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Voga - Briefing

Por:   •  23/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.954 Palavras (8 Páginas)  •  368 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE

BIANKA ALENCAR

BRUNO FERNANDES

LÍDIA AMARAL

MARIA LUÍSA

RAFAELLA GALVÃO

THATIANA VITAL

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – AGÊNCIA VOGA

BRIENFIG E PESQUISA

BELO HORIZONTE

2016


  1. INTRODUÇÃO
  2. REFERENCIAL TEÓRICO
  1. Briefing
  2. Pesquisa de Mercado
  1. RESULTADO DO BRIEFING E PESQUISA SECUNDÁRIA

3.1 Apresentação do Cliente

3.1.1 Cenário Econômico

O mercado de cosméticos foi um dos setores que souberam se posicionar no ano de 2016 e apresentar um crescimento nas vendas. Segundo relatório da Associação da Indústria de Produtos de Higiene, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec):

“Em 2015, o setor de HPPC enfrentou um ano difícil e vem sendo impactado por uma série de medidas tributárias que, aliadas ao cenário político econômico desfavorável, prejudicam os resultados da indústria. O risco de medidas consecutivas e indiscriminadas (IPI e ICMS) que, a pretexto do aumento de recursos aos cofres públicos, vem como resultado final derrubando as vendas do setor e, por consequência, reduzindo as curvas de arrecadação, num efeito contrário ao pretendido pelos governantes. Esta é a primeira vez em 23 anos que a indústria brasileira de HPPC retrai e que não desponta como líder em categorias importantes para a manutenção da saúde e bem-estar”.

(Panorama do Setor de HPPC 2016 P. 14)

Ainda segundo o Panorama, o Brasil ocupa a quarta posição em relação ao mercado mundial de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. Corresponde a 1,8% do PIB nacional e apresenta 8,1% de crescimento de emprego no país.

3.1.1.1 Tamanho/dimensão e descrição do cenário mercadológico

De acordo com o Panorama do Setor de HPPC – 2016 atuam hoje no Brasil 2.599 empresas no mercado de produtos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, “sendo 20 empresas de grande porte, com faturamento líquido de impostos acima dos R$ 100 milhões, representam 73,0% do faturamento total.” (Panorama do Setor de HPPC 2016 P. 8)

 Região/Estado das empresas:

[pic 1](Gráfico 1 - p. 8 – ABIHPEC)

  • Centro - Oeste: 183
  • Nordeste: 275
  • Norte: 51
  • Sudeste: 1.594
  • Sul: 496

[pic 2](Gráfico 2-  p.1 ABIHPEC )

Considerando os gráficos e dados contidos no relatório são possíveis observar que vários fatores têm contribuído para o crescimento do setor. O acesso das classes C, D e E aos produtos do setor e a produtos com valor agregado; O papel efetivo da mulher no mercado de trabalho (público predominante), melhores preços pelo setor e lançamentos de produtos que atendem às várias necessidades do consumidor.

 

3.1.1.2 Participação no mercado; Histórico e evolução do mercado

Ainda segundo o Panorama do Setor de HPPC - 2016, o Brasil representa 7,1% do mercado mundial (Gráfico 3), exporta para 142 países e importa de 65 países. Sendo os mais participativos de exportação: Argentina, Venezuela, Chile, México, Colômbia, Peru, Paraguai, Uruguai, Bolívia e Panamá (Gráfico 4). E de importação: Argentina, EUA, França, China, México, Alemanha, Canadá, Espanha, Malásia e Índia (Gráfico 5).nesta ordem perspectivamente.

[pic 3](Gráfico 3 - p. 11 - ABIHPEC)

[pic 4]

(Gráfico 4 - p. 6 - ABIHPEC)

[pic 5]

(Gráfico 5 - p. 7 - ABIHPEC)

  1. Detalhamento do Público
  2. Quem consome? (Sexo, classe social, faixa etária, escolaridade, estado civil, profissão, etc.)

O público consumidor da Natura é bastante amplo, tendo em vista que o Brasil, segundo uma pesquisa realizada pelo SEBRAE em 2013, ocupa a terceira posição dentre os países onde os consumidores se importam com a higiene pessoal, não importando o seu gênero, classe social, ou qualquer outra característica. Porém, ainda assim, a marca entende que as mulheres, das classes A e B, são as mais adeptas a consumirem os seus produtos, embora a mesma também ofereça linhas específicas para o público masculino e infantil e predisponha de valores que são acessíveis para pessoas com menores rendas, como da classe C e D.

  1. Quem compra o produto e onde compra

Como mencionado anteriormente, todas as pessoas que, de certa forma se importam com a higiene pessoal ou até mesmo desejam presentar alguém, podem ser consumidores da Natura, tendo em vista as amplas opções de linhas e produtos praticados pela marca. Para adquirir os produtos, os consumidores devem entrar em contato com revendedores da marca, tendo em vista que a sua logística de venda ocorre principalmente através das vendas diretas. Há ainda a opção de compra através da loja física Natura inaugurada recentemente no Morumbi Shopping (São Paulo) ou também pela loja virtual da marca, disponível no endereço: http://rede.natura.net/.

  1. Detalhamento do Preço        
  1.  Quais os preços praticados e sua relação com a concorrência (baixos, normais, altos, muito altos, etc.)

Os preços praticados pela Natura são normais em relação aos seus concorrentes, não tendo muita diferença. Dependendo do concorrente, como por exemplo a Avon, o preço é superior e quanto à Boticário, os preços costumam ser inferiores. Mas em pequena proporção.

  1. Critérios na adoção dos preços

Com o intuito de facilitar o acesso do consumidor final, a Natura fez um amplo reposicionamento de preço, principalmente nos produtos de uso diário. O intuito é criar um hábito de uso diário de consumo frequente e garantir que o consumidor não tenha que esperar uma promoção para comprar o produto favorito.

  1. Reações do consumidor em relação ao preço

Por se tratar de produtos com tecnologias inovadoras, os consumidores, que são cada vez mais exigentes, estão satisfeitos com os preços estabelecidos pela Natura, pois ela entrega muito mais do que produto de higiene. Ela está preocupada também com a sustentabilidade, e a preocupação em relação a isso está cada vez maior, o que acaba refletindo na aceitação dos preços.

  1. Concorrência
  1. Principais concorrentes diretos, produtos e fabricantes

São considerados concorrentes da Natura as marcas que fabricam e comercializam cosméticos voltados para a higiene e estética, seja feminino, masculino ou infantil e que possuem a opção de vendas diretas ou através de lojas físicas e virtuais. Nesta lista, destacam-se as marcas: Mary Kay, Avon e Boticário.

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