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Resumo Estudo de caso

Por:   •  13/5/2015  •  Ensaio  •  1.632 Palavras (7 Páginas)  •  698 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP

RESUMOS – ESTUDO DE CASO

Manaus

Maio – 2015

VERONICA DE SOUSA MOTA

 MANAUS

Maio – 2015        


Resumo 1 – Caso Grupo Abril

 

        O Fundo de investimento Capital internacional (CI) tornou-se sócio da Abril comprando 13% das ações. A lei que permite a participação de capital estrangeiro somente em 30% nos meios de comunicação, mesmo assim a Mídia local começa a chamar a atenção dos investidores internacionais, não pelo valor, mas pelo perfil do investidor. Trata-se de um dos maiores investidores que administra US$ 294 bilhões em ativos.  Este investimento pela CI é importante pois eles conhecem bem a mídia e a indústria, o que incentiva uma onda de investimentos estrangeiros no setor que vem sendo observado. Os Fundos de investimento possuem muito dinheiro e voltam a ficar otimistas com a América Latina. Com as empresas relativamente baratas, há o aumento da demanda e oferta mesmo com o limite de 30%, visto que no mesmo momento da negociação da Abril, a Net serviços (operadora de TV por assinatura) anuciou a venda de parte de seu capital à mexicana Telmex, outro caso é o venezuelano Gustavo Cisnero, Dono do grupo Cisnero informou que pretende investir na produção de Novelas na TV Brasileira com um fundo de investimento de US$ 200 milhões.

        Três fatores estão modificando a visão dos investidores em relação as empresas de telecomunicações do Brasil como os processos de restruturação, a adoção de modelos de governança coorporativa e a recuperação do mercado publicitário. O mercado brasileiro de mídia é um dos mais importantes do mundo e a chegada de investidores externos impulsionam novas fusões e aquisições.

        A Abril buscou formas de resolver seus problemas como um grupo independente e maduro, atuando como representante de grupos internacionais no Brasil, mas algumas negociações têm encalhado no fator preço. O investidor estratégico tem interesse na indústria e não quer ter participação minoritária. A negociação é o primeiro passo para abertura de capital segundo a Abril, tornando o resultado um acordo histórico, mas não deve provocar mudanças nos critérios estipulados pelo bando BNDES para a concessão de crédito às empresas de mídia. A idéia é resolver a crise em todo o setor.


Resumo 2 – Caso Arisco

        A marca Arisco, produzida pela Unilever retorna a mídia através da empresa Ogilvy após 5 anos de ausência envolvendo um investimento de 30 milhões. Qualidade de preço são os principais atributos em destaques na divulgação do produto que por sua vez possui 12 categorias como: tempero, caldos, sopas, Maioneses…  Arisco possui tradição, é lembrada entre os consumidores, tem potencial para enfrentar a concorrência mas, está ausente na mídia.

        A Unilever há 3 anos enxuga o portfólio das suas marcas agregando novas marcas como a Bestfoods que comprou a Refinação de Milho Brasil, onde a mesma comprou a Arisco. Vendeu a Assolan para Prátika por 35 milhões.

        A Ogilvy foi escolhida para divulgação pela ênfase no planejamento e pela consistência criativa onde aplicará mudança na tática de vendas. A Arisco antes de ser vendida era freguesa da mídia eletrônica tendo como garota (o) propaganda a Xuxa e Airton Sena.

        A Unilever redesenhou a divisão de best foods em 2001.Os produtos de sub marca Arisco foram remodelados e integrados para sacudir o estagnado do setor. A Arisco não se enquadra no perfil da marca de combate, ela vai além destes, possuindo uma relação forte e psicossocial com os seus consumidores, saindo dos simples postos de vendas em supermercados para atingir todas as prateleiras de todas as classes sociais.

Resumo 3 – Caso Bardahl

        A Bardahl, produtora de aditivos para motores e combustível, pretende crescer 20% em 1994, aplicando 5% em ações, cerca R$ 60 milhões em ações de marketing e publicidade para consumidores jovens e mulheres. A Sell propaganda e publicidade estuda como tudo será feito, a parti do pensamento de que as mulheres são mais cuidadosas e zelosas com os seus carros, e para os jovens será vinculado a chamada na revista Trip. Também serão oferecidos treinamentos e promoções para os frentistas que mais venderem os produtos, assim como eventos em feiras de automóveis representado pelo Jeep Club do Brasil.

        Segundo Moreira, há uma corrente de otimismo em todos os setores que antes estavam postergando suas compras e agora há sinais de ponta de consumo.

         A Promax prever lançamento do Aditivo Bardahl Flex, para motores bicombustíveis, aproveitando também no segmento náutico, agrícola e lubrificantes para indústrias. Tentando também chamar a atenção como produtos que não deixam manchas. Importante ressaltar que a Bardahl faz sucesso fora dos Estados Unidos seu país desde 1939. A Promax licenciou a marca Bardahl no Brasil em 1954m apenas importando e em 1978, passou a produzir aditivos em São Paulo.

Resumo 4 – Caso Coca-Cola

        A Coca-cola insere as cores verde e amarelo em seu produto apostando em Brasilidade como Marketing, acompanhada de extensa campanha que engloba o compromisso social através de inúmeras ações pelo Brasil. Através de mídia impressa pretende atingir os formadores de opinões entre 25 ~ 64 anos e as classes A e B, investindo 42 milhões em ações assistenciais, 0,63% do seu faturamento.

        Houve momento de conforto entre entre a Coca-cola e uma de suas concorrentes a Ragi, detentora da marca Dolly, onde a acusa de concorrência desleal. A Ragi comprou um espaço na rede TV apresentar o programa 100% Brasil, no qual expões seu litigio com a Coca-cola, onde a mesma é dona de 50% das indústrias de refrigerante, seguida da Ambev com 17%, e os 33% repartido entre as demais marcas.

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