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Reflexão da abordagem do sistema nas negociações

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Por:   •  9/9/2014  •  Tese  •  790 Palavras (4 Páginas)  •  203 Visualizações

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Uma Reflexão sobre a Abordagem Sistêmica na Negociação.

As teorias administrativas abordadas pelos pesquisadores clássicos e humanistas foram amplamente criticadas por ignorarem o relacionamento entre a organização e seu ambiente externo. Os estudiosos em 1950 voltaram – se para os detalhes para tentar entendê-la como um sistema total, esses esforços eram baseados em uma abordagem científica chamada teoria dos sistemas.

Fazendo – se uma análise retrospectiva da teoria da administração, pode-se encontrar referências á ideia de sistemas (interdependência entre as parte), embora eventualmente primárias, em obras de vários pesquisadores renomados nesse campo.

A Teoria Clássica da Administração foi idealizada por Henri Fayol, caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência. Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade. Paralelamente aos estudos de Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração.

Enquanto os métodos de Taylor eram estudados por executivos Europeus, os seguidores da Administração Científica só deixaram de ignorar a obra de Fayol quando a mesma foi publicada nos Estados Unidos. O atraso na difusão generalizada das idéias de Fayol fez com que grandes contribuintes do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios “Princípios Básicos” Fayol relacionou 14 princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor:

Divisão do trabalho – Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade.

Autoridade e responsabilidade – Autoridade é o direito dos superiores darem

ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade. Unidade de comando – Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens.

Unidade de direção – O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos.

Disciplina – Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização.

Prevalência dos interesses gerais – Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais.

Remuneração – Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização.

Centralização – As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas.

Hierarquia – Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa.

Ordem – Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar.

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