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Resenha Crítica Sobre Fusões E Aquisições

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Por:   •  4/9/2013  •  639 Palavras (3 Páginas)  •  1.348 Visualizações

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O artigo “Fusões e Aquisições como Formas de Internacionalização de Empresas e Suas Consequências para a Concentração de Capital Mundial”, tem como objetivo primordial explanar sobre umas das mais eficientes formas de internacionalização, praticadas tanto no âmbito nacional, como no internacional, que são as fusões e aquisições, e com elas constituem-se então empresas monopolistas e oligopolistas.

Um dos temas que tem ganhado maior notoriedade hoje em dia é a questão da internacionalização das empresas, e se elas devem realmente se expandir para o mercado, e fazer parte desse “fenômeno” intitulado “internacionalização”. Sabe-se que nos dias atuais toda empresa deve manter relações mais duradouras com empresas de outras nacionalidades, bem como aprimorar e modernizar seus bens e serviços.

Ao refazer um retrocesso histórico, o artigo mostra as diversas formas de internacionalização que ocorreram desde a Antiguidade Clássica até à Idade Moderna, enfatizando as mudanças e adaptações ocorridas durante os anos, até chegar aos dias atuais, onde a internacionalização ganha cada vez mais destaque, assumindo um papel importante paras as empresas.

Uma das principais vantagens da internacionalização, como também é destacada no artigo, é a oportunidade de aumentar as vendas de uma empresa, além de suas consequências, como o faturamento e o lucro. Dessa forma, uma empresa pode escolher várias formas de inserção no mercado internacional: a exportação, o licenciamento, as alianças estratégicas, o investimento estrangeiro direto, as joint-ventures, e as fusões e aquisições, sendo as duas últimas o foco principal do artigo.

Tida como a forma mais utilizada pelas empresas no início do processo de internacionalização, a exportação se dá quando há venda de bens e/ou produtos e serviços, comercializados e consumidos em outro país, tanto de forma direta, como de forma indireta. Já o licenciamento, prática de comércio na qual uma empresa obtém o direito de uso da marca, produtos, etc., pertencentes à outra empresa, é uma maneira de fácil penetração no mercado externo, sem necessidade de grandes investimentos.

O artigo explana ainda sobre as alianças estratégicas (arranjos empresariais relacionados ao desenvolvimento tecnológico de forma voluntária e em conjunto), investimento direto estratégico direto (investimento cuja finalidade é adquirir interesse duradouro numa empresa, onde exploração ocorre em outro país, com objetivo de influir na gestão da empresa), e as joint-ventures (sociedade entre duas empresas, que desenvolvem uma relação onde os custos e lucros são divididos).

Mas o principal foco é dado nas práticas chamadas de “fusões e aquisições”, que se destacam nos processos de internacionalização, tanto no Brasil, como a nível mundial. Nota-se que a competição é essencial no mundo empresarial, já que com ela a empresa é induzida a produzir o melhor, pelo menor preço, para oferecer o melhor produtor, sendo assim, as empresas buscam se tornar parceiras, com o intuito de eliminar concorrentes, além de se consolidar nos mercados interno e externo.

Com isso, gerou-se o processo de oligopólio (onde poucas empresas atuam no mesmo mercado, vendendo o mesmo produto) e monopólio (onde uma empresa só controla a venda de um bem que não tem substitutos próximos). No que se diz respeito

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