcação de modo a dirigir o rumo traçado previamente.

REFERENCIAS

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

______. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Ed. 3 Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

______. Introdução à teoria geral da administração. Ed. 8. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

______. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2004.

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