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Prointer Desafio Enoxel

Por:   •  20/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.191 Palavras (5 Páginas)  •  182 Visualizações

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING

POLO: Vila Mariana- UNIBERO

2ª SÉRIE

        

PROINTER– 2º BIMESTRE

DISCIPLINAS DE DIREITO EMPRESARIAL, RESPONSABILIDADE SOCIAL, DIREITO EMPRESARIAL.

PROFESSORA-TUTORA A DISTANCIA ANA CRISTINA S. AQUINO

SÃO PAULO/SP

2014

  1. INTRODUÇÃO

As organizações têm vindo progressivamente a integrar na sua gestão práticas de responsabilidade social devido à importância que esta temática assume num cenário atual. Nesse sentido, este estudo visa analisar o desenvolvimento da responsabilidade social dentro das atuais empresas.


  1. CORPO DO ENSAIO

A responsabilidade social empresarial, embora não regulamentada pelo Estado, é norma de conduta capaz de estabelecer um regramento favorável ao direito; a favor do direito de igualdade, ao direito do trabalho digno, ao direito à saúde e educação do indivíduo, direitos estes previstos na Constituição Federal e não legitimados. As ações de responsabilidade social efetivadas pelas empresas são capazes de proporcionar um direito resultante de fontes distintas do Estado, possibilitando a criação de uma norma que, embora não reconhecida, seja dotada de eficácia e validade jurídica no meio social em que surgiu e apta, portanto, a desempenhar o papel necessário para a concretização da Justiça.

Estratégias são criadas com o intuito de fortalecimento empresarial no mercado.

As certificações e normas técnicas de qualidade são critérios de avaliação de responsabilidade social implementada pelas Empresas conscientes, visto que o mau gerenciamento da sustentabilidade representa um risco para a sua reputação e imagem.

A palavra responsabilidade tem sua origem etimológica no verbo latino

respondere, de spondeo, primitiva obrigação de natureza contratual do Direito Romano.

No entanto, a responsabilidade pode adquirir um significado sociológico no aspecto da realidade social, porque decorre de fatos sociais, sendo nesse prisma a possibilidade de prever os efeitos do próprio comportamento e de corrigi-lo com base em tal previsão.

A obtenção do lucro na atividade econômica é certamente uma das metas mais importantes das organizações empresariais. Porém, o que se verifica é uma mudança de postura dos empresários levados por vários fatores mundiais que possivelmente influenciaram no surgimento da responsabilidade social nas empresas.

O conceito de responsabilidade social, no entanto, começou a aparecer nas sociedades como um apelo dirigido ao mundo empresarial, a fim de que os empresários devolvam à sociedade onde vivem, na forma de investimento social privado (em saúde, educação, assistência a crianças e idosos), uma parte dos lucros que obtém, a fim de melhorar as condições de vida das pessoas.

O nível institucional trata da constituição da empresa amparada em preceitos legais, mas condicionada à realização de ações sociais responsáveis. O nível organizacional se dá com a previsão e implementação de práticas coordenadas de modo que a empresa possa prevenir os impactos de suas ações e ser responsabilizados por elas.

Por sua vez, o nível individual refere-se à responsabilidade do empresário nas diretrizes e decisões que toma no ambiente empresarial.

 O poder atribuído à empresa advém da sociedade em razão da segurança e confiabilidade que ela impõe. Por sua vez, ela é a única responsável por suas ações e efeitos, de forma que essa responsabilidade atinja individualmente o representante da empresa, em razão de práticas imorais e antiéticas que venham a ser praticadas ou decisões que tenham sido tomadas e que possam, de alguma forma, prejudicar a imagem da empresa.

O resgate da ética nas práticas dos negócios fortalecerá a imagem empresarial perante a sociedade.

A grande importância de se trabalhar a Responsabilidade Social e a consciência sobre o meio Ambiente é a valorização que as empresas estão recebendo por ter essa consciência.

Hoje o fundamental não é apenas ter um bom produto, mas ter responsabilidade social e ambiental agrega valores ao serviço ou produto que a empresa produz.

A tecnologia de gestão pode auxiliar a empresa se antecipando a alguns problemas que possam surgir.

Gerenciar a tecnologia para o fortalecimento da competitividade internacional de empresas significa atuar em três elementos básicos: capacidade de produção, capacidades tecnológicas e mudança técnica. Capacidade de produção se refere ao montante de recursos utilizados na produção de produtos e serviços (equipamentos, tecnologia incorporada no capital fixo). As capacidades tecnológicas abrangem os recursos necessários à geração de mudança técnica: conhecimentos técnicos, experiência, habilidades, estruturas Inter e intra-empresariais.

Consequentemente, investimentos explícitos em aquisição e acumulação de conhecimento constituem o alicerce necessário à edificação da capacidade empresarial orientada para a geração de inovações em ambiente de crescentes exigências de competitividade de produtos e serviços.

Países e empresas dispostos a desenvolver capacidade tecnológica com o propósito de acompanhar as tendências de transformações econômicas, sócio-culturais, políticas e tecnológicas têm pela frente o desafio de fomentar a contínua aprendizagem tecnológica.

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